Reencontro do MAGNATA com a filha

86 6 1
                                    

Depois de descobrir que já tinha sua filha ao seu lado mesmo sem saber e falar com Gabriel, o Magnata embarcou rumo ao México para encontrar o amor da sua vida e sua amada filhinha, depois de horas de voo ele chegou ao país já caindo a noite e foi para casa da amada sem avisar, pois queria fazer uma surpresa e ao chegar ele se deparou com as duas brincando e Margarita observando as duas.

Eladio: Cheguei na hora de ver a cena mais linda que meus olhos viram em todos os meus anos de vida. (Emocionado).

Alba Lu: Amor. (Corre até o amado e o beija). Que surpresa.

Eladio: Quis vir direto pra cá e chegar de surpresa porque tenho uma grande notícia. (Sorri).

Alba Lu: Encontrou a sua filha? (Animada).

Eladio: Encontrei.

Hanna: Papai Eladio. (Pula no colo dele e o abraça).

Eladio: Que bom ver você, minha filhinha. (Chora emocionado). Vou te dar uma razão a mais para me chamar de papai. (Coloca a menina no chão).

Hanna: Qual? (Curiosa).

Eladio: Seis anos atrás eu fui casado com uma mulher que era um anjo assim como a sua mamãe Alba, o nome dela era Alma Rosa e do nosso relacionamento nasceu um lindo fruto, uma menininha encantadora, mas naquela noite em que minha esposa deu à luz pessoas malvadas acabaram causando a morte dela e minha doce filhinha foi levada sem que eu pudesse fazer nada, fiquei um tempo em coma e quando acordei eu soube que não tinha mais as razões da minha vida.

Hanna: Mas o senhor encontrou a sua filha, papai Eladio?

Eladio: Deixei as buscas nas mãos de um investigador, mas logo que vi você ao lado da Alba, me apaixonei por ela e você me fez lembrar minha filha eu mesmo comecei a buscar pela minha menina e acontece que ela já estava comigo. (Olhos marejados). Hanna, você é a minha filha perdida, minha única filha e fruto do meu amor com a Alma Rosa.

Hanna: Ouviu mamãe Alba? O papai Eladio é meu papai de verdade verdadeira. (Contente).

Alba Lu: Ouvi, filhinha. (Olhos marejados de emoção).

Hanna: Paizinho. (Abraça o pai).

Eladio: Minha princesinha linda, minha filhinha amada. (Chora emocionado). Não posso acreditar que Deus me presenteou de maneira tão linda onde eu conheci você e já senti no mais profundo da minha alma que você é a minha filha e agora que soube que é verdade só me resta ser grato a Deus por isso. (Corresponde o abraço da filha).

Hanna: Eu ia muito na igreja e orava para Deus me devolver meus papais, infelizmente minha mãezinha já faleceu, mas me mandou de lá do céu a mamãe Alba e você me encontrou papai. 

Eladio: Não, foi você que me encontrou, quando apareceu na minha vida ao lado da Alba meu coração duro começou a amolecer. (Beija a cabeça da filha).

Margarita: Desculpem, mas agora essa mocinha precisa ir pra cama, pois já está ficando tarde.

Eladio: Tem razão, ela precisa descansar, nana.

Hanna: Eu não quero ir pra cama agora, acabei de saber que o papai Eladio é mesmo meu papai e quero ficar com ele mais um pouco.

Alba Lu: Lembra o que eu tenho te dito sobre a obediência?

Hanna: A obediência traz a bênção e a senhora tinha razão, fui muito obediente e Deus me devolveu meu papai. (Sorri, vai até a mãe e a abraça). Boa noite, meus papais. (Vai até Margarita e segura na mão dela).

Eladio: Boa noite e descanse bastante filhinha, pois amanhã vamos nos divertir muito com a sua mamãe.

Hanna: Oba. (Sorri toda contente).

Margarita levou Hanna para o quarto e Eladio Fernando e Alba Lucero trocaram um beijo cheio de amor e muitas carícias, matando a saudade que tinham um do outro.

Alba Lu: Amor, como você entrou sem ser reconhecido?

Eladio: Eu sei um velho amigo meu. (Tira de sua mochila um disfarce).

Alba Lu: Então foi você que salvou do incêndio? (Surpresa).

Eladio: Sim, fui eu, o causador do incêndio foi um empregado insolente que eu denunciei anonimamente e coloquei pra rua, jamais permitiria que te fizessem mal, pois desde o momento que te vi como empresária e você me afrontava, passei a ter sentimentos por você, o mesmo daquele menino que se apaixonou por uma linda menina.

Alba Lu: Meu lindo. (Beija o amado).

Eladio: Sabe que a minha consciência aparece pra mim quando ajo de maneira estúpida, com a aparência daquele menino e se chama Nando. (Ri).

Alba Lu: Mesmo, Nando?

Eladio: Ai, não me chama de Nando que eu arrepio todo e é capaz do carinha aparecer.

Alba Lu: Meu Nando. (Sussurra no ouvido do amado que se arrepia todo).

Eladio: Você é muito má.

Alba Lu: Então me castigue com uma "surra" de beijos e carícias.

Eladio: É pra já. (Beija a amada e acaricia seu rosto).

19/7/21 

Ju Ribeiro

MAGNATAOnde histórias criam vida. Descubra agora