Capítulo 38

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Caraca, vocês foram muito rapidos em bater as metas, eu estou super chocada, mas continuem assim kkkk.

Meta: 70 votos e 40 comentários.

Espero que gostem 💜

— ♫ —

Demi Lovato POV.

     Reparei que S/n subiu, mas não fui atrás porque a Diana estava me mostrando várias fotos de quando S/n era bebê/criança.

     Na verdade, fotos de um menino, chamado Lucas, que era a S/n. Confesso que não entendi muito, mas não falei nada, S/n provavelmente iria me explicar depois, caso ela se sentisse confortável sobre esse assunto. Priscilla me pediu apenas que eu não a tratasse diferente por esse fato.

     Mas porque eu iria tratar ela diferente? S/n é um ser humano incrível e nada vai mudar o jeito que a vejo e a trato.

     Estou encantada pelas fotos dela, as perninhas gordinhas, a covinha que ela ainda tem, o mesmo olhar expressivo. Será que um filho nosso, viria a cara dela, a minha ou uma mistura perfeita de nós duas?

     Deixo esse pensamento de lado, dou boa noite para meus amigos, minha sogra (?) e cunhada (?), subo até o quarto dela e vejo tudo escuro, apenas a televisão no desenho do Scooby-Doo iluminando o quarto.

     Chego perto da cama me sentando na ponta e vejo que ela está dormindo, início um carinho no rosto dela, a sinto quente, estranho, já que o quarto está frio. Vou até o closet dela, onde sei que tem termômetro, volto para o quarto.

     Aproveito que ela ainda está dormindo e puxo um pouco o braço, para colocar o termômetro, em seguida colocando-o na posição em que estava. A vejo levar a mão até o rosto e virar para o meu lado, franzindo a sobrancelha, dou risada.

     Talvez pelo contato do objeto gelado entrar em contato com sua pele quente, incomodou um pouco ela.

     — Amor. — Chamo fazendo um carinho nas costas descoberta pelo lençol e afasto o cabelo dela para cima, começando uma pequena sessão de beijos pelo pescoço.

     Vejo ela se arrepiar e se encolher. Escuto o termômetro apitar, puxo um pouco o braço dela para eu poder pegar o pequeno item que confirma a febre dela.

     Desço as escadas e peço para Priscilla me dar remédio para febre, assim que ela me entrega, pego um copo com água e volto a subir para o quarto da S/n.

     — Babe, acorde. — Chamo novamente, S/a vai abrindo os olhos devagar até se acostumar com a luz acessa.

     — Princesa. — Diz com a voz rouca, se espreguiçando e sorrio, era o primeiro apelido que ela me deu. Vira de barriga para cima, colocando a mão sobre a minha coxa, uma mania dela e fecha novamente os olhos, virando o rosto para o lado oposto.

     — Tome. — Falo entregando o pequeno copo de plástico para ela que abre os olhos e me olha confusa — Remédio para febre, você está com 38.5°. — Faço um carinho na mão dela.

     — Eu estou bem, meu anjo. — Diz sorrindo e eu reviro os olhos para ela.

     — Se você não tomar, eu mesma vou fazer você tomar. — Falo séria — E nem adianta resmungar em português.

     — Anjo. — Diz fazendo bico, e por quase eu caio nesse truque dela. — Esse remédio é ruim para um diabo... eu não gosto de tomar ele. — Fala ficando de lado.

     Coloco o copo no móvel e faço ela sentar, subindo em cima dela. Pego o copo com a mão direita e com a esquerda aperto a bochecha dela, tomando cuidado para não a machucar pelo aparelho, fazendo ela engolir o remédio que por pouco, quase consegue jogar para fora ao mexer a cabeça.

My Security (Demi/You G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora