O nascimento do MAGNATA

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Eladio Fernando Gómez Luna nasceu em meio ao luxo, aos oito anos conheceu uma menina encantadora em um evento, mas para seu azar seu pai não permitia a aproximação deles, pois a menina era filha de um garçom.

Eladio: Pai, por que eu não posso me aproximar daquela menina? Ela é tão encantadora.

Ernesto: Ela é inferior, a filha de um simples garçom.

Eladio: Mas, pai...

Ernesto: Nada de mas pai, seja como o seu irmão que tudo que faz é estudar e se preparar para ser um grande empresário.

Eladio: O senhor sempre prefere o Eduardo Arturo.

Ernesto: Seu irmão não me traz problemas, já você é uma decepção para família Gómez Luna, desde que a sua mãe morreu há um mês você parece que deixou de ser homem, tenho vergonha de você. (Dá uma bofetada na cara do filho). Você passará o evento todo trancado aqui no escritório.

Eladio: Por que? Isso não é justo.

Ernesto: Porque se eu te deixar sair é certo que irá atrás daquela vira-lata, mas me escute bem ela jamais entrará para família, então esqueça esse primeiro amor ridículo. (Se retira e tranca a porta).

O evento seguiu sem a presença de Eladio Fernando e se alguém perguntava por ele, rapidamente Ernesto dizia que o filho se sentiu mal e foi pra casa.

Uma das empregadas que havia sido demitida por Ernesto, conseguiu entrar de penetra no evento e tendo visto que seu ex patrão prendeu o filho mais novo, ela pegou a chave extra que ficava escondida em uma planta e abriu a porta.

Eladio: Babá? Pensei que havia pedido demissão e nos abandonado.

Babá: Não abandonei vocês, depois que sua mãe morreu, seu pai me demitiu porque sua mãe me confiou um papel que me faz guardiã dos seus bens enquanto você não se torna maior de idade.

Eladio: Mas esses bens também são do meu irmão.

Babá: Não, sua mãe deixou todo o patrimônio dela para você, pois sabia que na ausência dela o seu pai não te daria valor e iria daria tudo para o seu irmão mais velho.

Eladio: Com isso eu poderei vencer a soberba do meu pai.

Babá: Sim, pois sua mãe tinha muito mais poses que seu pai, você será transformado em um homem poderoso e sem perder a sua essência.

Eladio: Não babá, meu pai merece uma lição e eu mesmo a darei. (Muda o olhar completamente).

Anos depois...

Eladio havia se tornado um homem poderoso e muito temido, por ser o mais rico e influente do país ele era conhecido como o MAGNATA, o menino doce e maltratado pelo pai se tornou o homem sem coração que destruía os sonhos de quem o desafiava, sua linha de empresas se chamava Imperial Magnat's e era associada a empresa de uma jovem milionária que estava se mudando para o país para cuidar da sede de seus negócios.

O magnata fez questão de ir até a empresa da sua sócia que ele não acreditava ter capacidade de comandar uma empresa e sua intenção era comprar a empresa dela.

Após chegar na empresa Estelar Lu, Eladio foi recebido pela assistente da dona e já riu acreditando que aquela empresa cheia de mulheres decretaria falência em breve pela incapacidade delas dirigirem a mesma

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Após chegar na empresa Estelar Lu, Eladio foi recebido pela assistente da dona e já riu acreditando que aquela empresa cheia de mulheres decretaria falência em breve pela incapacidade delas dirigirem a mesma.

A dona da empresa assim que colocou os olhos no sócio já percebeu que a sociedade que seu advogado havia formado para livrá-la da falência em que ela estava entrando por querer ajudar o noivo em seus negócios era loucura e pensou: Esse homem visiv...

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A dona da empresa assim que colocou os olhos no sócio já percebeu que a sociedade que seu advogado havia formado para livrá-la da falência em que ela estava entrando por querer ajudar o noivo em seus negócios era loucura e pensou: Esse homem visivelmente é um machista.

Alba Lu: Senhor Gómez Luna eu presumo.

Eladio: Correto e a senhorita deve ser Alba Lucero Villareal.

Alba Lu: Exatamente.

Eladio: Eu vim propor algo. (Tira seu óculos e se senta encarando-a).

Alba Lu: Pois diga, senhor Gómez Luna.

Eladio: Quero comprar essa empresa.

Alba Lu: Não me faça rir, o senhor é dono de metade dessa cidade e do país, mas dos meus negócios jamais.

Eladio: A senhorita sabe com quem está lidando? (Coloca as mãos na mesa e se levanta de cara fechada).

Alba Lu: Sim, o famoso Magnata. (Faz aspas com os dedos rindo).

Eladio: Não tem medo que eu destrua a sua empresinha pela sua insolência?

Alba Lu: Na verdade não, pois se eu quisesse poderia muito bem levar a sede das minhas empresas para algum dos muitos países onde tenho filiais, então engula seu machismo senhor sem modos, agora com licença que tenho mais o que fazer. (Vai até a porta e abre a mesma para ele sair).

Eladio: Pois bem, em breve eu volto aqui para saber se meu dinheiro foi bem investido, mas isso não fica assim tu insolencia la pagarás muy caro, senhorita. (Se retira furioso).

Fase de escrita 28/6 e 29/6/21

Ju Ribeiro

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