SOLANGELO NOSSO DE CADA DIA!!

Amantes

Aviso de hot!
Boa leitura!

Nico narrando

Olhei meu celular, confirmando o horário onde nos encontraríamos. Eu sou Nico di Angelo, apenas um rapaz aleatório em Nova York, de classe média. Trabalho como secretário em uma agência de moda enquanto faço curso de publicidade na NYU, tenho meus 21 anos e estou praticamente sozinho aqui em NY, exceto pelos meus primos e tios que moram por aqui e alguns poucos amigos. A pessoa que me mandou mensagem é William Andrew Solace, um modelo padrão de beleza internacionalmente idolatrado. É meio inimaginável que uma celebridade dessas sequer me conhecesse, mas como eu trabalho em uma agência de moda, é um pouco possível. Will é casado com outra modelo, chamada Drew Tanaka, mas que segundo ele próprio, é impossível amá-la. Quando ele me disse isso, eu pensei que fosse só um desabafo entre amigos, mas era mais que isso. Era uma proposta para que fôssemos amantes. Dormimos juntos pela primeira vez aquela noite. Eu me sentia profundamente culpado, mas meu amor era maior que a culpa e quando ele pedia, eu não conseguia negar. Era errado e ninguém sabia de nada, o que, pra falar a verdade, me entristecia. Eu queria que soubessem que Will Solace era meu. Mas ele não é, e nem será. Ele é gentil, amável, agradável e alegre com todos, e comigo não era diferente, bom, quase não era diferente. A diferença é que ele me comia em segredo. Mas provavelmente eu não era o único amante dele, deviam ter outros ou outras, ele não tinha porque me contar sobre isso. Ele não me devia satisfação.

***

Cheguei no hotel, a reserva da suíte principal estava feita e ele já estava à minha espera. Suspirei e subi. E lá vamos nós. Entrei no local e ele me esperava, já sem camisa e com o jeans aberto, bebendo um pouco de vinho branco em uma taça. Entrei e ele sorriu.

W:- oi. Como você está?

N:- normal, o que podemos considerar como bem. E você?

W:- um pouco enlouquecido por ter que manter a porcaria da minha imagem, mas acredito que bem, pelo menos segundo meus médicos. Mas sabe, estresse pode causar muitos danos na saúde, e como está recomendado nas minhas últimas orientações médicas, é melhor eu relaxar um pouco. Me ajuda com isso?

Ele me olhava provocador e safado. Eu simplesmente avancei, e Will agarrou minha cintura e iniciou um beijo afoito, com gosto do vinho branco, o qual eu retribuí de bom grado. Como eu escolhi uma roupa fácil de tirar (propositalmente, óbvio), Will começou a removê-la alí mesmo. Em poucos segundos, eu já estava seminú, e enfim ele me puxou para a cama com dossel do quarto. Ele me jogou em cima dela enquanto removia as duas peças que lhe restavam no corpo. Subiu em cima de mim, imitando movimentos de estocadas contra minha bunda, me levando à loucura. Will subiu as mãos aos meus mamilos, estimulando os dois enquanto abafava meus gemidos com a própria boca. Quando quebramos os beijos, Will dirigiu sua cavidade bucal ao meu pescoço, beijando, chupando, mordendo e lambendo com força e vontade. É claro, ele podia me marcar, mas eu não podia deixar nenhuma marca além de uma coloração vermelha que se estinguía dentro de poucos minutos e que sempre ficava em qualquer pessoa que fizesse sexo. Aquilo me irritava e frustrava, mas eu não tinha escolha. Depois do pescoço, sua boca desceu para o mamilo direito, enquanto a mão que antes estava ali adentrava minha cueca até tocar meu ânus, massageando levemente para relaxar os músculos da região. Sua boca trabalhava bem em meu peito, deixando os bicos ainda mais rígidos que pedra. Enquanto isso, sua mão preparava minha entrada para recebê-lo em mim outra vez. Quando anunciei, ou pelo menos tentei, que estava pronto, Will tirou minha peça íntima e me beijou novamente. Ele pegou o lubrificante e derramou um tanto entre minhas nádegas, e depois um pouco em seu membro. Uma coisa realmente rara, era Will fazer algo assim sem o preservativo. Mas eu quem não vou reclamar; sentí-lo diretamente em mim era sempre maravilhoso. Ele colocou o tubo novamente na cômoda e segurou meus joelhos por trás, mantendo minhas pernas abertas. Will me penetrou devagar, porém profundamente. Depois de entrar por completo, esperou um pouco e depois saiu tão devagar quanto entrou, para então empurrar na mesma velocidade. Era um joguinho idiota dele, testar pra ver quem cedia primeiro, quem implorava primeiro por mais. Eu sempre perdia, é claro, mas nunca deixei de jogar. Talvez fosse por isso que Will continuava me mantendo como amante, eu jogava com ele, eu tinha essa paciência. Depois do que pareceu uma eternidade torturante de estocadas lentas e suaves, eu gemi por mais.
Mais rápido.
Mais forte.
Mais intenso.
Mais fundo.
Mas, em momento algum, mais dele. Eu não podia pedir mais dele, ele não me daria mais do que aquilo. Ele não podia e nem queria. Era aquilo que ele tinha para mim: sexo.
Depois de um tempo, ele parou, se retirou, me pôs de quatro e veio por trás, mordendo minha nuca e meus ombros. Continuou no ritmo que eu pedi por mais algum tempo até me posicionar de lado e continuar. Depois que eu gozei, ele mudou outra vez a posição: se sentou e me colocou em cima dele. Como eu disse, Will gosta de jogar. Ele deu um tapa forte em minha bunda, me olhando com autoridade. Ele queria me deixar completamente exausto, me fazer demaiar de cansaço. Tapas eram uma ordem para mais rápido. Apertões eram mais lento. Arranhões eram mais forte. Mãos deslizando das nádegas às coxas eram ordens para tremer nele. Basicamente, ele era o treinador e eu era o jogador: eu devia obedecer as táticas dele, mas se eu visse uma brecha para fazer melhor, eu podia mudar um pouco os planos. Eu fiz o que pude, já que estava sozinho naquela empreitada. Diferente de outros ativos, Will não segurava minha cintura para me ajudar; afinal, eu era um jogador e o treinador não faz parte do time. Finalmente, ele não aguentou de prazer e se desmanchou dentro de mim em jatos fortes. Ofeguei e continuei por mais alguns minutinhos, para pelo menos prolongar mais um pouco o prazer. Enfim, não aguentei mais e literalmente desmaiei no colo dele.