Cap 12 - Pés no chão (🔞)

5K 253 143
                                    

~Armário de Vassouras ~

Sem parar o beijo o menino me pegou no colo e começou a andar até o armário de vassouras do corredor.

Lá dentro ele me apoiou contra a parede e desceu as mãos, da cintura até minha bunda, pressionando novamente a ereção que se formava em suas calças contra minha intimidade.

Oliver: S/n... eu quero te comer aqui e agora - confessou entre sussurros - meu pau está latejando.

S/n: Então me fode logo - respondi já não aguentando mais esperar.

O garoto tirou seu membro endurecido de suas calças, abaixou minha calcinha e introduziu dois dedos em minha vagina, movimentando-os para frente e para trás lentamente, logo sorrindo entre nosso beijo.

Oliver: Hum, pelo visto eu não sou o único com tesão - provocou satisfeito antes de levar seus dedos, agora encharcados por meu líquido, até sua boca para sentir meu sabor.

S/n: Wood, pare de enrolar - ordenei impaciente, completamente excitada ao vê-lo lamber cada parte de seus dedos.

Oliver: Devagar, princesa. Se quiser... - aproximou-se de meu ouvido - vai ter que implorar - sussurrou, esfregando a cabeça de seu cumprimento em meu clitóris.

S/n: O-Oliver, por favor... - cravei minhas unhas em seus ombros.

Oliver: Por favor o quê? - ele começava a distribuir beijos, chupões e mordidas, de meu pescoço até a parte exposta de meus peitos.

S/n: Por favor, me come - implorei em gemidos.

Oliver: Com todo prazer - foi tudo que ele disse antes de se introduzir por inteiro dentro de mim.

S/n: Porra Wood, por que colocou tudo de uma vez?! - resmunguei, arfando e fechando os olhos antes de encaixar o rosto em seu pescoço, sentido algumas lágrimas se formarem.

Oliver: Calma, boneca, já já você se acostuma - beijou carinhosamente meu ombro, iniciando lentas e profundas estocadas.

Minhas unhas iam cada vez mais fundo em sua pele, assim como seu membro, eu estava cada vez mais perto de um orgasmo.

Oliver: Ahh... Você não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você, em como seria foder a sua bucetinha... - soltou entre gemidos, aumentando ainda mais a velocidade das estocadas e me deixando cada vez mais molhada - Mas você é bem mais apertada do que eu imaginei S/n, está sufocando meu pau.

S/n: Wo-od, eu... eu preciso gozar, por favor não para - descansei minha testa na sua, ambas cobertas pelo suor.

Oliver: Isso, implore... minha putinha. Estou quase preenchendo você - começou outro beijo.

Mais alguns segundos daquilo e eu e Oliver atingimos juntos o clímax. Quando o garoto me botou no chão senti seu líquido escorrer por minhas pernas trêmulas.

O barulho de nossas respirações pesadas preenchia o cômodo enquanto arrumávamos nossas roupas, e eu fazia o feitiço contraceptivo.

S/n: "Sua putinha"? - provoquei.

Oliver: O quê? Não gostou do apelido? - pediu sarcástico, colocando uma mão em minha mandíbula e olhando no fundo de meus olhos.

S/n: Engraçadinho - forcei um sorriso rápido, me separando dele.

Estava prestes a abrir a porta quando senti Oliver me puxar de volta e beijar-me uma última vez, dessa vez um beijo calmo.

S/n: Cuidado Wood, mais um pouco e seu coração vai ser de uma sonserina - coloquei meu dedo em seu peito antes de sorrir travessa, saindo dali e lhe e deixando para trás.

*Quebra de tempo

~ Dormitório (da S/n) ~

Quando abri a porta de meu quarto, me deparei com Hale sentada em sua cama lendo um livro. A garota logo notou meu rosto alegre e as roupas ainda meio amarrotadas.

Hale: Uhh, pelo visto alguém se divertiu - brincou.

S/n: Só um pouquinho - sinalizei risonha com os dedos, me dirigindo ao banheiro. Tomei um banho e voltei ao quarto, vesti meu pijama e sentei-me na cama, olhando para a garota à minha frente.

Hale: E então, com quem foi? - deixou o livro de lado.

S/n: Um menino aí... - dei de ombros fingindo suspense, a garota revirou os - Wood - soltei.

Hale: Por Melin... É sério?! Achei que ele odiasse qualquer coisa vinda de nossa casa - comentou surpresa.

S/n: Bom, também não é como se tivéssemos algo. Foi só uma transa, até parece que ele já não fez isso com um monte de outras garotas - tentei manter os pés no chão, imprevisível como Oliver era, melhor eu não me deixar iludir - Mas agora boa noite, senhorita Hale - desliguei meu abajur antes de me deitar.

Hale: Boa noite, princesa - estremeci ao ouvir o apelido. Era normal nos chamarmos assim, mas dessa vez me fez lembrar das provocações do menino, mais cedo.

Até cair no sono fiquei repassando em minha mente tudo que tinha acontecido entre eu e o grifinório nos últimos dias - ok, talvez manter os pés no chão não seja tão fácil quanto pensei.

_ _ _

Notas da autora:
Vote e comente ❤️

Maldito Vermelho - Oliver WoodOnde histórias criam vida. Descubra agora