「 "Fumar é nojento" 」- Carla
Ela, a garota que sempre faz tudo para que sua vida siga como planejado. Carla é uma pessoa boa, de bom coração... até mexerem com quem ama.
Amigos são prioridade, amores são sua última opção. Até conhecer Mattheo Riddl...
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A pessoa me coloca de frente para a parede enquanto suas mãos prendem as minhas. Senti meu rosto ficar gelado por conta da parede fria em minha pele.
- Me solta — balancei meu corpo.
- Por que a presa?
- Riddle? — relaxei meu corpo, mas ainda estou incomodada com ele tão próximo — Pra que fazer isso? Você me assustou.
- É divertido — ele soltou o meu braço — Vi você correndo pelo jardim.
Me virei para ele, seus cabelos estão bagunçados como de costume. Sua camisa é preta e com calça jeans... nada diferente, mas ele incrivelmente parece lindo.
- Por que correu? — ele analisa meu vestido enquanto eu sento na cama.
- Pra que quer saber?
- Você tava vendo o celular, vi que ficou assustada — ele cruzou os braços — O que aconteceu?
- Não interessa — olhei para outro cômodo do quarto.
Escutei ele suspirar de raiva, seus passos começaram a se aproximar. Ele pegou o meu celular da minha mão, segurou o meu dedo indicador e desbloqueando a tela.
- Você não tem esse direito! — levantei e fui até ele.
Pulei em seu braço, ele esticou o corpo para ficar mais alto que eu. Ele mexia no celular enquanto eu tentava desesperadamente pega-lo de volta. Odeio ser baixa, meu tamanho é irrelevante comparado ao dele.
- Mattheo!
- Quieta.
Vejo quando ele entra na caixa de mensagem e ver a primeira conversa. Pulei em suas costas, colocando minhas pernas cruzadas nele, ele abaixou o braço para ver a tela do celular quando eu quase consigo pega-lo de volta. Ele ignora minhas tentativas de pular, bater e gritar com ele. Até que ele ver a mensagem de um desconhecido.
- Desce — fala quando devolve meu celular.
Desci das suas costas, ele me encarou por um tempo até que simplesmente sai do quarto sem dar nenhuma explicação.
- Ei! — corri até ele pegando seu braço — Você não tem o direito de mexer nas minhas coisas.
- Tenho — diz enquanto seu olhar percorre meu corpo — Se me lembro bem... noite passada você clamava por mim.
- Aquilo foi momento — digo — Não irá acontecer novamente!
- Carla — ele se aproxima e pega minha cintura — Você, seu corpo, sua umidade entre suas pernas nesse exato momento não me dizem isso...