Kodaline:
Estava no carro com Henry, ele parecia ser bem legal e não sei porque sempre que olhava para ele sentia meu coração bater mais forte.
E aquele sorriso, me faz sentir coisas, olho para ele vendo ele concentrado na estrada.
Ele para o carro na frente do mesmo shopping que fui com Noah uma vez.
- Chegamos._ ele diz sorrindo.
- Oque viemos fazer aqui?_ pergunto.
- Ver um filme._ ele responde.
- No cinema?_ ele diz que sim com a cabeça, fiquei muito contente, eu já tinha ido ao cinema antes, mas foi a muito tempo, e só foi uma vez, já nem lembrava direito.- Eba.
- Gostou?_ digo que sim.- Que bom, estava com medo que não gostasse._ ele diz passando a mão no meu rosto.
Ele sai do carro e abre a porta, saiu do carro, ele pega na minha mão, entramos no shopping, após andarmos uma pouco paramos na frente de um lugar com vários posters, o cinema.
- Que filme quer ver?_ ele pergunta, dou os ombros, não faço a mínima ideia.- Tem de Romance, Comédia, Terror, Animação, Ação, tem muito para escolher._ penso um pouco.
- De terror._ ele me olha estranho.
- tem a certeza, esse pode dar medo._ ele diz.
- Eu não tenho medo._ digo batendo o pé no chão.
- Só quero ver como vai dormir hoje._ ele diz rindo.
- Na cama._ respondo.
Vamos até uma senhora que estava do outro lado do balcão.
- Boa tarde._ ela diz.
- Eu quero o dois bilhetes para aquele filme._ ele diz apontando para um dos posters.
- Quer pipocas, refrigerante..._ Henry interrompe a moça loira de olhos castanhos.
- Você que o quê?_ ele me pergunta voltando a sorrir.
- Humm... Pipoca e refligerante._ respondo.
- Qual._ a moça pergunta.
- Pipocas grandes e duas cocas._ Henry responde.
- fica cinquenta dólares. _ a moça diz, Henry pega a carteira.
Olho para todos os doces da montra, um me chamou a atenção, uma barra de chocolate grande, acho que são duas mãos minhas, não que fossem muito grandes.
- Henry._ ele olha para mim, aponto para a barra de chocolate.
- Adiciona essa barra aqui também._ ele diz apontando.
[...]
Entramos na sala de cinema, estava dando anúncios ainda, Henry tinha escolhido as cadeiras de trás.
Eu estava com meu refrigerante, ele é enorme, e ele com as pipocas também enormes o seu refrigerante e o chocolate.
- Sente ali._ ele aponta com a cabeça.
Vou até o banco indicado e me sento, coloco meu copo no suporte que tinha nos braços daquela confortável cadeira.
- Pode pegar pipoca quando quiser.
As luzes se desligam e uma mensagem passa na grande tela.
"O filme vai começar, por favor desliguem os celulares."
- Ouviu, tem que desligar._ sussurro para Henry que estava mexendo no celular.
- Tá bom._ ele dá um sorriso e coloca o celular no bolso.
O filme começa.
[...]
Dou um pulo pelo susto, eu não devia ter vindo aqui.
- Tá com medo?_ ele pergunta, nego com a cabeça.
- Quer ir embora._ ele pergunta.
- naum._ respondo.
- Vamos embora, também não estava gostando do filme mesmo, e muito leve._ argumenta, muito leve? Se isso é leve imagina o pesado.
Saímos da sala de cinema.
- Desculpa te levar a ver aquele filme._ ele diz me olhando nos olhos.
- A culpa não foi sua, eu que quis. _ respondo.
- Mas eu não devia ter comprado, fui irresponsável._ argumenta.- Mas quer comer algo?
- Não, já estou cheia._ respondo.
- Nem um sorvete._ ele pergunta.
- Acho que ainda tenho espaço para alguma coisa._ respondo, ele ri e começamos a andar.
Eu diria que sorvete e chocolate são as coisas que mais gosto nesse mundo.
- Eu quero dois sorvetes, um de chocolate e outro de morango._ ele diz para o moço, paga e saímos comendo.
Ficamos mais uns 30 minutos no shopping, compramos algumas coisas e fomos para casa, o caminho foi silencioso, um silêncio agradável, só tocava uma musiquinha, baixinho, que era muito boa.
Após um tempo andando, entramos na floresta onde eles moravam e logo chegamos a casa.
Ele sai do carro, faço o mesmo e entramos em casa, vejo Noah todo suado, usando apenas um short e sapatos, estava bebendo água, provavelmente estava se exercitando, que, coisa linda.
Seu abdómen trincado só se realça a mais com o brilho que a luz emitia por conta do suor em seu corpo, suas pernas e braços músculos eram de dar água na boca.
- Chegou princesa._ ele diz ao me ver, vem até mim, se abaixa ficando da mesma altura que eu e beija minha bochecha, bem perto da minha boca, minhas bochechas ardem, como sempre meu coração começa a bater mais forte.
- E.eu vou trocar de roupa._ digo subindo as escadas envergonhada.
Entro no quarto e fecho a porta.
Respiro fundo, tiro minha roupa e visto meu pijama que era apenas um short curto e rosa e um moletom branco do Noah que eu achei lindo.
Desço as escadas, vejo Henry sentado no sofá mexendo no celular, vou até ele e me sento do seu lado.
- Olá docinho_ ele diz ao me ver.
- Posso ver desenho._ pergunto, ele acente e liga a TV colocando oque eu pedi.- Pode me dar leitinho._ vejo ele ficar vermelho.
- Como assim leitinho._ ele pergunta.
- Leitinho normal, aquele que Noah me dá sempre._ respondo, ele me olha estranho.- O leite daquela mamadeira rosinha.
- Você quer..._ interrompo ele.
- Aquela mamadeira._ aponto para a mesma que estava em cima do balcão.
- Haaa, isso._ ele diz parecendo desiludido, Henry se levanta e paga a mamadeira que já tinha leite e me dá.
Estava bebendo meu leite enquanto estava deitada no sofá com as pernas em cima de Henry, Noah desce as escadas com um shorts e uma blusa.
- Já está na hora de ir dormir._ ele diz.
Me levanto e vou até o quarto do Noah, a cama dele era melhor que a minha, e não ia dormir sozinha depois daquele filme.
Atiro-me para a cama dele ficando no meio, ouço risos atrás de mim.
Sinto alguém se deitar atrás de mim e outro na minha frente, abro os olhos vendo Henry na minha frente, seus olhos estavam fechados, suas mãos grandes estavam na minha cintura assim como Noah que estava atrás de mim abraçando a mesma.
Aquilo era bem confortável.
Não foi difícil adormecer.
|Continua|
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Pergunta: Vocês gostariam de uma maratona?
Um beijo, até o próximo capitulo...
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My Little Princess
Ficción histórica|Shifters| |Infantilismo| Kodaline é uma menina infantilista com uma história não muito feliz, então a garota acaba fugindo de casa, agora ela se encontrava sozinha em uma floresta, com fome e frio, mas a pergunta era, ela realmente se encontra...