De volta à você.

6 - Em paz

Christopher 📝

Eu realmente não sabia o que dizer, mas estranhamente tudo que eu sentia era uma sensação de estar em casa. Quando decidi vir pra essa maldita leitura, eu não esperava sentir nada quando a visse novamente, mas tudo nela começou a me puxar como um imã e quando ela mostrou o quanto ainda era controlada e precisava de ajuda pra ser a pessoa maravilhosa que sempre foi sem as amarras daqueles dois malucos, eu automaticamente quis saber e ajudar mais. E aqui estamos... Respirei profundamente antes de começar a falar e provavelmente eu ia falar alguma merda... então desisti quando ia começar.

Me virei e vi Dulce tranquila olhando pro nada comendo suas batatas no automático, ela estava com as pernas dobradas e agora que eu percebi ela estava usando cinta liga... balancei a minha cabeça pra afastar o pensamento que se formava, que momento péssimo pra ficar bêbado e com tesão Christopher!

Fui para a frente abrir os vários sacos de comida, mas antes que eu pudesse fazê-lo, o perfume dela invadiu os meus sentidos de tal forma que quando percebi eu já estava grudado em seu pescoço roçando meu nariz em sua pele, confesso que quando percebi eu me assustei e estava prestes a me afastar, quando notei que ela tinha as mãos agarrando meus braços e se contorcia levemente com nosso contato, seus olhos estavam fechados e sua boca entre aberta. PORRA!!!

Comecei a beijar, sugar, chupar e morder seu pescoço e logo eu traçava uma linha com a língua até seu queixo, eu o mordi de leve e ela gemeu, Caralho ela gemeu baixo pra mim.. passei minha mão pela sua perna colocando-a sentada em meu colo com uma pernas uma de cada lado, tracei a linha de beijos do queixo a sua boca, mordi seu lábio inferior. Ela me olhou pela primeira vez, e seus olhos estava escuros de tesão... ela sorriu e eu a beijei ferozmente.

Enquanto nos beijávamos encontrei os fechos da sua liga, abri-os mas não fiz menção em tirá-las ainda. Subi minhas mãos até a sua bunda, e logo que apertei ela começou a rebolar sobre meu pau. Eu já estava completamente duro. E aquilo só me fez enlouquecer de vez. Dulce traçou uma linha de beijos até meu ouvido, ela mordeu o lóculo da minha orelha e eu reagi dando um tapa em sua bunda, ela gemeu no meu ouvido. E pronto, agora eu precisava senti-la.

Desci minhas mãos até sua calcinha, esfreguei meus dedos ali e ela rebolou mas forte em cima de mim, e caralho ela estava encharcada. Eu gemi e coloquei sua calcinha pro lado penetrando dois dedos nela.

- Porra, você ainda é apertada... - ela gemia baixo em meu ouvido e aquilo estava me alucinando. Como mágica eu senti sua mão em meu pau, e ela começou um movimento de vem e vai firme, que seguia o meu ritmo em sua buceta. - Você ficou muito boa nisso, caralho!

Ela sorriu em meu ouvido e eu pude sentir sua respiração descompassada - Você ficou, bom... maior. Bem maior.

Eu estava preso naquela sensação de prazer quando tive um flash da última vez em que nos vimos a 11 anos atrás. Parei e eu simplesmente não conseguia me mexer, Dulce percebendo que algo estava errado levantou a cabeça e me olhou nos olhos.

- Tudo bem? - ela perguntou me parecendo genuinamente preocupada. Balancei a cabeça tentando afastar as lembranças.

- A memória muscular é uma filha da puta... - ela sorriu com tristeza, entendendo exatamente o que estava acontecendo. Me olhou profundamente, beijou a minha bochecha e continuou seu movimento em meu pau, encostou os lábios mas uma vez em meus ouvidos.

- Eu nunca vou admitir depois daqui, mas indiscutivelmente ainda só quero ser fodida por você.

PUTA. QUE. PARIU.

Minha mente se apagou e tudo que eu conseguia sentir era aquele tesão gigantesco tomando conta de mim, abri e abaixei a calça só o suficiente pra que meu pau ficasse livre, ainda com ela em meu colo. Corri meus dedos por sua buceta novamente. Ela estava encharcada, levei meu dedo a boca enquanto nos encarávamos. Ela pegou meu pau com firmeza e roçou a cabeça por toda sua buceta, me torturando.

Apertei a sua cintura com força em busca de conseguir suportar aquela brincadeira torturante que ela decidiu fazer comigo.

- Porra luz!!! - Disse já em desespero, ela sentou de vagar e não se mexeu de cara.

- Grande com eu fantasiei... - ela respirou fundo em meu pescoço e começou a se movimentar lentamente.

Seu corpo se movendo sobre o meu, seus braços sobre meus ombros e as mãos que entrelaçavam meus cabelos pela nuca, nosso cheiro se misturando e os gemidos que agora já não eram mais contidos, tudo isso estava me embriagando ainda mais. Eu a impulsionei segurando e guiando seu quadril pra aumentar o ritmo , o que ela fez prontamente, meus lábios desceram aos seus seios e eu os tomei como se pertencessem a mim.

Lambi seus mamilos, suguei-os e talvez tenha deixado algumas marcas não intencionais ali... - Ucker... caralhooo, eu vou... - senti sua buceta me apertar tão forte que gozei junto, dentro dela...

Ficamos ali parados esperando que nossas respirações normalizassem, ela estava com a cabeça deitada em meu ombro acariciando os cabelos que antes apertava em minha nuca, enquanto eu estava envolvendo-a pela cintura com os braços acariciando suas costas com as pontas dos dedos. Naquele momento parecíamos pessoas que fizeram aquilo por toda uma vida. Eu me senti em paz.
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