Você sabe que quem manda sou eu.

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Pov arizona.

Callie ficou estranha desde que nossos corpos se chocaram no elevador.

Eu tive que me controlar de um jeito que eu nunca me controlei na vida pra não ficar excitada ao sentir sua bunda no meu membro.

"Porra, ela é tão gostosa"

Pensei e por impulso segurei seu quadril forçando contra meu corpo.

Ela me falou que estava com "calor". Começou a se abanar e querer tirar a roupa dentro do carro.

O pai da Callie me olhou o jantar inteiro de maneira ameaçadora e eu agradeci por nenhuma faca da mesa ter ponta.

Chegamos em casa na hora de por as crianças na cama,  com Sofia foi rápido, já que ela estava exausta da escola.

Já Oliver brigou com o sono até o último momento, contamos história, callie cantou, mas ele resistiu, cansamos e botamos ele no berço acordado mesmo e saímos de perto, dois minutos depois olhamos e ele já estava apagado.

- Já sei uma coisa que ele puxou de você.- falei quebrando o silêncio ali presente e ela fez um som nasal para eu continuar.- O jeito de dormir, é idêntico.

Saímos do quarto dele em silêncio e eu fui para o nosso. Callie foi ao closet pegar algo e depois foi para o banheiro.

Ela novamente estava inquieta e aquilo me incomodava, eu queria ajudá-la, mesmo sem saber como, mas eu queria.

-O que quer me falar?- perguntei vendo ela paralisar ao ouvir minha voz.- E não adianta negar por que eu te conheço muito bem, Calliope Iphegenia Torres- Robbins.

-Eu... É....- ela tentou se explicar mas desistiu.- Depois do meu banho eu falo.

Respondeu e foi para o banheiro, mas como eu não estava convencida fui atrás dela.

- Não mesmo.- falei ao entrar no banheiro e engoli em seco quando eu vi que ela já se encontrava nua. - Você... Vai... Vai... .

- Eu vou?- perguntou com um sorriso malicioso no rosto e meu membro começou a endurecer.

- Te espero lá fora.- falei me virando.

- Não, espera.- me chamou e eu virei.- Eu queria fazer uma coisa.

Callie se ajoelhou na minha frente abrindo minha calça e a abaixando junto com a minha calcinha box.

- Callie, não faz...-parei ao sentir sua mão fazer um vai e vem no meu membro.- Amor... Eu...

Callie botou a boca em meu pau e começou a me chupar com vontade. Sua cabeça ia até o final e voltava.

- Callie...- tentei chama-la. Peguei minhas duas mãos e fiz um rabo de cavalo em seus cabelos o puxando, fazendo sua boca sair do meu pau.- Você pode parar?- pedi puxando seus cabelos e ela me olhou com cara de safada tentando voltar com a boca.- Eu estou falando sério, se eu começar eu só vou parar quando você implorar dizendo que estava cansada.

- Eu não vou implorar. - falou levando a boca até meu pau de novo.

Sua boca ia e vinha enquanto sua mão segurava em meu mastro, Callie subiu o olhar para o meu e piscou para mim. E eu entendi o que ela queria. Segurei seu cabelo e passei a foder sua boca bem rápido. Se antes eu estava me segurando para não gemer, agora eu não aguentava mais, passei a gemer grosso olhando no fundo dos olhos dela. Eu ia gozar, eu não ia prolongar muito, tirei meu pau de sua boca e gozei no seu rosto. Callie sorriu e lambeu onde estava acessível.

Abri a gaveta que ficava na pia do banheiro e peguei uma camisinha la dentro e dei na mão dela.

- Coloca. - mandei e ela obedeceu. A puxei pelo cabelo e fiz ela levantar a levando para o box. Liguei o chuveiro e a beijei, nesse momento eu não consegui ser bruta, a muito tempo que não nos beijamos assim e eu queria aproveitar. Paro o beijo com selinhos e a botei encostada de frente para o blindex.- Empina pra mim.

Hate turns to love Onde histórias criam vida. Descubra agora