capítulo 45

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Tom estava tirando dúvidas dos seus alunos, uma vez ou outra eu o ajudava com outros grupos.

Mas enquanto eu não o ajudava ficava mexendo em meu celular, quando ele sentava ao meu lado sempre segurava minha mão mexendo em meus dedos ou apenas a alisando.

Porque tão fofo?. As vezes dá até vontade de apertar e nunca mais soltar.

O sinal toca e eu saí da sala o ajudando a levar suas coisas para sua sala, chegando nela nós entramos e ele tranca a porta logo em seguida ele se senta em sua cadeira e eu me sento em seu colo segurando na gola de sua camisa.

- é bom ver que você presta atenção em minhas aulas. - ele fala me olhando enquanto suas mãos estão em minha bunda.

- aprendi isso não foi com você. - falo rindo.

- amor. - ele fala rindo.

- então quer dizer que com eles você conversar e da uma aula vaga?!. - falo cruzando meus braços.

- eles estão com assuntos em dia e diferente da sua sala todos são unidos. - ele fala pondo meu cabelo atrás da minha orelha.

- você namora Thomas?. Que fofo. - falo rindo dele.

- você ouviu?. - ele fala rindo me puxando ficando próxima dele.

- sim.

- até a parte do a noite foi boa?.

- óbvio. - falo rindo.

- ainda bem que você chegou na hora, tem bola de cristal pra saber quando vou entrar em risco?. - ele fala rindo segurando em minha nuca.

- amor foi só uma conhecidencia.

- hunrum, também seria conhecidencia eu lhe beijar agora?. - ele fala sorrindo e olhando pra minha boca.

Dou sorriso e logo em seguida beijo ele. Tom segura minha nuca enquanto a sua outra mão segura em minha bunda e me puxa um pouco pra frente.

- humm!. - falo parando o beijo e o olhando.

- o que foi?.

- não quero demostração da anatomia agora.

- ridícula!. - ele fala rindo.

Saio de seu colo e me senta em uma cadeira a sua frente.

- vida eu queria fazer segundo encontro e aí eu prometo que vou fazer um pedido de namoro descente. - ele fala virando a cadeira em direção a mim e batendo com a tampa da caneta em sua mesa.

- não precisa Tom.

- precisa sim, que pedido sem graça.

- não foi sem graça só foi em um momento desnecessário.

- desnecessário?. - ele fala rindo.

- claro aliás ainda tô puta com aquilo.

- porque amor?. - ele fala se arrumando na cadeira.

- porque eu tive nem tempo pra pensar e outra era o Evans!.

- e o que tem haver vida?.

- você sabe como é a nossa relação ele é tecnicamente com um irmão pra mim.

- não é mais.

- como assim não é mais?!.

- pretendo chamar ele mais vezes. - Tom fala olhando pra caneta e logo em seguida pra mim.

- que?!. Tá maluco?!.

- não amor é que... - ele da uma parada.

- é que o que senhor Thomas?!.

- sei lá vida me dá mais vontade misturado com ciúmes e raiva. E eu faço muito melhor quando estou assim.

- não Thomas eu tô de boa e ainda quero minhas pernas.

- você vai ter elas.

- eu gosto de andar.

- você vai andar amor, depois de três dias talvez.

- Thomas Hiddleston!.

- o que foi? - ele fala rindo e se levantando.

- você não tá nem doido!.

- claro que tô amor. - ele fala parando em minha frente.

- que idiota!. - falo olhando pra ele.

- vem aqui. - ele fala me puxando e me abraçando logo em seguida. - sabe que eu te amo né amor?

- o que tu quer?.

- nada só seu carinho meu amor.

- meu carinho, hunrum sei.

- eu. Te. A. Mo. - em cada palavra ele me dava um selinho.

- também te amo vida.

Ele me beija e eu o beijo de volta. Ficamos alguns tempos ali nós beijando até que o sinal toca e eu vou pra minha sala.

Professor de português entra na sala e começa a dar aula.

Merda!, Esqueci de falar pro Tom que irei dormir na casa da Stella!. Bom mando mensagem depois isso não vai importa tanto assim.

"Finally!, the anatomy!".Onde histórias criam vida. Descubra agora