Zyan Richelle
[ 21:30 da noite, quarta feira]
É impressionante como a humanidade e capaz de construir sua própria destruição, impressionante como somos tolos o bastante para causar nossa própria extinção. Mas se torna ainda mais insana perceber o que somos cenas de oferecer para termos esse poder absurdo e dominante, insano pensar que pais e irmão são capazes de matar ou até mesmo vender um membro da própria família,somente para conseguir o que mais almejou em certo momento.
Não sou um exemplo de ser humano e não afirmo que pessoas deveriam se espelhar em mim ou me ver como herói de alguma coisa,mas possa concluir com tamanha exatidão que não sou capaz de destruir minha família por algum que não me trará felicidade infinita. Minha família é uma que virou as costas para mim e jamais apoiaram minhas escolhas, são pessoas que construíram um futuro para mim em suas mentes,mas ao perceberem que queria algo diferente e realmente seguir meus sonhos,ambos fecharam os olhos para meus chamados e me ignoraram a ponto de me mandarem embora de suas vidas, não de forma direta,mas para um bom entendedor,meia palavra e até mesmo o m olhar bastam. Entretanto,mesmo sabendo que existe um ódio e mágoa da parte deles, jamais os colocaria em perigo, afinal,ainda continuam sendo minha família.
Por que entrei nesse assunto? Bom, entre tudo o que escolhi viver,presenciar essas cenas é algo que se tornou comum para mim,ainda mais sendo com uma das muitas mulheres que passaram em minha cama e ainda continuam correndo atrás de mim. Me pergunto até onde tudo isso se seguiria e como poderá terminar.
Sentado em uma mesa no canto daquele boate enquanto tinha uma garrafa de bebida sobre o vidro temperado e uma dose no copo, observava deliberadamente as pessoas se divertirem na pista de dança, outras se pegando em outro canto qualquer e algumas somente sentados e ingerindo álcool enquanto seus corpos aguentarem. Mas foi no momento em que vi seu corpo surgir no meio de muitos; roupas ajustadas perfeitamente em seu corpo,seus cabelos caídos em suas costas e ombros e um drinque na taça que sua pequenas e delicadas mãos seguravam. Ayla tinha um estilo seu,tinha uma personalidade que me atraía de forma absurda causando um desejo insano em mim. A queria por uma noite,a quero em minha cama gritando de prazer enquanto torturo cada centímetro de seu corpo.
Deixando seu corpo,subo meu olhar para seu rosto e a encontro também me encarando enquanto um sorriso divertido surge em seus lábios avermelhados naturalmente, mas que pareciam estar cobertos por uma camada de brilho labial. Ao vê-la deixar a taça sobre o balcão e ajeitar a jaqueta jeans escuro que cobria sua regata preta enquanto vinha em minha direção,apoiei minhas costas na cadeira em que me encontro sentado e cruzo os braços sobre o peito lhe seguindo como o olhar atento. Finalmente ela se colocou perto de mim e apoiou na mesa curvando seu corpo me dando uma visão privilegiada de seus seios fartos.- Gostando do que está vendo, Zayn? - com um sorriso divertido e atenta para onde meus olhar seguiram, Ayla permitiu sua cabeça perder um pouco para o lado enquanto não me tirava a veja visão que estava tendo.
- Você não imagina o quanto,Sintori,mas será muito melhor quando poder tocar - revelo sem nenhuma serimônia ou pudor em minhas palavras.
- Ousado...gosto disso - ponderou nas palavras dando uma leve mordida em seu lábio inferior sem desviar o olhar dos meus.
Ayla é alguém que realmente se destaca entre as outras, é uma garota que não faz corpo mole, mas também sabe se dar o devido valor que tem e merece respeito por ele. Mas não se deve esquecer o quão ela adora brincar com fogo,o quão não perde uma diversão,e prova disso é vê-la exibir um sorriso malicioso em seus lábios e se aproximar tomando iniciativa de se sentar em meu colo com uma perna de cada lado de minha cintura.
- Garota, não deveria brincar com fogo se tem medo de se queimar - adverti levando uma de minhas mãos em sua cintura e lhe proporcionar um aperto forte causando-lhe um suspiro seguido de um arfar.
- Gosto da ardência que as chamadas me causam - sussurrou se ajeitando em meu colo ficando sobre meu pau que despertava aos poucos.
- Safada do cacete! - sorri levando minha mão até sua bunda coberta pela calça preta e a apertei com uma certa força.
