SOLANGELO NOSSO DE CADA DIA!!

TCC do cachorro (inexistente) da Brooke

Aviso de hot já que eu prometi uma putaria kkk (The_Brooke tá aqui o TCC do teu cachorro 🤣   - quem não entendeu leia os comentários do primeiro capítulo)
Nico narrando
Bom... admito que se eu fosse expectador dessa história, eu morreria de vergonha alheia, mas como eu sou protagonista junto com meu namorado, me sinto moderadamente morto de vergonha. Aconteceu pelo excesso de hormônios e uma oportunidade única. Durante uma noite, fiquei sabendo que na noite seguinte não haveria vigília das Harpias, pois haveria uma conferência no palácio de Éolo com todos os espíritos dos ventos. E para melhorar, todas as ninfas e sátiros do acampamento iriam para uma reunião com o Conselho dos Anciãos de Casco Fendido, ou seja, todo o lado de fora do acampamento estaria liberado. E eu, querendo ou não, sou um adolescente. E adolescentes gostam de fazer besteira. Contei ao Will a novidade. Ele abriu aquele sorriso perverso que só eu conheço e que também adoro, e sugeriu um monte de coisas para fazermos, como pregar várias peças nos outros chalés. Claro que não houve divulgação da falta de segurança, mas era visível que Quíron estava agitado e preocupado. E para melhorar, eu o ouvi falando com Argos sobre estar preocupado com essa questão. Argos respondeu (sim, ele fala, mas apenas com Quíron para não ter problemas com zoeira pelo olho na língua) que ele não precisava se preocupar já que nenhum semideus sabia. É nesses momentos que eu tenho um certo orgulho de ser meio fofoqueiro. Ou talvez muito fofoqueiro (risada perversa sutil de vilão que vai aprontar).
A noite chegou. Eu consegui traficar alguns artigos para usarmos nas pegadinhas (eu me dou tão bem no tráfico de coisas ilícitas para dentro do acampamento que o chalé 11 fica no chinelo), incluindo glitter, tinta néon, aranhas de brinquedo (esse é para o chalé 6), entre outras coisas.
Eu e meu namorado fizemos todas as traquinagens com todo o cuidado do mundo (quero muito ver como o pessoal do chalé 5 vai reagir quando ver as paredes cheias de tinta rosa, glitter e fitas coloridinhas), e claro, fizemos algo em nossos próprios chalés para não levantar suspeitas. Fomos para a floresta, ainda contendo o riso. Nos sentamos perto do regato, onde abrimos um litro de coca que eu também havia conseguido no mundo mortal.

W:- adorei fazer tudo isso. Mas teremos problemas se rirmos de todo mundo.

N:- vamos ter que tentar.

Compartilhamos mais uma risadinha. Tomei mais um gole do refrigerante e fiquei olhando a água se mover de forma sutil. Mas percebi meu namorado me encarando.

N:- o que foi? Tem tinta na minha cara?

W:- não não... mas sabe... eu sempre sonhei em fazer amor com a pessoa amada em um lugar submerso, como uma banheira... ou um riacho...

A maneira como me olhou é o tom de voz que usou me fez ficar extremamente vermelho. Nós só tivemos relações duas vezes, e apesar de gostar mais do que parece possível, eu ainda me sentia envergonhado. Quero dizer, olha para ele e olha para mim!! Will é literalmente tudo de bom! E eu... bom, sou eu né? Não dá pra esperar muito de mim. Will segurou meu queixo, me fazendo olhar em seus olhos.

W:- você não está fazendo aquilo de novo, está?

Eu fiquei mais vermelho. Ele colou nossas bocas com carinho, me fazendo derreter ao toque.

W:- o que eu já te falei tantas vezes? Você é perfeito para mim, eu sou perfeito para você. Não precisamos ser mais que isso. Porque somos apenas nós, essa é a graça, entendido?

