Episódio 11

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Coisas confusas

Eu passo por vários corredores com a minha mão na cabeça, tentando o máximo pra me manter de pé e não cair

Eu vou até as escadas e subo nelas indo pra o segundo andar passando por várias salas que estavam vazias.

Encontro as escadas do terceiro e vou até elas subido também, e vou fazendo isso até chega no terraço que demora um pouco
Eu giro a maçaneta que tinha na porta e abro entrando, fechando a porta. Suspirando um pouco o ar pondo a minha mão na cabeça

Gabriel: Aí, por que essa dor voltou? Por que? ( Pergunto sentindo os meus olhos se encherem de lágrimas por causa dor) Tá doendo muito (digo pondo a minha mão na cabeça logo indo até as grandes que tinha uns buraquinho)

Eu toco a grades com a outra mão e olho no buraquinho vendo a metade da cidade.
As minhas lágrimas cair no meu rosto, isso doía muito, eu fecho os meus olhos por uns segundos, vendo um conflito na cidade, e no lugar não muito distante uma mulher com um bebê falando com outra mulher.

Mulher: Amiga, você e a única que eu posso confiar, e preciso que você faça isso por mim (diz entregando um bebê pra outra mulher) cuida do meu filho, cuida dele como se fosse o seu (diz pra a mulher que pega o filho a olhando) Pois todas as pessoas querem o roubar, por puxa o seu avô, e preciso que o proteja que não de ele pra ninguém

Outra mulher: Mais Amélia...

Amélia; Por favor, faz isso por mim (diz tirando um colar no seu pescoço) Tome (diz pra ela que pegou o colar) Isso foi o presente que o avô dele deu (diz pra mesma que a olhou) Lembre... (Parar de falar)

Eu abro os meus olhos ficando confuso por essas imagem do nada

Gabriel: Quem são essas pessoas? Por que elas ficam toda hora aparecendo na minha mente? ( Pergunto confuso sentindo a dor se acalmar) Amélia? ( Pergunto pensativo) Será que alguém a conheça? ( Pergunto soltando a grades indo até a porta)

Assim que chego a porta ouço o sino bater

Eu pego na maçaneta da porta é a abro saindo do terraço fechando a porta, desço as escadas tudo até chega no segundo andar, que por sorte vejo alguns alunos da minha sala andando, eu os sigo, pois ainda não tinha decorado a minha sala, mas paro assim que vejo Benny e Castiel conversando em frente a uma sala. Eu vou até os dois

Gabriel: Hola pra vocês (digo assim que chego, os dois parar de conversa me olhando)

Castiel: Oii maninho, como está? (Pergunta dando um sorriso de lado logo vendo os meus olhos vermelho) Tá com sono? Porque Os seus olhos estão vermelhos (Pergunta pra mim que nego) Uai, então não dormiu direito

Gabriel: Não! E que eu tava chorando de dor de cabeça (digo por mesmo e Benny que ficou preocupado) Não se preocupe, ela tá um pouco melhor, só doendo um pouco

Benny: Que remédio? Eu tenho remédio na minha mochila (Pergunta pra mim que faço sim com a cabeça) Então quando nós ir pra sala, eu te dou

Gabriel: tá bom! Obrigado (digo dando um sorriso de lado por mesmo) Então, o que vocês estavam conversando?

Castiel: Estávamos falando da partida que teve de basquete hoje cedo

O Grande amor Que sinto por você (Sabriel) E (Destiel)Onde histórias criam vida. Descubra agora