- Mete com força.
Ela é muito gostosa, não sei mais que horas são e tampouco me importa, estou em um oásis de prazer, que mulher receptiva, ela doma a situação como uma leoa que sabe o quer.
A boca saboreia a outra como o beija-flor tira o néctar de uma rosa, com uma intensidade visceral, entretanto, mantém a serenidade do que faz.
- Vou gozar, Sellena.
- Deixe-me tentar beber sua porra.
- Caralho, assim me matará.
- Isso é bom ou ruim, senhor.
Levanto-me abruptamente e a puxo para ficar de joelhos, ela já está com a boca aberta, mulher fodida do caralho.
A boca suga toda a extensão, sinto suas mãos delicadas, massageando minhas bolas, ela chupa com sofreguidão, sinto a extensão da pele arrepiar, ela não quer ser tocada, coloquei minhas mãos pra cima, mostra a mão ensopada com seu mel.
- Cadela da porra.
Ela rir.
E eu inebriado arfo, tremo e gozo.
- Não consegui beber.
Abaixo e beijo sua boca e enfio um dedo na sua boceta, ela grita que vai gozar, estamos extasiado de prazer e com movimentos bruscos, sinto sua mordidas no ombro e tirou rápido meu dedo dentro dela e começou a tremer como se sentisse frio.
- Que delícia cadela.
- Cafajeste.
Encostamos na cama.
- Somos dois loucos.
- Ainda bem. Mas, a culpa é sua.
- Minha? Eu nem fiz nada senhor Marcelo.
- A senhorita fez duas coisas. Desmaiou com essas pernas a mostra e abriu a porta com aquele shortinho perfeito.
- Bobo.
- Cadela.
Sinto seu beijo delicado no ombro.
- Sellena...
- Eu sei senhor Marcelo, é só sexo.
Fico sem jeito como ela me ler.
- Estou faminto.
- Pedi alguma coisa, estou sem condições de ir para a cozinha.
- E com minha ajuda?
- Safado, o senhor não vai me deixar cozinhar.
- Saiba que já estou duro de novo.
- E eu pronta.
Damos ums selinho e passamos água no corpo, porque já tivemos uma sessão ímpar no banheiro, ao tomarmos banho que foi magnânima.
- Toma esse roupão aqui.
- Você gosta de roupão.
- Amo, na minha antiga casa, não podia usar.
- Por quê.
- A Germana sempre me pôs pra baixo, ela fazia questão de lembrar que sou gorda e isso me fazia muito mal.
- Sinto muito.
- Eu também. Ela é amarga, mal vivida dela mesmo, não aproveita nada, você acredita que nunca fui ao cinema.
- Mentira, Sellena.
- Sério. Ela nunca me levou, nunca participei nada que a escola fazia, ela sempre jogava na minha cara, se eu fosse pra festa de escola, ficaria uma semana sem comer. Posso fazer um macarrão alho e óleo?
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Ela é Minha!
Chick-LitAté onde os padrões de beleza pode designar quem deve ou não deve ser feliz? E qual necessidade da disputa feminina? E acaso exista alguém que não se importe com tanta negatividade dita para o corpo feminino? E enxergue a mulher e não medidas? Va...