Em primeiro lugar quero que o universo me perdoe, com tanta perversão, quem mandou eu inventar do Marcelo ser meu dominador?!
Aluguei uma casa de praia, que fica em outra região e fiquei mandando recados através de alguns lugares que ele passava, vi antes e pensei em brincar de pista.
Santo Anjo do Senhor, me lembre para nunca mais ser assim.
Agora, estou sendo amassada, entre ele e a parede da sala, com uma das pernas arqueada, que está levantada pela perna dele, uma mão segurando meu pescoço e a outra batendo na minha entrada, deixando-me mais excitada, com seu corpo agitado dentro de mim, dizendo coisas desconexas, gemendo, o corpo nu, suado, parecemos bain-dad, os urros, gemidos, a pele escorregadia, tudo maravilhoso.
Fiquei na sala da casa o esperando somente de gravata e com uns apetrechos para sua submissão, que até o momento impecável.
- Goza, pra mim ca-de-la.
Como uma cadela obediente, gemo até às pernas ficarem tremendo aleatoriamente.
- Quer me enlouquecer, Sellena, puta merda, eu terei um infarto antes dos quarenta anos, que delícia de momento.
- A intenção é gozar, senhor Marcelo.
- Vagabunda deliciosa da porra, a cada minuto me pergunto se mereço tanto de você.
- Nos meu cálculos ainda merece, mas se acaso quiser desistir...
- Nunca, és meu combustível, meu lado inapropriado, me proporciona sensações indescritíveis, sou levado por um sentimento que ainda me assusta...
- A mim também.
Nossas bocas se unem, as mãos alisam os corpos suados, aflora a vontade, ele pega as algemas, coloca no meu pulso e sai me arrastando para uma mesa e me prende lá.
- Geme cadela.
Ele metendo dos dedos na minha boceta.
- Me pergunta de quem é essa boceta.
Gemo.
- Pergunta cadela.
- Quem é o dono da minha boceta?
- Ela é minha! Minha, caralho.
A boca ávida, com vontade de devorar, morde meus seios, grandes, que ele baba, os chamado de faróis acessos, os dedos dedilhando na carne molhada, babada, sinto a pele arder, quando deferi três tapas seguidos, contorço o corpo, ele me vira, mete com sofreguidão, ambos gritam, ele segura no meu pulso e as metidas ficam intensificadas.
- Pergunta.
- Quem é o dono da minha boceta.
- Ela é minha!
E como um incentivo para a sua brutalidade prazerosa, com as mãos apertando meus seios, o ouço gemer alto, com as pernas descompesadas e majestosamente ele goza primeiro, rir da sua astúcia, beija meus lábios, respira.
- Você me entorpece.
- Idem.
Me puxa pelas pernas, alisa o que denomina dele e fala que agora é minha vez.
E delicadamente põe um dedo, faz movimentos circulares, arco o corpo, ele fica só assistindo, me virando, apertando, gritando, castiga tudo que possa me fazer gozar, abro mais as pernas.
- Cadela.
E como um mestre do sexo, ele enfia a língua e um dedo, seguro na sua barba, sai um gemido longo e não sei como, esguijo na sua face e ele rir, o corpo começa a estremecer e ele só sai quando me ver sem força.
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Ela é Minha!
ChickLitAté onde os padrões de beleza pode designar quem deve ou não deve ser feliz? E qual necessidade da disputa feminina? E acaso exista alguém que não se importe com tanta negatividade dita para o corpo feminino? E enxergue a mulher e não medidas? Va...