Calor

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Ofun chegou em casa na fria madrugada, estava cansado e foi recebido por D. Giselda que parecia sonolenta.

O: "Vou para meu quarto e não quero ser incomodado!" – falou enquanto ia para as escadas.

D. Giselda: "É... senhor! Há uma visita para o senhor!"

Ofun a olhou com espanto: "Há essa hora?" – então ele soube.

Ofun perguntou frio: "Onde ela esta?"

Giselda: "No escritório, esta há horas lá o aguardando a pobrezinha!"

Ofun respondeu irritado: "Ela não é pobrezinha!" – a governanta se assustou com o tom –" Desculpe! Vá dormir!"

E foi até o escritório.

Quando abriu a porta lá estava a mulher mais linda que já viu, com aquele vestido que marcava seu corpo, percebeu que os seios dela estavam maiores, o corpo dela estava mudado, mais curvilíneo, mais sensual, mais mulher.

Eurielle era linda e vê-la naquele vestido vermelho parecia que o tempo não tinha os atropelado.

E quando ela caminhou ate ele, ele simplesmente não pensou em mais nada e abriu seus braços para ela.

Eurielle mordeu os lábios e apenas se jogou nos braços, nos lábios dele, ele a envolveu em seus braços com toda a saudade que sentia.

Apenas se beijavam, se sentiam, não pensavam em nada apenas precisavam está novamente completos, eles precisam transformar aqueles dois corpos em um.

Com os braços em volta do pescoço dele, a cigana o beijava com todo seu coração, suas mãos puxavam os cabelos dele e a outra tocava aquele rosto que ela amava tanto.

Sorriu quando percebeu como o corpo dele ainda reagia rapidamente ao seu toque e pulou em seu colo, sabia que ele sempre a seguraria, naqueles braços sempre estaria protegida. Quando suas pernas o envolveram, ele falou seu nome com aquela voz rouca de desejo, um som que a excitou ainda mais.

Ele apertou a bunda dela com possessividade e naquele colo ela se sentia mulher, se sentia desejada, amada.

Ele caminhou com ela em seu colo e enquanto a segurava com um braço a outra mão jogava todos os itens da enorme mesa no chão, tinham presa, tinham urgência, tinham saudade.

Ela não lembrava como aquela sensação de ser dele era tão intensa, parecia que o tempo não havia passado. O calor que um corpo provocava no outro criava faíscas e eles apenas queimavam.

Estavam suados, ofegantes, mas não podiam parar havia muita saudade, muito desejo, muita paixão e sentir aquelas mãos apertando seus seios, suas coxas, puxando seu cabelo, faziam seu corpo acender cada vez mais forte.

Era incrível sentir o que seus toques, gemidos faziam no corpo dele, ela estava enlouquecendo ao vê-lo enlouquecendo, então ele levantou seu vestido enquanto a beijava com paixão. Ela não podia desgrudar daqueles lábios, precisava deles para respirar, para se sentir viva.

E se transformaram em um, sentir ele dentro de seu corpo, saber que ele era dela, seu homem, seu amor, a fazia sussurrar seu nome de uma forma que o deixava mais louco e então ele a apertava e intensificava os movimentos, para ela não havia melhor sensação, aqueles movimentos, a respiração dele, todos os sons, cheiros, os dois finalmente eram um.

Não havia tempo, pensamentos, apenas sensações.

Então com o dedo ele tocou o seu botão enquanto a penetrava, ela não conseguia mais respirar, seu corpo tremeu e o apertou ainda mais sua pernas, seus corpos sentiam novamente calor, pingavam de prazer e eles explodiram. 

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