Zayn Richelle
[ 23:00 da noite,quarta feira]Não conseguia acreditar que Ayla está ali,com os braços ao redor de meu pescoço enquanto sustentava seu corpo em meus braços,com suas pernas circulando minha cintura em um cruzar de pernas em minhas costas. Até cheguei a imaginar como tudo seria,como daria início a minha cobrança e confesso,me imaginei tendo que ouvir suas desculpas para não firmar nosso acordo,mas nunca pensei que ela anteciparia tudo. Desde que meus olhos encontraram com ela,enxerguei mistério em seus olhos,enxerguei impoderamento,a audácia causava um brilho incomum para muitos. Ayla sempre será um enigma para mim e para os outros.
Chutando a porta de meu apartamento para que se fechasse,a mantive em meu colo enquanto seguia para meu quarto a sentindo deixar pequenas e leves mordidas em meu pescoço. Ao adentrar o como decorado em cores sérias e que eram capazes de descrever minha personalidade visível a muitos,caminhei até minha cama e a joguei contra o colchão sem o mínimo de delicadamente,o que arrancou um arfar e um sorriso de seus lábios avermelhados e marcantes. Erguendo um de seus pés cobertos pelo coturno preto, Ayla o apoiu em minha ereção a acariciando lentamente enquanto seus destes maltratavam seu lábio inferior,seus olhos me decoravam por completo,me admiravam com intensidade e almejo,era como se estivesse perdendo qualquer coisa que lhe impedisse de, praticamente, me engolir com aquele olhar faminto.
Segurando em seu tornozelo,o apertei e a girei lhe colocando-me de bruços e a fiz empinar a bunda marcada pela calça que,em breve,estará no chão desse quarto,assim como o restante de nossas roupas. Me colocando atrás de si,puxei seu quadril contra o meu e apertei sua cintura fazendo-a gemer sôfrego começando a se movimentar em um rebolar contra minha ereção marcada em minha calça.- Acho que você tem um presentinho para mim - Ayla ofegou com o tapa forte que lhe acertei.
- Acredito que irá gostar - me virei sobre seu corpo e sussurrei em seu ouvido.
Em um tempo cronometrado, Ayla se despiu ficando somente em um conjunto de lingerie que ganhava destaque em sua pele aveludada e branca,e assim foi feito o mesmo comigo. Distribuindo beijos em seu pescoço enquanto me mantinha entre suas pernas,a garota se mexia abaixo de mim causando um fricção gostosa entre nossas partes íntimas,suas pernas cruzadas em minhas costas puxavam meu corpo cada vez mais para junto ao seu,seus dedos adentravam meus cabelos dando puxões contra a raíz. Ayla é intensa, não somente na aparência ou no olhar,também em atos.
Descendo uma de minhas mãos até a peça rendada que cobria sua boceta completamente molhada pela excitação e tesão que estava lhe causando,puxei a peça a colocando de lado e,sem pré aviso e a fazendo dar um grito assustado com meu ato e um gemido manhoso,lhe penetrei com um de meus dedos lhe masturbando lentamente enquanto marcava sua pele sensível em seu pescoço.- Tão apertada... tão molhada. Porra, Ayla! - murmurei em seu ouvido lhe tendo com uma respiração pesada.
Tirando meu corpo do seu,me ajoelhei no chão e lhe puxei para a beira da cama tirando sua calcinha e a arremessando juntamente a nossas roupas, fazendo-a apoiar os pés no colchão lhe mantendo de pernas abertas para mim,comecei beijando o interior de sua coxa esquerda seguindo para sua virilha e enfim,lhe arrancando um gemido alto o bastante para preencher cada centímetro de meu quarto,comecei meu oral em si.
