Meu celular tocou, era a Diorio.
Eu: Oi Nathália?
XX: Senhora Pugliese?
Eu: Quem fala?
XX: Aqui é do Kindred Hospital Lakeshore, o que é da senhorita Diorio?
Eu: Sou amiga dela. O que houve?
XX: Ela se envolveu num acidente de carro, poderia vir até aqui?
Eu: Claro, eu chego em 20 minutos. – desliguei.
Nat: O que foi?
Eu: A Diorio sofreu um acidente de carro. Eu devo ser um dos contatos de emergência dela. Tenho que ir para o hospital.
Nat: Me dá noticias dela, por favor?
Eu: Sim. – sai rapidamente e fui para o hospital. Logo eu cheguei no hospital pedi informação sobre ela e ela estava fazendo exames. Logo um bombeiro veio falar comigo.
XXX: A senhora é que é o contato de emergência da senhorita Diorio?
Eu: Sim.
XXX: O carro dela deu perda total. Aqui os papéis para dar entrada no seguro, e os papéis do guincho e do pátio para que foi levado. Aqui está tudo que estava no carro dela, bolsa com os pertences e tudo que estava no porta luvas e no porta malas.
Eu: Obrigada – peguei a caixa, assinei tudo e levei para o meu carro ficando só com a carteira dela e o celular nas mãos. Voltei para a sala de espera e logo me chamaram.
XX: Priscilla Pugliese?
Eu: Sou eu... Como a Nathalia está?
XX: Sou o doutor Endrik Gusman. A senhorita Diorio fez exames, ela quebrou o braço esquerdo, teve um problema na coluna então vai ficar com um colete cervical por duas semanas e não poderá fazer esforço por pelo menos um mês. Ela precisa de repouso.
Eu: Ok... Eu vou cuidar dela, ela vai precisar ficar aqui?
XX: Só algumas horas e poderá ir para casa. Está recebendo medicação para dor, está sendo suturada também ela está com um pequeno corte na sobrancelha, vou levar você até ela.
Eu: Ok, obrigada. – fui até a medicação onde ela estava. – Hei...
Diorio: Pri, foi muito rápido.
Eu: Eu sei, eu imagino. – ela me contou como tudo aconteceu. Enquanto ela ficava na medicação eu fui ver o seguro do carro dela, fui ver o estado que ele tinha ficado, tirei algumas fotos, resolvi o seguro, fui na casa dela fazer uma mala pra ela, porque não tinha a menor condição dela ficar sozinha em casa daquele jeito e voltei no hospital para busca-la. No caminho liguei pra Natalie.
Nat: Oi e ai?
Eu: Oi. O carro deu perda total. Ela quebrou o braço esquerdo, e teve um problema na coluna, vai ter que usar um colete cervical por duas semanas. Fui resolver o seguro do carro dela, fui no pátio ver como ficou o carro dela, estou indo busca-la no hospital e vou deixa-la ai na sua casa, tudo bem pra você?
Nat: Nossa casa. Aproveita e pega suas coisas e venha para nossa casa também. Vou arrumar o quarto que eu ficava quando me machuquei pra ela. Estarei esperando vocês.
Eu: Daqui a pouco chego ai com ela. – desliguei. Peguei Diorio assinei a alta dela e fomos para o carro. Ela sentia muitas dores. Parei na farmácia perto de casa e pedi os remédios dela, eu buscaria em duas horas. Ela aceitou ir pra casa da Natalie, porque não tinha a menor condição de ficar sozinha na casa dela. A ajudei a sair do carro e entrar. Natalie a levou para o quarto, peguei a mala dela e levei para o quarto. Natalie a ajudou a tomar um banho eu fiz algo pra ela comer e levei até o quarto e fui ficar com as meninas. Entregaram os remédios dela lá em casa. Logo a Natalie veio com a bandeja.
Nat: Ela dormiu. Tomou os remédios e apagou, deve estar com dor.
Eu: Deve estar. Bem, eu já vou indo. Qualquer coisa me liga.
Nat: Busca suas coisas e volta pra essa casa.
Eu: Não Natalie, ainda não. As coisas não são assim.
Nat: Pri, a gente já conversou, vamos fazer nossa vida andar.
Eu: Não tão rápido assim, vamos com calma tá? – dei um selinho nela.
Nat: Eu te amo.
Eu: Eu também. – fui para o carro e fui embora. Me senti vazia quando cheguei no apart hotel, ali não era minha casa, ali não era meu lar.
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NATIESE EM: NO AMOR E NA GUERRA
FanfictionMoro no estado de Illinois na grande cidade de Chicago, nos Estados Unidos. Meu nome é Natalie Kate Smith de Almeida, tenho 33 anos, sou engenheira aeronáutica da Air Force dos EUA. Moro num bairro bem tranquilo com grandes casas, praças, parques e...