Chego na sala do meu pai, para relatar o que havia decido sobre os três pré candidatos para a vaga de recepcionista, onde coloquei os três para trabalhar imediatamente e o velho está emocionado que nem um bobo ouvindo algo pelo celular.
- Uma nova gatinha na área?
- Muito melhor que isso. Ganhei uma filha. Estou extremamente feliz pela Sellena. Desde já mocinho quero que a trate com respeito, viu...
Nem consigo me defender.
- Pensa que não sei das saliências com a senhorita Laura, ou achou que poderia me enganar?
- Você é uma raposa velha bem astuta.
- Meus olhos e ouvidos estão em perfeitos funcionamentos. Não quis ser invasivo, mas sei que não sabe controlar seu pau dentro da calça, mas com a Sellena evite contato.
- Pronto! Agora é sua filha favorita?
- Desde de ontem.
Ele dá risada e me dá um soquinho no queixo.
Começo a relatar o que fiz com Santiago, Glória e Fernanda. Ele deu aval e assinou os contratos, mandou recado para Pedro, que é responsável para outro departamento e quando estava saindo da sala ele falou:
- Filho, vá na casa da Sellena, veja se realmente ela está bem confortável, pague, compre o que ela estiver precisando e já sabe né, a respeite.
Dou um beijo em sua testa e sigo para terminar de enviar os contratos.
Vejo que a Sellena ganhou o coração do velho, só por ser quem é, creio que possamos nos dar muito bem, já que concordo com meu pai, que a devo respeitar.
A Laura conseguiu fazer uma emboscada comigo, dentro da cozinha, ela se escondeu no banheiro, sabe que sempre vou bebericar meu café e proziar com a Jajá.
Contudo, ela foi mais astúcia, pediu que a funcionária fosse buscar absorvente, que ela havia esquecido do ciclo.
Pura enganação.
Ela toma remédio para não menstruar mais. E fui pego de surpresa. Cobrou-me explicação por ter saído com a proprietária da boate e sempre se julgando superior a qualquer outra que eu fique.
Saio sem dar respostas as suas curiosidade, a tratei como uma funcionária normal, se acaso ela insistir em mais alguma coisa, serei obrigado a dar férias sem volta a ela.
Chego no prédio, da mais nova protegida do meu pai e encontro um entregador pedindo que interfone para a moradora do apartamento meia nove.
Imediatamente, sugiro que eu leve os produtos, pois estou indo para o apartamento. Assino a entrega, coloco no bolsa da calça e subo para saber da nova inquilina, já que seu Armando falou que vai descontar do salário dela, o aluguel, pois sabia que ela não aceitaria, se não fosse assim.
Toco a campainha e espero alguns segundos, até ver a mais bela das mulheres em minha frente.
Com um rabo de cavalo, uma mini blusa, um mini short e uma blusa por cima, não sei para o que, não pensei corretamente, deixei as compras no chão e a puxei para um beijo lascivo, perigoso e cheio de más intenções.
O cheiro dela é de deixar qualquer homem, alucinado por ela, as minhas mãos já estão em busca de sua entrada, onde a mesma abre o zíper do short oferecendo o qual caminho devo percorrer, que mulher única, nossas bocas estão mortificadas, quase em câimbra, porém o momento pede essa entrega.
Sua boceta lisa e molhada, me causa água na boca, ela estende suas mãos firmes, alisando meu cacete, por cima da causa,estamos em pé, só o tesão sendo o dono da apresentação.
A deito lentamente no chão, onde percebo que estava deitada, pois tem um pote de doce perto das almofadas.
- Fecha a porta.
Estico minhas pernas e a porta estronda um pouco mais alto.
Ela abre as pernas, sinto sua necessidade, puxo seu short que me deixa bestificado, ela está sem calcinha, sinto salivas de desejos, na boca ela alisa com o dedo seu clitóris e chupa o dedo, deixando-me apático.