Assenti ainda em silêncio. Novamente, Will me beijou de forma carinhosa, dessa vez agarrando minha cintura e puxando para seu colo. Ele foi tirando minha roupa devagar, deslizando as mãos pela minha pele me deixando todo arrepiado, tocando do jeito certo em cada ponto fraco. Quando eu estava apenas com a cueca, ele foi tirando a própria roupa. Quando chegou na calça, fiz questão de tirar por ele. Os dois seminus, Will nos derrubou na água, que naquele ponto do regato, batia no meu peito. Ele me abraçou, se esfregando em mim para nos aquecer e me provocar. Então, ele removeu minha cueca, jogando-a junto com as outras peças fora d'água. Deslizando a mão quente e macia pelas minhas costas, até chegar na minha bunda, segurando uma das nádegas de forma firma antes de tocar minha entrada, massageando-a. Meu coração batia acelerado e retumbante, num ritmo semelhante ao dele, em um compasso perfeito entre as batidas, sendo sentido pelo extremo contato entre nossos peitorais. Eu mantia um abraço meio torto para permanecer em contato, com a cabeça escorada em seu ombro. Quando viu que eu estava completamente relaxado e entregue, Will começou a estimular minha entrada. Mesmo que não fosse realmente necessário, nos beijamos para abafar os gemidos, que estavam se tornando bastante altos aquele ponto. Pedi, mais manhoso do que queria, para que começasse logo. Will mordeu meu pescoço e me elogiou de lindo, enquanto me prensava em uma das margens do regato e removia a própria peça íntima, para depois me fazer cruzar as pernas em sua cintura e empinar o máximo possível em sua direção para facilitar o contato. Ele foi enfiando devagar, e eu pude notar que estava concentrado e cuidadoso, já que era a primeira vez que fazíamos sem proteção e lubrificação. Ele se atentava aos sons que eu emitia para tentar captar indícios de dor, mas não estava doendo muito e nem machucando, mesmo que o pau de Will fosse grande em ambos sentidos. Enfim ele entrou por completo, e acabamos suspirando juntos de satisfação. Ele me beijou mais um pouco antes de se mexer, apertando mais o corpo contra o meu. Ele deu uma estocada forte e lenta, para testar se estava tudo bem.

N:- para com essa tortura que eu não sou de porcelana!

Will soltou uma risadinha do meu desespero, mordendo meu pescoço e enfim se mexendo no ritmo que eu gostava. Arranhei suas costas, tentando descontar a força do prazer, enquanto Will fincava as unhas em minhas coxas, com a mesma intenção. Não demorou para que Will achasse meu ponto, focando toda a sua atenção alí.  Nosso suor acabava se misturando a água, nos deixando ainda mais úmidos e quentes, como se a água do regato estivesse fervendo. Beijei Will quando senti o orgasmo vir, vendo o líquido branco e viscoso se dissolver na água. Senti Will pulsar dentro de mim.

W:- m-meu a-a-anjo... eu vou... s-se não quiser q-que...

N:- eu quero. Pode vir.

Ele trocou um olhar comigo, numa pergunta silenciosa se eu tinha certeza disso. Confirmei com a cabeça, sentindo ele pulsar mais forte. Poucas estocadas depois, Will se derramou dentro de mim, e meus deuses, é uma sensação maravilhosa! (Ok, entendi porque tem tanta gente que não se protege mas lembrem que camisinha não anula o prazer pelo amor de Caos!). Ele estocou mais alguns minutinhos e depois se retirou. Me roubou alguns beijinhos preguiçosos e não muito intensos, por conta da falta de ar. Depois de nos recuperarmos o suficiente, nadamos para fora do regato, recolocando nossas roupas e catando o litro vazio de coca.

W:- acho que as náiades vão ter uma bela surpresa também.

N:- ops...

Rimos e corremos de volta para o acampamento, antes que nos atrasássemos e fôssemos descobertos.

Gente do inferno eu preciso de mais hor putaria de solangelo de inspiração pq pqp, eu só tô fazendo coisa fofa desse casal ninguém me aguenta mais kk