Final² Cap 52 🌷

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Oi amores, vim me desculpar pela demora e bom, eu não estive bem em relação a coisas pessoais, e isso me atrapalhou muito em questão do último capítulo. Eu não fiquei satisfeita, como sempre, mas eu de coração espero que vocês gostam e obrigada por tudooooo! Obrigado por permanecer, pelos os votos, visualizações, comentários e por terem compartilhado. Sério, eu agradeço de verdade, e bom, aproveitem o último capítulo. Beijos, amo todos! ♡

Passar minha vida na cadeia não era nem um pouco da minha dor que estava internamente dentro do meu peito... Uma que estava me afundando vagarosamente, uma dor que me cativava aos pensamentos de morte e os mais depressivos possível. Eu me conhecia... E negava por não aceitar a maldita prisão perpétua, a maldita injúria dita sobre o meu nome, a minha persona, o meu pessoal, ao meu coração e aos meus malditos atos que me deixou em uma situação complicada. Ver eles acostumados com o tempo nessa maldita cela, nesse maldito quarto fedido aonde está carregando de tristeza e diabrura, aonde eles te atormentam apenas com a presença.

Lembro-me da primeira vez que abrir os meus olhos, da ardência e dor que deu por tamanha luz sobre minha íris sensíveis. E lá estava ele, me olhando fascinado sobre a minha pessoa, preso aos meus olhos e ao medo, ao trauma, a confusão e a desilusão. Desculpe-me por tudo... Desculpe por ter arruinado o pequeno sentimento que você tinha por mim, me desculpe por não ter te mostrado ao meu pessoal, aos meus verdadeiros sentimentos,  aos meus verdadeiros toques e ao meu verdadeiro amor. Eu tive você em mãos, e por um momento, estive satisfeito com nossa pequena amizade, com os seus conselhos, o seu brilho e sua energia que me deixava de certa forma, confortável. Você é o próprio anjo... Você é a própria ingenuidade, você é puro e apesar de todos os acontecimentos, consegue sentir compaixão pelo o seu inimigo. 

Reprimir os meus lábios e fechei os meus olhos com força, sentindo e sabendo do alto que fui, da dor e travessura que causei. Entre todas as vindas da minha mãe em meu quarto, recebi compaixão e palavras de rejeito em relação ao paradeiro do meu pai.

Sra.Kim: O seu amor pelos animais, a sua dedicação e a sua vida leve que tinha, seus objetivos e sua inteligência... Meu bem, por quê eu não te conheço mais?

Eram palavras que também me atormentava... Eu me perdi e nem eu mesmo me conheço. A que ponto chegamos pela pessoa que amamos? Por quê o não', não era cabível para a minha ideologia, para as minhas metas?

Mais uma vez, reprimir os meus lábios e abro os olhos, observando o guarda cantarolando uma música e reviro os olhos, levantando em seguida com certa dificuldade pois bem, desde o acidente que minha perna não voltou a ser a mesma.

— Ei... Meu nobre! — Recebo um olhar nada amistoso e retribuo o oposto, mostrando um dos meus mínimos sorriso ladino, para o confortar sobre minha continuidade. — Eu gosto dessa música... Poderia aumentar? — Vejo o mesmo não responder e suspiro, apelando pela educação. — Por favor...

Vejo o rapaz desviar o seu olhar e virar a caneca de café, dando de ombros aumentando em seguida a música e então, sorri, voltando para o meu lugar e me deitei.

Estava há cinco meses aqui, e bom... Ao passar do tempo, fui me despedindo de companheiros fedidos de cela, e bom, só me restou o Lucas Wong. Um carinha aonde tinha medo até do meu bom dia, patético!

Ia fechar os meus olhos mas logo ouço a música que tinha acabado de iniciar. Era That's Life do Frank Sinatra, o cara que sempre tive um certo acolhimento em suas músicas, ele era o melhor.

Essa é a vida — That's Life —

Essa é a vida e eu não posso negar — That's life and I can't deny it —

O Meu Prazer é Pago [ KNJ & MYG ]🌷Onde histórias criam vida. Descubra agora