Com tudo pronto para viajarmos, fomos nos despedir.
– Mãe, pai, eu e Angel vamos acampar.
– Filho você não vai dormir no meio da mata com a Angel, toma essa chave é da casa que pedi para fazer onde você acampa.
– Nossa mãe, obrigado.
– Obrigada Margarete. - Agradeci.
– É bem confortável e quentinho, tem uma cozinha pequena, quarto e banheiro.
– Tudo bem obrigado, vamos amor?
– Filho toma cuidado. - Disse Cassio.
– Sim pai, tchau gente.
– Tchau gente. - Me despedi.
– Tchau meu filho, tchau Angel. - Despediu Margarete.
Saímos e fomos para o acampamento. Era fora da cidade na mata fechada, mas com um caminho que levava até a casa. Vimos o pequeno chalé, descemos do carro, pegamos as coisas e entramos. Edu entrou na frente e colocou suas bolsas no chão e foi pegar as minhas. Olhei o pequeno chalé, a cozinha, o banheiro e depois o quarto.
Edu entrou no quarto e me chamou. Encostei na porta e sorri. Voltei para a cozinha, peguei minha bolsa e tomei banho. Durante banho, Edu tirou a camisa e ficou apenas de calça, pegou um livro para ler. Terminei de tomar banho e coloquei uma blusa vermelha estilo espartilho e saia preta. Fui para o quarto e encostei na porta.
Edu virou o rosto para o meu lado e quando me viu fechou o livro. Começou me beijar, uma das mãos estava entre os meus cabelos e a outra na cintura. O arranhava. Edu me pegou no colo, deitou na cama, estiquei uma perna e a outra ficou flexionada. Edu se aproximou de mim, beijou meu pescoço e rosto.
– Amor eu não sei o que fazer.
– Pode deixar, sou um ótimo professor.
Voltamos a beijar devagar. Desabotoei o cinto do Edu e ele terminou de tirar. Tirou minha saia, começou passar as mãos nas minhas pernas e o clima foi esquentando. Nossa respiração ficou ofegante, tirou minha blusa, fiquei apenas de calcinha e sutiã.
Tirou a calça e ficou de cueca. Beijou outras partes do meu corpo e desceu para a barriga. Eu apertava o lençol e gemia. Depois de beijar minha barriga, tirou o meu sutiã e a calcinha, em seguida também tirou sua cueca. Edu desceu mais sua cabeça e fez oral. Comecei a gemer alto, ele levantou a cabeça e perguntou.
– Quer que eu pare?
– Não.
Ele voltou para o oral. Seu oral era muito gostoso, colocava e tirava a língua da minha vagina como se fosse uma penetração, depois parou e voltamos a beijar. Tivemos uma noite muito quente. Horas depois caímos no sono e acordamos no outro dia de manhã.
Por ser meu primeiro homem, achei maravilhoso. Só que muitas coisas ainda aconteceriam na minha vida e ele não foi o único homem que transei.
Edu acordou primeiro, me viu dormindo. Passou a mão no meu rosto e levantou. Foi ao banheiro e tomou banho. Quando voltou eu ainda dormia, ele foi fazer o café. Voltou no quarto e me chamou.
– Meu amor, bom dia.
– Hum... bom dia meu amor.
– Gostou da noite?
– Adorei.
Quando terminei de falar, puxei ele pra cima da cama e pulei em cima.
– Tanto que gostei que quero de novo.
– Como quiser.
Edu tirou a camisa, começou me beijar e fizemos amor, até esqueceu do café.
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ANGEL
RomanceO amor de uma mãe é mais forte do que qualquer coisa no mundo A esperança é forte e ela foi a única que se manteve viva durante 19 anos O amor, pode ser doloroso