Capítulo 9

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Noah:

Abro os olhos sentindo o sol em meu rosto e vejo que já era de manhã.

O relógio marcava 8:00am

Me levanto a contragosto, queria ficar ali com a minha nenem, abraçado.

Mas o que iríamos fazer era mais importante.

- Henry acorda._ digo baixo para não acordar minha princesa.

- Mais cinco minutos._ resmunga abraçando a cintura kodaline e se aconchegar ali.

- Cinco minutos é o caralho, eu vou tortura aquele canalha sem você._ digo tirando minha blusa, ele rosna.

- Não posso nem aproveitar minhas férias._ ele diz se levantando mas antes cheira o pescoço dela e deixa um beijo no local.

Depois vai até ao banheiro e tira a roupa toda.

- Não vale a pena tomar banho agora, toma depois._ digo vendo ele bufar.- E quando for tirar a roupa fecha a porta, ela não é obrigada a ver isso.

Ele apenas me olha sorrindo como se imaginasse a cena em sua cabeça responde.

- Ela vai ver mais cedo ou mais tarde, e sentir._ ele diz malicioso e fecha a porta.

Acabo da me trocar e desço indo até a cozinha, pego uma maçã e trinco um pedaço.

- Estou pronto._ Henry diz já vestido descendo as escadas, me levanto e vou até ao porão.

Henry:

Entro naquele lugar frio e escuro, Noah liga a luz e tinha a maravilhosa visão daquele homem amarrado pelos braços e pés, de pé no meio da sala.

Pelos vistos meu irmão já fez muita coisa, ele tá sem pau, barriga cortada, sem unhas, e provavelmente sem língua ou dentes pois sua boca estava cheia da sangue.

Que comecem as diversões.

Encho o balde que estava no chão com água fria e alguns muitos cubos de gelo, então atiro para o homem que acorda instantaneamente com o impacto.

- Bom dia._ digo.

- Podem me matar, já não tenho medo, já aceitei que vou morrer aqui então podem me matar._ ele grita chorando, olha só parece que ainda tem a língua.

Pelo menos sabe seu destino.

- Mas já, ainda nem me diverti com você._ respondo.

- Hoje tu vai morrer, mas dá pior forma possível._ Noah diz, o homem começa a chorar.

Vou ate a mesa vendo instrumento de tortura, somente um me chamou a atenção.

- Você já deu o cu? _ pergunto, ele nega.- Você tem cara de quem gosta de uma dedada._ meu irmão ri atrás de mim._ Vou te deixar bem arraçado._ digo pego o instrumento que parecia uma flor fechada, enfiu nele, o mesmo gritava.

Isso sim que eu gosto de ouvir, música para os meus ouvidos.

Os gritos dele eram agonizantes, ele implorava pela morte rápida e indolor mas nós não a dariamos.

Vê-lo sofrer era prazeroso e meu sorriso denunciava isso, quero que ele morra, sim, mas também quero que meu sorriso seja a última coisa que ele vai ver, o meu e de noah que não está atrás nesse requesito.

Pego a manivela que tinha no final daquilo que eu decidi nomear de "flor do cu" e começo a girar, o homem gritava com mais intensidade.

Aquele instrumento era como uma flor a desabuchar, no início é fechada, feita de ferro, se coloca no ânus da pessoa e começa a girar a manivela, as pétalas da flor vão abrindo e rasgando o ânus da pessoa.

Suas pétalas eram como faças afiadas.

Giro mais um pouco e o homem grita ainda mais alto, começa a pingar sangue do local.

A flor já se encontrava totalmente aberta o homem já não gritava, não tinha força para isso, ele se encontrava todo rasgado, aquilo fez uma dano e tanto.

O chão estava cheio de sangue, fecho a flor e retiro de dentro dele.

- Ele está quase a desmaiar, dá uma adrenalina para ele, quero ele acordado, ainda não acabei._ digo, meu irmão pega uma seringa e enfia nas costas do homem depositando o líquido pra dentro dele, o homem acorda instantaneamente.

- Pensou sair dessa sem chegar a minha vez._ Noah diz, seu sorriso macabro capaz de meter medo em qualquer um, menos em mim, pois meu sorriso é igual.

- Vocês são uns filhos da puta, vão se fuder, eu comi mesmo aquela puta e eu faria denovo e denovo e denovo..._ ele repete diversas vezes tendo dificuldade para pronunciar algumas palavras em sua fala pela falta dos dentes, meu tigre se enforece, solto minhas garras, bato na sua cara com força, sua bochechas começa a jorrar sangue, minhas garras tinham enfiado no seu rosto.

- Eu já falei que isso não é maneira de falar com os outros._ meu irmão diz com os olhos brilhando em um vermelho sangue, após um rosnar alto e assustador.- Vai ter um castigo, abre a boca._ o homem nega.- Abre._ meu irmão diz em um tom ameaçador.

O homem volta a recusar, pego sua mandíbula e a parte de cima do seu rosto abrindo sua boca com força, Noah pega na língua do homem e puxa com força.

Ele grita desesperado com muita dificuldade.

Parece que alguém perdeu a língua.

Noah sorria olhando para a língua do homem em suas mãos.

- Vai pro inferno._ digo soltando minhas garras e as enfiando no peito daquele homem, a fundo minhas garras até sentir seu coração, aperto o mesmo até que o homem morresse, arranco o coração do seu corpo deixando o homem cair morto no chão.- Se livra disso.

Tiro as luvas que estavam furadas devido às minhas afiadas e grandes garras.

- Eu vou dar uma volta.

Após aquela frase saiu do porão, subo as escadas e confirmo se minha pequena estava dormindo.

A encontro na cama enrolada em um monte de cobertas, quase nem dava para notar ela ali se não fosse seus cabelos espalhados.

Suspiro sentindo o cheirinho dela e saiu do quarto.

Fui para a floresta e tiro minhas roupas ensanguentadas.

Finalmente tinha um tempo para me aliviar, já faz mais de um semana que não solto meu animal.

Sinto minhas garras sair para fora, assim como minhas presas, meu corpo começa a estralar como se meus ossos tivessem se partindo, logo estava totalmente transformado.

Solto um rugido muito alto, estava precisando, começo a correr por aquela floresta, sentia o vento bater na minha pelagem ruiva com listras brancas, estava com saudades dessa sensação maravilhosa.

|Continua|


Preciso agradecer vocês pelos 7k de leituras e 900 votos.
Minha história está crescendo tão rápido 💗.

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Um beijo <3333...

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