「 "Fumar é nojento" 」- Carla
Ela, a garota que sempre faz tudo para que sua vida siga como planejado. Carla é uma pessoa boa, de bom coração... até mexerem com quem ama.
Amigos são prioridade, amores são sua última opção. Até conhecer Mattheo Riddl...
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Mattheo coloca sua mãos em minha bunda batendo com força me fazendo arfar. Beijo seu maxila logo chegando em seu pescoço introduzindo leves chupões. Suas mãos ficam do lado da minha roupa e sem aviso ele rasga em apenas um puxão.
- Tem que parar de rasgar minhas roupas.
- Não ia ter paciência de tirar — joga a roupa em algum lugar.
Ele volta a segurar com força minha coxa, tiro sua camisa. Sua mão vai subindo das minhas pernas até chegar perto da minha intimidade. Meus lábios estão perto da sua orelha quando passa os dedos pela região já úmida pela excitação, me fazendo gemer.
Ele afasta minha calcinha para o lado e faz movimentos circulares em meu clítoris me fazendo arfar em seu ouvido, coloco minha mão no seu membro já bastante rígido por cima da calça, fazendo o garoto soltar um gemido abafado entre seus lábios.
- Me fode — falo não aguentando mais seu toque em minha intimidade — Agora.
- Tão linda — ele tirar os dedos da minha intimidade lambendo minha lubrificação — Mas tão apresada.
Ele tira sua calça ficando só de cueca, eu tiro minha calcinha me acariciando com o meus dedos não aguentando mais aquela tortura.
- Não — Pega minha mão — Sou Eu que faço isso.
Ele se ajoelha em minha frente, estou sentada na mesa, me puxando para mais rente dela e abre minhas pernas que estavam um pouco fechadas.
- Não feche — aperta minha pena.
Sinto seu hálito quente se aproximando da minha intimidade passando a língua ao redor, ele logo chupa meu clítoris que implorava por um toque, minha intimidade pulsava cada vez mais. Minha mão esquerda foi para seus cabelos para incentivar ele a continuar. Minha outra mão se apoiou atrás de mim na mesa para segurar meu corpo, minha cabeça foi para trás não aguentando o prazer.
- Mattheo...
Minhas pernas ameaçam a fecha mais ele empurra para abrir mais do que já estava, sua língua sai de mim e então ele se levanta para me olhar.
- Já cansada? — ele puxa com uma mão meu rosto para perto dele — Nem comecei direito — sorri malicioso.
Ele tira sua mão do meu rosto, segura meu pescoço com força atacando-o. Seus lábios vão para a minha nuca até parar na parte da frente do meu pescoço mordendo um pouco forte. Minhas mãos vão para sua costa arranhando.