Não espero que mande, abocanho sua vulva, ela segura na minha cabeça, começa a gemer baixinho, que delícia, ela exige que também quer me chupar. Paro por uns instantes e tiro a calça e tudo que atrapalharia esse momento, seus olhos brilham como se tivesse vendo doce, ela se masturba de novo e pede pica na boca, puta que pariu, como ela sabe ser tão precisa assim.
A vejo se deliciando com meu cacete que é divinamente babado, chupado, mordiscado a língua passa pela extensão do meu membro Causando-me um frisson sem medidas e como brinde lambe meus dedos, pondo a língua entre eles, como especialista de chupadase os levam até a entrada da sua boceta úmida, necessitada de prazer.
Que mulher é essa?
Enfio os dedos chupados, na sua carne aberta, melada, ela arfa mordiscando os lábios e põe a boca de novo no meu membro, fazendo-me rosnar que nem um cão, as pernas arqueadas, meus dedos trabalhando, meu cacete sendo devorado, com maestria, engolido por todos os ambitos que uma boca pode proporcionar.
- Você era virgem?
- Não.
Mostro meus dedos sujos de sangue, ela rir lindamente.
- Você tem camisinha e se não tiver problemas, senhor Marcelo...
A puxo e a beijo mais ainda, ela é entregue, inteira, única, sem pudor.
Sou arrastado para o banheiro, que já tem o seu cheiro presente, liga o chuveiro e me convida para estar dentro dela, ponho a camisinha e me enterro naquela carne deliciosa, ela grita, sinto meu pau pulsando dentro dela, a coloco na parede de frente pra mim, a seguro pelas pernas, ela grita, geme e rebola.
- Mete mais senhor Marcelo.
Caralho, essa voz rouca, pedindo mais e me chamando de senhor, me deixa exatasiado.
Ela se joga pra frente, consigo enterrar mais, mais, mais.
Sinto sua mordidas nos ombros, uma loucura sem fim.
- Senta, senhor Marcelo.
A seguro pelas pernas não desgrudei e com cuidado sento no vaso, ela segura pelo meu pescoço, com as pernas em cocóras, cavalga como uma louca, sem parar de olhar, lambe os lábios, me faz segurar seus seios, ela pede mais,
mordiscos seus bicos rígidos, ela choraminga, como uma pidona, de prazer.- Vou gozar, senhor Marcelo.
- Goza, Sellena.
- Me xinga de cadela, senhor Marcelo, quero ouvi-lo.
- Goza cadela, ca-de-la.
Ela gruda, geme tão alto, que me faz que gozar juntos, grudada em sua boca.
Ela faz menção de cair, a seguro, terminamos o banho entre carinhos, porém ela está esmorecida, abrindo a boca, fala que exaustão da surpresa, que não esperava, a deixou mole.
Me sinto um pouco, nesse momento, causar essas sensações em uma mulher não é pra todos, não querendo ser convencido, mas ela não tem ninguém, é totalmente livre, sem compromisso, acredito que pelo pouco que vi, em relação a sua mãe, ela se esconde e não demonstra esse furacão que é.
A levo para o quarto, vejo seu cão de guarda me seguindo, de onde ele saiu, estava preocupado com a sua dona e rosnando pra mim.
Ele é muito pequeno.
- Senhor Marcelo - ela boceja. - Pega uma daquelas sacolas que trouxe por favor.
Vou até a sala e o pequeno de quatro patas me segue, pego uma sacola e quando volto ela já está dormindo de calcinha, vejo que se protejeu, o roupão estava no chão, abri o pacote, tirei uma manta e a enrolei.
E fico ali, olhando aquela menina em forma de furacão, sedenta de desejos, de vontades, única, ela é perfeita, meu coração está acelarado, não sei como será daqui para frente, mas uma coisa é certa, não existe arrependimentos.
Votem.
Opinem.
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Ela é Minha!
ChickLitAté onde os padrões de beleza pode designar quem deve ou não deve ser feliz? E qual necessidade da disputa feminina? E acaso exista alguém que não se importe com tanta negatividade dita para o corpo feminino? E enxergue a mulher e não medidas? Va...