Quando termino de contar percebo que nunca havia falado nada disso em voz alta. Olho para Anne e Jonh e eles estão me olhando com uma mistura de desespero e surpresa no olhar. Meus olhos marejam automaticamente e logo lágrimas começam a escorrer do meu rosto.
Percebo que estou chorando só quando John se arrasta até estar bem próximo e me aperta com seus braços em seu peito, eu continuo a chorar em quanto Anne está assustadoramente calada.
Alguns minutos se passam e Anne finalmente quebra o silêncio. - M-mas eu nunca soube... - era como se ela ainda estivesse orbitando seu próprio mundo - Se-e você tivesse fa-ladoo... eu fui tão megera sempre... - Ela suspirou e olhou finalmente pra mim - Poxa - concluiu triste e voltou a falar consigo mesma. - Ele nunca fala sobre isso.. - franziu a testa em estranheza - Nunca, ele nunca fala. - disse pra si com dúvida clara.
Jonh também quebrou o seu silêncio ainda me apertando em seus braços sem olhar pra mim - Somos família, você nunca mais vai estar sozinha. - minhas lágrimas foram secando e Anne levou suas mãos ao meu rosto, tendo a certeza de que estaríamos frente a frente olhando uma nos olhos da outra - É, nós somos família. - eu assenti silenciosamente, sentido uma sensação nova e boa... era assim que era não estar sozinha?
Nos abraçamos os três, mas Anne estava com um olhar de distante por um tempo. Logo John quebrou nosso momento sentimental - Eu acho que deveríamos transformar a sala de cinema num grande karaokê! - eu a Anne riamos desacreditadas - Da onde veio isso? - eu perguntei ainda me divertindo - Eu acho uma ótima ideia! - Anne se animou levantando com a garrafa de absinto, John levantou e me estendeu o braço e fomos em direção a sala de cinema.
- Cuando lo único que pese/ Sea lo que hicimos en vida/ Y aunque nada de esto pase, woh-oh
Eres el amor de mi vida, woh-oh-oh-oh
Eres el amor de mi vida, yeah yeah (dice) - eu cantava bêbada e chorando. Se tem uma coisa que nunca é demais, essa coisa é a humilhação né.O celular de Anne começou a tocar, insistente e irritantemente... - Atende essa merda! - John falou irritado e rindo ao mesmo tempo - Que se me olvide todo menos que tú eres mía! - eu gritava empolgada no nosso karaokê improvisado. Anne continuava a ignorar o celular. - Alô ela tá ocupada comigo. - John atendeu brincalhão. - Quem é você? - A voz do outro lado era conhecida e John estava branco a essa altura, eu só conseguia rir e continuava a "cantar" - Eres el amor de mi vida, woh-oh-oh-oh - Quem é porra! - o outro lado da linha gritava a esse ponto. - John voltou em si.
- Sou eu cara, o John. Calma. - Anne arregalou o olho ouvindo a ligação que estava no viva voz. - Que porra, você e Anne estão fazendo juntos John? - Anne pegou o telefone - O que você acha Afonso? A por favor, você não é mais criança! - Um silêncio assustador se fez por alguns segundos - Pelo amor de Deus Anahi, poncho não é nada disso a Dulce está aqui também... - John tentou apaziguar a situação.
Ele tem razão! - Ela disse com um olhar meio sádico. - Sabe na verdade os dois estão.. lembra que você tentava me conversar sobre o conceito do menage? John tem argumentos melhores poncho. - Eu ri descontroladamente chamando a atenção dos 3. - Eu liguei pra te avisar sobre seu irmão, mas creio que você não precise mais de mim pra resolver seus problemas. - Poncho disse irritado e amargo - Eu nunca precisei - Anne cuspiu.
Poncho desligou sem se despedir, eu coloquei outra música triste, Anne voltou a beber e John tentava sem sucesso ligar pra o irmão. O interfone começou a tocar, eu não ouvi nada do que o porteiro dizia, concordei com tudo estava realmente bem louca a àquela altura. Logo comecei a ouviu meu nome de fundo a todo o barulho que fazíamos na sala de cinema, comecei a seguir o "chamado" e quando cheguei na ponta superior da escada, lá estava ele.
Christopher gritava por mim, seu rosto estava vermelho, seus cabelos bagunçados e seus olhos um pouco inchados, eu estava bem louca porque tudo aquilo me parecia excitante. Eu desci os degraus com dificuldade. E quando ele me viu me beijou sem dizer nada ou pedir alguma licença. Eu correspondi na mesma hora me esquecendo até do meu nome.
