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Queria falar que eu fico muito feliz quando me mandam mensagem aqui no privado elogiando minha fanfic, elogiando minha escrita e dizendo que Trust é especial pra alguém. Eu sempre estou agradecendo vocês e senti vontade de agradecer de novo, bem aqui no começo. Obrigada leitoras e leitores, muito obrigada por lerem minha história (estória?). Vocês me fazem muito feliz e me dão força para continuar, mesmo quando eu acho que não tenho capacidade, sério mesmo.

Estou meio emotiva, a fanfic está chegando ao fim (ainda não é nesse capítulo k), foram meses e meses tentando escrever algo bom para vocês e mesmo que eu tenha falhado várias vezes, vocês ainda estão aqui, esperando a conclusão, lendo o que eu escrevo. Só queria agradecer mesmo.

Muito obrigada, gente.

No último capítulo, irei postar um textinho, mas já tô emotiva agora ahsuhs

Enfim, boa leitura 🥺
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O veículo cortava o tráfego o mais rápido que conseguia, ziguezagueando pela estrada abarrotada de carros de New Haven, em Connecticut. Carros, motos, ônibus escolares, pessoas andando de bicicleta. Se parasse para pensar, a garota no volante ia achar bem legal essa bagunça de automóveis.

Bicicleta era considerada um automóvel?

Um pensamento bem interessante.

— Any! Você perdeu a saídaaaaaa...

Sabina Hidalgo tentou dizer no banco trazeiro, fazendo a última palavra sair meio desesperada por conta da dor maldita em sua barriga.

Sabina tinha feito duas promessas enquanto sua irmã dirigia igual louca pela cidade.

Primeira promessa: Ela iria matar José de Jesús González, mais conhecido pelas pessoas como Pepe, por tê-la engravidado.

Sim, até hoje Sabina o culpava por estar passando por isso.

Não era para entende-la mal, a garota amava seu filho mais do que tudo no mundo, mas em momentos como o que estava vivendo agora, a razão ia para o fundo do poço e só sobrava a raiva do namorado. Felizmente, Pepe entendia a variação de humor e não ligava muito.

Assim Sabina esperava.

— Amor, tem uma saída bem ali na frente.

Josh Beauchamp diz para Any Gabrielly.

Ele estava fazendo o papel de melhor amigo no banco de trás do carro, mesmo sua mão sendo esmagada e ele tendo certeza que nunca mais voltaria a escrever direito, ele estava orgulhoso de estar ali.

— Eu sei, eu sei, estou vendo! Se segurem!

Any diz e vira o volante com tudo na saída que dava para a maternidade.

Sim, seu sobrinho, finalmente, iria nascer.

Ela não queria demonstrar, mas estava mais do que nervosa.

Graças a Deus eles estavam indo para o hospital. Quando Sabina entrasse para ter seu filho, Any procuraria um quarto e deitaria na cama e se bobeasse, ainda iria pedir um pouco de soro na veia.

— Cadê o filho da mãe do Pepe? Liga para ele de novo, Any!

Sabina diz, enquanto sente mais uma contração chegando.

A dor era insuportável e a cada minuto, sua raiva por aquela jogadorzinho mequetrefe aumentava.

Josh, que tentava ser o sensato ali, observou sua namorada apertar os botões do bluetooth do carro ao mesmo tempo que ela prestava atenção na pista.

Trust - Beauany | 2° Temporada. Onde histórias criam vida. Descubra agora