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𝘿𝙪𝙡𝙘𝙚 𝙈𝙖𝙧𝙞́𝙖

Voltei pra casa e encontrei Christian em minha sala. Me assustei já que ele entrou mesmo sem saber que eu não estava em casa.

— Tintin, você por aqui? — pergunto.

— Claro, você não ia me contar que dormiu com o pedreiro gatinho não é?

— Fala baixo, se a Ana te escuta. — xingo.

— que que tem? Então é verdade... — ele ri.

— é... mas porque tanta curiosidade?

— você atiçou eu e a Mai falando dele noite e dia, agora não vai contar?

— Argh.. não é isso é que... aí, tá bom. Até onde ela te contou? — eu não estava confortável em compartilhar a noite incrível que passamos. Mas se eu não contasse seria pior, eles tinham razão, eu fiz a maior propaganda e claro que eles iriam querer saber dos finalmentes.

Contei resumidamente o que disse a Maite. Eu não queria expor mais ainda meu envolvimento com Chris. Eu parecia sentir que aquilo não ficaria apenas em algumas noites. Eu sei que ele pensa o mesmo, mas tem medo de admitir.

Depois disso dispensei Christian. Combinei que eu e Chris iríamos ficar em minha casa. Dei folga a Ana e pedi que ele fosse até lá.

Chris chegou por volta das 20:00. Pedi comida no melhor restaurante que eu estava acostumada. Me preparei para recebê-lo e quando abri a porta ele sorriu tímido novamente.

— Oi Chris...— lhe dou um beijo rápido e ele me encara. — Fique a vontade, já pedi nosso jantar. — digo.

— Oí... — ele suspira.

— tudo bem? — me aproximo alisando seu peito.

— tá... eu ainda estranho estar aqui, não sendo a trabalho. Em pensar que amanhã estarei aqui ralando naquela área. — ele comenta.

— eu acho que só assim pra eu te ver sempre. Mas... porque está estranhando? Pensei que já estivesse a vontade comigo, depois de ontem. — rio.

— eu tô... acho que tô, não sei. — ele ergue as sobrancelhas.

— bom... o que eu posso fazer pra te deixar a vontade? Além de te servir um bom vinho, e de oferecer um bom sexo. — mordo o lábio.

— você é tão solta, atrevida... não tem papas na língua. — ele comenta.

— é mesmo? — rio. — eu costumo ser bem direta quando quero alguma coisa. — nos sentamos no sofá e começo a alisar a perna dele sob a calça. Subindo a minha mão para o p*nis dele onde acabei apertando com malícia e encarando ele, que por sinal morde o lábio discretamente.

— espera... a Ana pode nos ver. — ele completa.

— Awn Chris. Estamos sozinhos aqui. Seu bobinho. — rio me aproximando mais dele e me colocando em seu colo.

— não faz assim... meu Deus que rapidez — ele resmunga quando me esfrego em sua pelve.

— como quer que eu faça então... eu estou louca por você gatinho. — começo a cobri-lo de beijos, que rapidamente me corresponde.

Chris agarra forte minha cintura e começa a me beijar com fervor. Ele até tentava se controlar, mas pegava fogo como eu.

Eu ergui minha saia para ele, que correu os olhos e as mãos para as minhas pernas.

— olha o que eu tenho pra você. — mostro minha calcinha fio dental daquelas bem pequenas, ele ficou louco quando viu.

Amor em Construção | VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora