αntes | 𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒖 𝒒𝒖𝒊𝒔 𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒕𝒊𝒓𝒂...

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vcs me não me odeiam, ? Eu amo vocês xoxo

𝑁𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟, 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎 𝐴𝑡𝑙𝑎̂𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎, 𝑛𝑜́𝑠 𝑐𝑎𝑖́𝑚𝑜𝑠𝑁𝑜́𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑜

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𝑁𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟, 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎 𝐴𝑡𝑙𝑎̂𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎, 𝑛𝑜́𝑠 𝑐𝑎𝑖́𝑚𝑜𝑠
𝑁𝑜́𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑜

𝑁𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑜𝑠 𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟, 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎 𝐴𝑡𝑙𝑎̂𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎, 𝑛𝑜́𝑠 𝑐𝑎𝑖́𝑚𝑜𝑠𝑁𝑜́𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖́𝑚𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑒𝑛𝑜 𝑚𝑜𝑣𝑒𝑑𝑖𝑐̧𝑜

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Nós saímos da casa e logo que pisamos os pés fora, um carro estacionou em frente. Eu reconhecia o fiat doblò de papai em qualquer lugar que eu fosse no mundo, porque ele inteiro gritava "alô, família grande à bordo" por todas as portas.

Meus olhos queimaram mais, porém se eu estava evitando chorar até então, foi só olhar pra Raffael que essa missão se tornou impossível quando ele saltou do banco do motorista.

─── Mas o que diabos vocês estão fazendo aq-... ─── Eu corri na sua direção, sentindo as lágrimas caindo de uma vez. ─── Tiana? Tina, o que aconteceu?

Ele tentou me desvencilhar para encarar meu rosto, mas desistiu quando me ouviu soluçar, me abraçando de volta.

─── Tiana...

─── Eu sou uma idiota, Raffa. Me leva embora, p-por favor. ─── Eu respondi, sentindo meu irmão tocando meu cabelo com cuidado.

─── O quê ele fez, Tiana?

Balancei a cabeça, indicando que não queria falar sobre isso agora. Com mais calma, afastei-me para encarar o rosto de Raffael preocupado me encarando. Ele tocou minha bochecha, limpando minhas lágrimas.

─── Tudo bem, vamos embora então.─── Ele olhou para Maísa e eu mordi o lado interno da minha bochecha. Nunca tinha reparado a forma como ele a olhava. ─── Você está bem?

─── Estou! ─── Respondeu, antes de vir até mim. ─── Vamos? Vou ficar com você essa noite.

Concordei, abraçando ela de lado e voltei a encarar o carro do meu pai de novo.

𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂 𝒗𝒊𝒆𝒓 • loud thurOnde histórias criam vida. Descubra agora