Quando estávamos sem ar Christopher uniu nossas testas. - Luz por favor. - ele suplicava. - Eu... - acho que ele nem sabia o que queria dizer. Ele respirou fundo. - Não consigo esquecer do seu cheiro. - ele disse levando o nariz ao meu pescoço, me fazendo arrepiar por completo. Me puxou pela cintura e caminhou andando de costas pela sala, até cair sentado no sofá, me empurrando a cair encima dele com as pernas abertas uma em cada lado das suas.
Eu voltei a beija-lo e ele apertou minha bunda com força, fazendo com que meu quadril começasse a se mover sobre o dele, sua boca desceu para o meu pescoço e automaticamente em projetei meus seios, pra que ele tivesse mais acesso aquela área do meu corpo. Suas mãos subiram pela minha cintura, até desabotoarem meu sutiã por dentro da roupa.
Logo suas mãos abeis me deixaram só de calcinha e eu senti seus lábios sugando meus seios com força, gemi em resposta e ele aumentou a intensidade de seus chupões e mordidas naquela área, sua mão apertava minhas coxas com força. E eu já tinha tornado aquela calcinha que usava imprestável de tão molhada que me encontrava agora.
Christopher bateu em minha bunda e eu soltei um gritinho assustado seguido de uma risada que foi seguida por um riso dele ainda com os lábios em meus seios, ele mordeu meu mamilo me fazendo gemer e voltar a rebolar sobre seu membro, me aproximei de seu ouvido e sussurrei manhosa - Você está muito vestido, bebê.. - ele apertou forte minhas coxas me levantando de seu colo me fazendo gemer em reprovação. Sorrindo ele se despiu por completo e me acompanhou olhá-lo como se ele fosse meu prato favorito em todo o mundo.
Passou a língua pelos lábios, sentou-se e me colocou novamente em seu colo - rebole pra mim, docinho. - colocou seu dedo em meu clítoris sem fazer movimento algum. Comecei a rebolar em seu colo e a me inclinar cada vez mais, pois quando eu fazia isso enlouquecia com o dedo de Christopher me tocando e seu pau sendo molhado cada vez mais pela minha excitação. Ele levou a outra mão a minha nuca puxando minha cabeça para que minha orelha ficasse em sua boca. Christopher introduziu dois dedos em mim me fazendo rebolar descontroladamente revirando meus olhos.
- Você está apertando meus dedos dentro de você, gostosa do caralho! - sussurrou rouco de tensão em meu ouvido. Levei minha mão ao seu pau e comecei a punheta-lo roçando-o em minha buceta, ele gemia rouco em meu ouvido e eu já estava a ponto de explodir. Ele retirou seus dedos de mim enquanto sua mão descia da minha nuca para a cintura, eu parei de rebolar e continuei a punheta-ló mas agora devagar. Ele apertou minha cintura e eu levei meu rosto frente a frente com o dele, a milímetros de distância um do outro.
Ele levou os dedos que estavam em mim a boca e chupou como a coisa mais deliciosa que já tinha provado na terra. Abri a minha boca precisando de ar, o tesão estava me matando a esse ponto, eu o posicionei em minha entrada e sentei de uma vez nele, gememos juntos, comecei a rebolar lento e ele colocou um dedo em minha boca ainda me olhando fixamente. Eu chupei aquele dedo, aumentando meu ritmo. Começamos a gemer juntos, ele retirou o dedo da minha boca e desceu aquela mão até o meio da minha bunda, ele circulava meu anus com o dedo.
A essa altura eu estava estrangulando seu pau com minha buceta, eu podia vê-lo revirando seus olhos todas as vezes que eu ia e voltava sobre ele. Sua mão desceu da minha cintura e estapeou minha bunda de novo, agora mais forte me fazendo sentir o ardor, isso me excitou me fazendo gemer e apertar mais ainda seu pau dentro de mim. Ele gemeu alto, introduzindo seu dedo em minha outra entrada eu gemi e arfei apoiando minha testa em seu ombro, me segurando muito pra não gozar.
Mordi seu ombro tentando aliviar meu tesão, ele gemeu - Não goza! - disse quase que me ordenado - quero te fuder de quatro. - eu suspirei - quando eu toco aqui te da tesão? - ele disse fazendo um movimento de vem e vai mais rápido com seu dedo. Eu balancei minha cabeça concordando. Ele mordeu meu queixo e veio com a boca em meu ouvido de novo. - Me ouvir falar que quero te fuder olhando pra esse rabo gostoso, te excita? - gemi manhosa apertando e soltando seu pau dentro de mim - Meu Deus, vou acabar com você hoje, amor.
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De volta à você.
Fanfiction||+18 Alexandra tinha muitos medos por Dulce, ela se lembrava dos seu erros de juventude e sofria com a ideia de Dulce partir para o mesmo caminho que quase a destruirá, por isso Dulce foi criada a rédia curta. O tempo passou e hoje com 29 anos Dul...