Nota inicial: O CAPÍTULO CONTÉM MÍDIAS QUE AJUDAM NO ENTENDIMENTO DA HISTÓRIA E COMPLEMENTAM A NARRATIVA. INTERESSADOS SÓ DAR UM OI QUE EU MANDO O LINK.
CAROLYNN
Terminei de arrumar meu cabelo. Estava ansiosa e nervosa. De onde eu tirei coragem pra chamar ele pra tomar café comigo? Não sei. Talvez o que o Luke disse esteja mesmo me afetando e eu esteja tomando a iniciativa demais. Tenho medo de acabar avançando o sinal com o Reggie e que ele esteja aceitando pela boa educação que os pais dele deram.
Por falar em pais dele, eles são tão gentis. A mãe dele parece ser tão carinhosa. Ele é a cara do pai. Parecem ser uma família feliz. É lindo. Nunca soube muito bem como é viver em uma família grande. Somos meu pai e eu desde sempre, mas somos felizes! Deve ser legal ter irmãos.
Eu não conseguia tirar o sorriso do rosto, estava extremamente animada e talvez com um pouco de fome também.
Saí de casa trancando a porta. O sol estava forte, mesmo sendo cedo, eu estava bem adiantada com nosso café, mas queria aproveitar para conversar com a Carrie e com meu pai antes.
O caminho da minha casa até o lobby foi rápido e tranquilo, parte de mim queria sair logo daquele sol, desde ontem eu fico meio tonta com muito sol. Deve ser normal depois da doação. Ele me mandou mensagem todo preocupado. Quando eu vi que era ele meu coração disparou na hora. Acho que já perdi a noção do quanto eu gosto dele.
Entrei no lobby cumprimentando as pessoas que estavam alí, até meu olhar parar na recepção onde uma mulher falava alterada com a Carrie que repetia educadamente que meu pai estava em uma reunião e não poderia atende-la naquele momento, que ela poderia sentar e esperar. Resolvi me aproximar.— Está tudo bem aqui? — Perguntei com calma e a Carrie me olhou com um olhar de “me segura que to perdendo a paciência”.
— Estou tentando explicar para essa senhora, que o Sr. Covington está em reunião agora. — A mulher me olhava com os olhos estreitos.
— Olha, Sra...
— Martha! — Completou.
— Sra. Martha, ele não pode atende-la agora. Pode esperar sentada no sofá, mas sinto muito, ninguém aqui vai atrapalha-lo. Ele está em reunião. Não sei se sabe, mas o hotel funciona assim! — Tentei ser educada, mas não fui com a fuça dessa mulher. — Espere mais 15 minutos ou volte mais tarde quando ele não estiver ocupado, ou marque um horário que tenho certeza que ele vai atende-la!Quem ela pensa que é pra exigir desse jeito falar com o meu pai e tratar os funcionários aqui assim?! A Carrie tem que tratar todos bem e com educação. Eu sempre faço o mesmo, mas como não dependo do meu trabalho aqui, já coloquei alguns hóspedes folgados no lugar quando eles passam dos limites com os funcionários aqui.
A mulher bufou e se afastou pisando duro. Talvez para tentar nos intimidar, mas não funcionou comigo.— Ainda bem que você chegou, eu já não sabia mais o que fazer! — Carrie suspirou.
— É simples, Carrie, em situações assim, diga que não vai chama-lo. É uma reunião importante, ele não pode deixar os investidores para atender alguém que não marcou hora. Se fosse algo importante e tivesse com hora marcada, seria outros quinhentos. — Sorri fraco para acalma-la.
— Mas mesmo assim, ela estava falando coisas horríveis. — Olhou de relance para a mulher. — Agora mais do que nunca, eu preciso desse emprego, se eu fosse demitida por dar na cara dela...
— Isso não iria acontecer porque eu não iria deixar, e você sabe que meu pai não iria te demitir sem ouvir todo seu lado da história. E depois de ouvir, ele iria procurar saber se foi verdade mesmo, não por não acreditar em você, mas ele não gosta de injustiças, então jamais cometeria uma com você! — Sorri tocando seu braço.
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Amor Por Entrega •Au Juke• (voltou)
Lãng mạnJulie Molina, produtora de uma gravadora muito influente em New York foi obrigada a deixar o trabalho para tirar férias, já que desde que se formou na escola, se dedicou 100% ao trabalho. Mesmo com suas relutância e argumentos totalmente ignorados...