Estava me surpreendendo comigo mesmo,pois em outros casos e muitos que tive com diversas mulheres,nunca e em hipótese alguma dei tento assistência como estou fazendo com Ayla. Minhas noites com aquelas mulheres eram tão vazias quanto o céu ausente de estrelas, não lhes negava o prazer que buscavam em uma noite de seco comigo,mas também nunca me importei em lhes proporcionar um orgasmo tão longo quanto quero proporcionar para essa garota, diferente de muitas,quero lhe ouvir gritar por meu nome enquanto goza pela primeira vez,quero ouvi-la chamar por mim quando lhe fazer ter um orgasmo duplo,quero lhe ouvir clamar por meu nome até que sua voz fique rouca. Tudo isso está se transformando em uma loucura,porém a melhor que poderia experimentar.
Ainda lhe chupando,adiciono o primeiro e segundo dedo em sua entrada aperta,mas que me engoliu sem tentar uma expulsão. Revezava em lhe foder com meus dedos e com muito minha língua,mas quando senti seu corpo vibrar em um espasmo,me preocupei em intensificar aquele oral e lhe fazer gemer alto enquanto afundava meus dedos em seu interior. Então, minutos depois e com seus dedos puxando meus cabelos enquanto me mantinha com a boca em si,aula teve seu primeiro orgasmo da noite.- Essa sua boca e língua fazem qualquer uma conhecer o jardim do Éden... puta que pariu! - murmurou sôfrega apoiando seus cotovelos sobre o colchão e me olhando de cima.
- Quer experimentar algo melhor que minha língua? - com malícia no olhar,me coloquei de pé deitando meu corpo sobre o seu novamente.
- Você me fez uma promessa,precisa cumpri-la.
Segurando em seu pescoço com uma de minhas mãos dando um leve e fraco aperto,puxei seu lábio inferior com meus dentes e o mordi para suga-los logo após. Me afastando mais uma vez e lhe soltando,a virei em minha cama a colocando de quatro com seus braços e seu rosto estando apoiados na maciez de meu colchão. Admirando a visão excitante de Ayla completamente exposta para mim, retirei a última peça de roupa de meu corpo e, pousando meu olhar por breves minutos no meu criado mudo,me aproximei abrindo a primeira gaveta tirando de lá,dois envelopes de preservativo e um tubo de lubrificante.
- Onde quer ser fodida primeiro,anjo? Sua bunda...- acariciei a carne macia e leitosa enquanto descia meus dedos para acariciar sua segunda entrada,uma que não me permitiria entrar com facilidade - ou sua buceta molhadinha que implora por meu pau?
Seu olhar estava atento a cada movimento meu,o sorriso sádico não deixava seus lábios um minuto sequer,seu corpo parecia falar mais do que sua própria boca: Ayla estava sedenta e implorando corporalmente por meu próximo ato, implorando para meter fodendo cada mínima parte de si.
Então,em segundos,abri o envelope do preservativo e o coloquei em mim sob o olhar atento da garota deitada em minha cama. Sentando-me ao seu lado,a puxei para meu colo a fazendo sorrir e se apoiar com os joelhos a cada lado de meu corpo,com sua mão delicada e pequena, Ayla conduziu meu pau em sua entrada e, lentamente,deslizou se penetrando enquanto sentava em mim. Seus olhos,por mais que desejassem permanecer abertos, ambos se fecharam assim como um arfar escapou de seus lábios maltratados por seus dentes. Finalmente,ao me ter completamente dentro de, Ayla sorriu e gemeu ao mover sua cintura para frente e para trás.
Pode parecer loucura,algo inexplicável para duas pessoas como nós, porém,o sentimento ao tê-la a minha mercê, tê-la sobre meu corpo e gemendo enquanto se movia de forma lenta e torturante causava-me algo nunca sentido,como se nossos corpos fosse a chave que a abre a fechadura de outro,como se tanto eu quanto ela, pertencessemos um ao outro. O que era para ser somente tesão,criou algo sem explicável e totalmente evasivo, assim como eu,Ayla quer apenas saudar essa dívida e ter um excelente orgasmo.
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Ayla[ Concluído|SEM REVISÃO]
Genç Kurgu17 anos de pura sabedoria e marra,mas sempre mantendo a pose de "boa menina" que seus avós acreditam que ela seja. Órfã de pai e mãe,Ayla Sintori passou a viver com os avós paternos,tendo que se mudar de cidade deixando tudo para trás,a garota d...