- Não banque o inocente, Zayn, sabemos o quão você está adorando tudo isso...- sussurrou em meu ouvido circulando seus braço por cima de meus ombros.
Como se seu único desejo fosse me deixar excitado, Ayla deu início a um movimente para frente e para trás causando uma fricção entre nossas partes íntimas. Distribuindo beijos em meu pescoço,a senti sorrir contra a pele sensível e a sugar com grande pressão,ficaria uma bela marca que não me importaria de tê-la.
- Você está tão duro por mim, Zayn...- murmurou arfando tornando seus movimentos cada vez mais precisos, porém, lentos - estou sentindo seu pai contra nossas roupas. Você me quer e não pode negar.
Gostando de suas provocações naquela boate como se não houvesse ninguém no estabelecimento conosco,levei meus dedos até os botões de sua calça e os abri juntamente ao zíper, Ayla parecia ansiosa para o que faria ao ter tomado a iniciativa, então,em um gesto tranquilo,voltei minhas mãos para sua bunda, porém a adentrei por dentro do tecido e apertei a carne macia e lisa a puxando para sentar sobre meu pau.
- Estamos em uma boate com um número alto de pessoas ao nosso arredor, você estar sentada em cima do meu pau e estou com a mão dentro de sua calça enquanto aperto essa bunda gostosa e macia. Quer mesmo continuar as provocações? Posso te fazer ter um orgasmo aqui mesmo - deixando um beijo em seu pescoço na pele leitosa, alertei em um questionamento verídico,pois se ela não parasse,a faria gozar aqui sem nem me preocupar com as pessoas.
- É uma proposta tentadora...- Ayla movimentou seu quadril sobre meu membro e arfou em meu ouvido para,logo em seguida,morder o lóbulo da minha orelha - mas prefiro terminar isso... corrigindo, prefiro continuar isso em outro lugar.
Ela não estava bêbada, não tinha ingerido nada que pudesse confundir sua mente e nos causar grades problemas quando tudo isso acabar no dia seguinte. Ayla está em sã consciência e está afirmando querer uma foda comigo, mesmo após ter dito que transaríamos somente quando terminasse de lhe ensinar tudo o que sei sobre carros e corridas nas quais participo.
- Sabe que ainda não lhe expliquei um terço do que sei e não lhe ensinei quase nada, não é? - Ayla deu de ombros e voltou a olhar e meus olhos,me encarando com os seus,esses que se encontravam com as pupilas dilatadas.
- Isso é somente um detalhe,querido. Transar com você não será nenhum sacrifício, posso adiantar o pagamento de suas aulas.
Em um gesto que não me surpreendeu, Ayla tirou um de seus braços de meu ombro e desceu sua mão até o cós da minha calça,onde usou seus dedos ágeis para abrir o botão e descer o zíper rapidamente e,no mesmo estante que sua são mão adentrou minha Box e tocou em meu pai acariciando a glande,apertei suas nádegas com um pouco mais de força e lhe puxei celando meus lábios aos seus em um celular.
- Garota...irei te comer de uma forma tão bruta que suas pernas mal lhe sustentaram pela manhã - sussurrei contra seus lábios arrancando um sorriso malicioso em seus lábios.
- Promete? - me surpreendeu com sua pergunta enquanto sua mão apertava minha glande arrancando pequeno espasmos de meu corpo.
- Irei fuder essa sua boquinha gostosa,essa buceta molhadinha e essa sua bunda gostosa...- Ayla se arrepiou em um tremor - então sim, prometo te deixar sem andar!
Com o sorriso ainda mais largo, Ayla tirou sua mão de minha box e voltou a fechar minha calça. Segurando em meu rosto,a garota mordeu meu lábio inferior e o sugou com os seus para,logo depois,se afastar tirando minhas mãos de si e se retirar de meu colo.
- Isso é ótimo! Não pretendo ir naquele inferno de colégio amanhã mesmo - contou ajeitando suas roupas sem desviar o olhar do meu - minha casa ou a sua?
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Ayla[ Concluído|SEM REVISÃO]
Novela Juvenil17 anos de pura sabedoria e marra,mas sempre mantendo a pose de "boa menina" que seus avós acreditam que ela seja. Órfã de pai e mãe,Ayla Sintori passou a viver com os avós paternos,tendo que se mudar de cidade deixando tudo para trás,a garota d...