Capítulo Nove

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- Mete com força.

Ela é muito gostosa, não sei mais que horas são e tampouco me importa, estou em um oásis de prazer, que mulher receptiva, ela doma a situação como uma leoa que sabe o quer.

A boca saboreia a outra como o beija-flor tira o néctar de uma rosa, com uma intensidade visceral, entretanto, mantém a serenidade do que faz.

- Vou gozar, Sellena.

- Deixe-me tentar beber sua porra.

- Caralho, assim me matará.

- Isso é bom ou ruim, senhor.

Levanto-me abruptamente e a puxo para ficar de joelhos, ela já está com a boca aberta, mulher fodida do caralho.

A boca suga toda a extensão, sinto suas mãos delicadas, massageando minhas bolas, ela chupa com sofreguidão, sinto a extensão da pele arrepiar, ela não quer ser tocada, coloquei minhas mãos pra cima, mostra a mão ensopada com seu mel.

- Cadela da porra.

Ela rir.

E eu inebriado arfo, tremo e gozo.

- Não consegui beber.

Abaixo e beijo sua boca e enfio um dedo na sua boceta, ela grita que vai gozar, estamos extasiado de prazer e com movimentos bruscos, sinto sua mordidas no ombro e tirou rápido meu dedo dentro dela e começou a tremer como se sentisse frio.

- Que delícia cadela.

- Cafajeste.

Encostamos na cama.

- Somos dois loucos.

- Ainda bem. Mas, a culpa é sua.

- Minha? Eu nem fiz nada senhor Marcelo.

- A senhorita fez duas coisas. Desmaiou com essas pernas a mostra e abriu a porta com aquele shortinho perfeito.

- Bobo.

- Cadela.

Sinto seu beijo delicado no ombro.

- Sellena...

- Eu sei senhor Marcelo, é só sexo.

Fico sem jeito como ela me ler.

- Estou faminto.

- Pedi alguma coisa, estou sem condições de ir para a cozinha.

- E com minha ajuda?

- Safado, o senhor não vai me deixar cozinhar.

- Saiba que já estou duro de novo.

- E eu pronta.

Damos ums selinho e passamos água no corpo, porque já tivemos uma sessão ímpar no banheiro, ao tomarmos banho que foi magnânima.

- Toma esse roupão aqui.

- Você gosta de roupão.

- Amo, na minha antiga casa, não podia usar.

- Por quê.

- A Germana sempre me pôs pra baixo, ela fazia questão de lembrar que sou gorda e isso me fazia muito mal.

- Sinto muito.

- Eu também. Ela é amarga, mal vivida dela mesmo, não aproveita nada, você acredita que nunca fui ao cinema.

- Mentira, Sellena.

- Sério. Ela nunca me levou, nunca participei nada que a escola fazia, ela sempre jogava na minha cara, se eu fosse pra festa de escola, ficaria uma semana sem comer. Posso fazer um macarrão alho e óleo?

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