Amor em Construção | Vondy

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𝘿𝙪𝙡𝙘𝙚 𝙈𝙖𝙧𝙞́𝙖

(...)

Enquanto ele me beijava, eu me sentia como em 10 anos. Muito desejada e completamente entregue. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, enquanto eu alisava seu rosto com carinho.

Guiei ele para seu sofá. Me coloquei sob ele que sorria me vendo erguer o vestido.

— preciso dizer que amo vestidos e saias. — ele ironiza sorrindo e eu me esfrego mais, deixando minha intimidade mais colada na sua.

Chris erguia meu vestido enquanto massageava meu bumbum, eu alisava e apertava suas costas contra meu corpo, e me esfregava ainda mais em seu membro.

Ele estava gostando e por vezes arfava em meu ouvido, pedindo que eu continuasse. Ele tirou meu vestido por cima, e encarou fixamente meus seios com o conjuntinho que eu usava. Era rosa e preto. Uma coisa bem jovem, que fez seus olhos brilharem.

Chris massageou meus seios, depositou alguns beijos antes de tirar de vez aquele tecido. Eu continuei me esfregando nele, que dava alguns tapas em meu bumbum.

Depois me levantei e ajudei ele a tirar sua roupa, e eu eliminei de vez a última peça que me restava, a calcinha. Joguei no rumo dele que pegou sorrindo e me puxando de volta para o seu colo.

Voltamos a nos beijar, e comecei a masturba-lo enquanto ele também me tocava. Foi alucinante, pois eu estava muito excitada, aquela noite foi tão incrível que eu não poderia estar de outro jeito. Comecei a gemer alto enquanto ele me calava com beijos.

Chris me fez alcançar ondas de orgasmos apenas com seus dedos, e que dedos!

Ele foi até o quarto buscar o preservativo, esse que não usamos desde então, e foi quando eu voltei a sentar nele, dessa vez, ele já estava dentro de mim.

Seu pau era tão duro e grande, que eu poderia jurar que não aguentaria muito. Ele me ajudava com os movimentos, enquanto eu me movimentava ele também entrava ainda mais firme.

Trocamos de posição, e foi quando ele me colocou de costas para ele no sofá. Inclinei um pouco meu bumbum para trás, e ele voltou a me invadir. Chris segurava firme meus cabelos, enquanto meu bumbum batia forte em sua pelve.

Eu me tocava no clítoris enquanto ele invadia minha umidade, Chris era de tira o fôlego e se movimentava como ninguém! Dei algumas reboladas nele que não aguentou e avisou que logo iria gozar se eu continuasse assim.

Eu soltei uma risada e piorei as coisas, fazendo ele fechar os olhos e tentar não se render naquele momento. Mais algumas estocadas e lá estávamos nós, acabamos em seu sofá. Foi uma transa insana!

Eu estava tão suada, e ele não era pra menos. Me deitei em seu peito e ficamos em silêncio enquanto o ar condicionado refrescava nosso calor excessivo.

(...)

— eu precisava dessa fugidinha. — brinco.

— parece que eu também.. — ele ri.

— eu amo estar com você, e não digo isso só por estarmos aqui, pós sexo não.. a sua companhia é a melhor que eu já pude ter, além do meu filho, claro.

— NOSSO. — ele ri.

— é verdade... desculpe... olha, — me sento — ele já percebeu que nos gostamos... acho que você está certo, não devemos demorar a contar pra ele... e acho que pra início de conversa, seria legal dizer a ele que nos gostamos, e que você não é mais namorado da Anahí, sua professora.

— acha mesmo? — ele se senta também.

— sim.. — suspiro — ele gosta muito de você, da sua companhia.. já insinuou que queria que você fosse meu namorado, e o resto você já sabe... ele é um menino muito esperto, pra frente!

— concordo.. e quando pretende? Já pensou nisso?

— acho que essa semana... amanhã eu vou procurar a anahí... já dei um certo tempo pra ela digerir o fim de vocês... pouco tempo, eu sei... mas quando mais eu esperar, mais arriscado será!

— isso é.. e depois você conta a ele?

— é.. primeiro quero ver a verdadeira reação, sabendo que somos um casal, e depois, conto que já somos velhos conhecidos, e que você é o pai que ele pensava que não tinha.

— isso será muito importante... espero que ele entenda da melhor forma possível. E que fique feliz.

— feliz eu não tenho dúvidas, a minha dúvida é em relação a entender porque eu nunca disse quem era... e porque só agora estamos juntos... o Lucas é muito questionador...

— eu percebi mesmo.. mas olha. Vai dar tudo certo, e eu estarei aqui para te ajudar nisso... é uma grande responsabilidade nossa. — ele segura em minha mão.

— obrigada — sorrio — aqui está muito perfeito... mas eu preciso voltar.. Ana deve estar querendo dormir, e eu preciso ir.

— tudo bem... mas vem comigo, eu preciso tomar uma ducha e você também. Está suadinha, o que não é nada mal. Pelo contrário, acho sexy... mas.. Ana vai sacar.

— Mais? — rio — aquela la já prevê o futuro das coisas... ela bem sabe o que vim fazer aqui.

— então não vai tomar um banho rápido comigo? — ele levanta se aproximando.

— claro que eu vou seu safado.

Chris me leva para seu banheiro. A água caia e voltávamos a nos beijar. Seu corpo contra o meu era um vício, ergui minhas pernas quando ele me pegou no colo.

Demos longo amassos debaixo d'água e finalmente voltei para meu apartamento. Minha vontade era de dormir lá... mas ainda não me sentia segura para isso.

Quando cheguei a minha ficha caiu. Eu estava vivendo um conto de fadas enquanto provavelmente minha amiga sofria pelo término com ele. Eu deveria me sentir mal? Eu estava comemorando a minha felicidade, não que eu estivesse feliz pela condição dela... mas nesse caso, automaticamente a tristeza dela era a minha felicidade. Somos apaixonadas pelo mesmo homem, de formas diferentes, eu imagino.

Fui me deitar pensando em como faria tudo no dia seguinte. E acabei decidindo que iria ligar marcando algo, não seria legal aparecer na escola e despejar no fim de uma aula cansativa, tudo o que estava acontecendo, e tudo que já aconteceu no passado. Só peço a Deus que ela não sofra tanto.

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Eu escrevi esse capítulo, ontem mesmo... fiquei de revisar antes de postar e acabei me esquecendo completamente de publicar! Me perdoem!! Só fui lembrar agora 🤡

Feliz que gostaram da ideia de ter um grupo. Vocês preferem no Instagram ou WhatsApp? ❤️