Capítulo Dezoito

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Em primeiro lugar quero que o universo me perdoe, com tanta perversão, quem mandou eu inventar do Marcelo ser meu dominador?!

Aluguei uma casa de praia, que fica em outra região e fiquei mandando recados através de alguns lugares que ele passava, vi antes e pensei em brincar de pista.

Santo Anjo do Senhor, me lembre para nunca mais ser assim.

Agora, estou sendo amassada, entre ele e a parede da sala, com uma das pernas arqueada, que está levantada pela perna dele, uma mão segurando meu pescoço e a outra batendo na minha entrada, deixando-me mais excitada, com seu corpo agitado dentro de mim, dizendo coisas desconexas, gemendo, o corpo nu, suado, parecemos bain-dad, os urros, gemidos, a pele escorregadia, tudo maravilhoso.

Fiquei na sala da casa o esperando somente de gravata e com uns apetrechos para sua submissão, que até o momento impecável.

- Goza, pra mim ca-de-la.

Como uma cadela obediente, gemo até às pernas ficarem tremendo aleatoriamente.

- Quer me enlouquecer, Sellena, puta merda, eu terei um infarto antes dos quarenta anos, que delícia de momento.

- A intenção é gozar, senhor Marcelo.

- Vagabunda deliciosa da porra, a cada minuto me pergunto se mereço tanto de você.

- Nos meu cálculos ainda merece, mas se acaso quiser desistir...

- Nunca, és meu combustível, meu lado inapropriado, me proporciona sensações indescritíveis, sou levado por um sentimento que ainda me assusta...

- A mim também.

Nossas bocas se unem, as mãos alisam os corpos suados, aflora a vontade, ele pega as algemas, coloca no meu pulso e sai me arrastando para uma mesa e me prende lá.

- Geme cadela.

Ele metendo dos dedos na minha boceta.

- Me pergunta de quem é essa boceta.

Gemo.

- Pergunta cadela.

- Quem é o dono da minha boceta?

- Ela é minha! Minha, caralho.

A boca ávida, com vontade de devorar, morde meus seios, grandes, que ele baba, os chamado de faróis acessos, os dedos dedilhando na carne molhada, babada, sinto a pele arder, quando deferi três tapas seguidos, contorço o corpo, ele me vira, mete com sofreguidão, ambos gritam, ele segura no meu pulso e as metidas ficam intensificadas.

- Pergunta.

- Quem é o dono da minha boceta.

- Ela é minha!

E como um incentivo para a sua brutalidade prazerosa, com as mãos apertando meus seios, o ouço gemer alto, com as pernas descompesadas e majestosamente ele goza primeiro, rir da sua astúcia, beija meus lábios, respira.

- Você me entorpece.

- Idem.

Me puxa pelas pernas, alisa o que denomina dele e fala que agora é minha vez.

E delicadamente põe um dedo, faz movimentos circulares, arco o corpo, ele fica só assistindo, me virando, apertando, gritando, castiga tudo que possa me fazer gozar, abro mais as pernas.

- Cadela.

E como um mestre do sexo, ele enfia a língua e um dedo, seguro na sua barba, sai um gemido longo e não sei como, esguijo na sua face e ele rir, o corpo começa a estremecer e ele só sai quando me ver sem força.

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