Após Eduardo Arturo tê-lo afrontado, o Magnata decidiu tomar uma iniciativa e realizar o teste de DNA, pois não pretendia deixar Hanna cair nas mãos do irmão que com toda certeza a maltrataria e em seu coração Eladio Fernando sabia que a menina era sua filha, um anjo que não foi planejado, mas fez falta no tempo em que ficou desaparecida.
Alba Lu: O que está se passando em sua cabeça, amor? (Se aproxima por trás dele na cama e beija seu ombro).
Eladio: Pensando que o infeliz do Eduardo vai querer tirar a Hanna de mim como uma tentativa de vingança e tem o apoio do papaizinho dele.
Alba Lu: Mas vamos ganhar dele, porque a Hanna nos ama e você já fez o teste de DNA e logo o resultado irá calar a boca do seu irmão.
Eladio: Tem toda razão, mi amor.
Alba Lu: Agora precisamos nos arrumar, pois hoje é o julgamento do Ernesto.
Eladio: É verdade, eu havia me esquecido, mas tenho certeza que minha mãe irá ganhar e aquele animal irá apodrecer na cadeia.
Alba Lu: Vou tomar um banho. (Tenta sair da cama, mas o marido a segura pelo braço).
Eladio: Eu vou junto, quero curtir a mulher da minha vida. (Beija a mão dela e vai subindo com beijos pelo braço dela até chegar ao ombro e por fim em seus lábios).
Alba Lu: Mesmo? (Se arrepia toda). É a primeira vez que você diz que quer tomar banho junto comigo.
Eladio: Para tudo tem uma primeira vez.
O casal foi tomar banho e após o mesmo que foi cheio de carícias e beijos, o Magnata voltou para o quarto com a amada e continuou as carícias e beijos, de repente quando o casal estava se amando de baixo das cobertas Hanna invadiu o quarto e os pais da menina ficaram sem jeito.
Hanna: Mamãe, papai, os meus avós chegaram e estão esperando por vocês.
Alba Lu: Filhinha, pode nos dar licença para que possamos nos arrumar?
Hanna: Sim, mamãe. (Se retira e fecha a porta).
Eladio: Deveríamos ter trancado a porta. (Ri).
Alba Lu: Sim. (Ri).
A família foi para o julgamento de Ernesto e Florência como era testemunha ficou escondida para ser preservada até a hora em que daria seu testemunho, o acusado se sentindo um vitorioso sorria de orelha a orelha até que o juiz os chamou.
Juiz: Estamos aqui para julgar Ernesto Gómez Luna.
Advogado: Meritíssimo, não há razão para esse julgamento sem cabimento, meu cliente não cometeu crime algum.
Juiz: Ele está sendo acusado de tentativa de homicídio.
Ernesto: Senhor juiz eu jamais tentei matar alguém.
Vicente: Meritíssimo ele está dizendo a verdade e isso porque ele nunca tentou matar alguém.
Ernesto: Viu senhor juiz, ele mesmo admite que eu jamais tentei matar alguém.
Vicente: Chamo para depor Eladio Fernando Gómez Luna.
Eladio: Aqui estou para que a justiça seja feita.
Xx: Jura dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade?
Eladio: Sim, eu juro. (Responde com a mão sobre a Bíblia).
Vicente: Senhor Gómez Luna, o que aconteceu na noite do crime?
Eladio: Eu tinha oito anos e me lembro perfeitamente que havia ido ao escritório dar boa noite pra minha mãe e quando cheguei na porta ela estava encostada, mas pude ver a briga do Ernesto com a minha mãe, ela dizia que iria embora e ele sem pensar duas vezes atirou nela, assustado eu subi correndo para o quarto, esse homem me fez crescer sem a minha mãe.
Juiz: Obrigado pelo seu depoimento.
Advogado: Chamo para testemunhar a favor do pai, o senhor Eduardo Arturo.
Eduardo: Para mim é um prazer dar meu depoimento a favor do meu pai que é um grande homem.
Advogado: O que aconteceu na noite que o seu irmão diz que supostamente houve um crime?
Eduardo: Minha mãe colocou meu irmão na cama e meu pai ficou comigo no lado de fora do quarto dele, logo a mamãe veio e eles me colocaram na cama e se retiraram.
Advogado: Sem mais perguntas, meritíssimo.
Juiz: Com a palavra o advogado de acusação.
Vicente: Sem perguntas, meritíssimo.
Na sequência o advogado chamou Gabriel para depor e o advogado de defesa perdeu todos os seus argumentos, então colocando a cereja no bolo, Vicente chamou para depor a sua cliente o que causou espanto em todos ali presentes com exceção da família do Magnata que já sabia de tudo, após o depoimento de Florência o veredito não foi outro se não a condenação há muitos anos de cadeia e que fosse aberto um processo de divórcio para que a vítima ficasse livre do condenado.
Eduardo: Parabéns, "irmãozinho querido" por mandar nosso pai para cadeia.
Eladio: Aquele homem não é meu pai e estou feliz que a justiça foi feita.
Eduardo: Se prepare para perder a guarda da Hanna.
Eladio: Ai que medo. (Finge ter medo). Para sua informação fiz mais de um teste de DNA em diferentes laboratórios e adivinha só, eu sou o único e verdadeiro pai da Hanna e a Alba é legalmente a mãe dela.
Eduardo: Então vocês estão mesmo juntos.
Eladio: Isso não é da sua conta animal. (Se retira com a amada e a família).
3/8/21
Ju Ribeiro
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MAGNATA
FanfictionEladio Fernando Gómez Luna, herdou ainda jovem um império que sua mãe ergueu e aos trinta anos se tornou um homem poderoso e temido, as pessoas o chamavam de MAGNATA, mas entre ser temido e ninguém ousar desafiá-lo, surge uma mulher que não estava d...