Julie Molina, produtora de uma gravadora muito influente em New York foi obrigada a deixar o trabalho para tirar férias, já que desde que se formou na escola, se dedicou 100% ao trabalho. Mesmo com suas relutância e argumentos totalmente ignorados...
Nota inicial: AS MÍDIAS ESTÃO DISPONÍVEIS NO DRIVE. QUEM QUISER O LINK É SÓ FALAR. TEMOS GRUPO DE LEITORES ONDE MANDAMOS TODOS OS LINKS, INTERESSADOS SÓ DAR UM OI.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Carrie
O dia estava seguindo tão tranquilo, exceto pelo meu pensamento que frequentemente me fazia lembrar daquela garota me encarando e o certo desconforto que senti quando o Alex chegou perto, por que não me senti desconfortável antes dele chegar? Estávamos conversando sobre assuntos tão aleatórios e parecia tão natural, estranhamente natural, nem parecia que nos conhecemos ontem. Eu estava indecisa sobre o convite das meninas, seria rude da minha parte dizer não? Seria abuso da minha parte aceitar? Eu não quero parecer rude e não quero parecer abusada, ainda mais passar o dia no spa, eu sei o quão caro é o spa do hotel e o que os clientes e os outros funcionários pensariam de mim... Eu realmente não sei o que fazer. Vou perguntar a opinião do Alex depois pra saber o que ele acha.
— Reggie, vem cá. — Chamei quando ele passava perto da recepção, estava apreensiva com esse “encontro” do Luke com a Amber também. — Seja lá o que tenha acontecido, não foi eu. — Disse jogando os braços para o ar já se entregando sem ter feito nada, conheço essa desculpa, ele sempre dizia isso quando aprontava alguma coisa na nossa infância. — Eu não ia falar nada, mas já que comentou, estou começando a achar que foi você quem derrubou o suco no corredor. — Arqueei uma sobrancelha apoiando os braços no balcão. — O Luke te falou alguma coisa sobre esse passeio dele com a Amber? — Perguntei quase num sussurro, disfarçando por causa dos hóspedes que passavam pelo lobby. — Ele disse que eles iam “tomar um suco” e que passava aqui mais tarde pra nos buscar já que ele saiu com o carro! Acho que ele ainda ia em casa trocar de roupa e pegar o cachorro antes de ir buscar ela. — Disse pensativo. — Por que o interesse repentino? — Esqueceu de quem estamos falando? — Da Amber? — Questionou confuso. — Do Luke sua anta. Estamos falando do Luke! Conhecendo bem como eu conheço, não quero ninguém sofrendo naquela casa. Já não basta ele ter passado o mês inteiro saindo com a Courtney?! — Suspirei pesado, já vi esse filme antes e sei como acaba. Alguém se magoa e esse “alguém” não é o Luke. — Mas isso já faz um tempo, ela foi embora. — E por que você acha?! — O Luke não tem culpa se ela foi embora... — Vai saber, ele saía com ela e com mais umas três meninas. — Dei de ombros, nunca se sabe. — Ele sempre faz isso e eu não quero a Amber chorando, ela realmente gosta dele. — Suspirei.
Meus anos de amizade com o Patterson me permitem dar umas boas porradas nele.
— Relaxa, Cars, você sabe que nesse caso o Luke não tem culpa se ela se magoar. — Deu de ombros. — Eu preciso ir lá. Daqui a pouco é minha pausa e a gente conversa mais. — Sorriu antes de sair de perto.
O Reggie é de longe uma das pessoas mais feliz em um emprego que eu já vi na minha vida, independente do que aconteça, ninguém nunca vai ver ele reclamando por algo, ou discutindo com alguém. Todos os hóspedes gostam dele e da gentileza dele, assim como os funcionários e o próprio Caleb. Eu observava de longe enquanto ele ajudava uma senhora a descer as escadas da frente e conversava com ela, eles sorriam, é fácil saber quando o sorriso dele é sincero pelos olhos, eu acho incrível como ele consegue lidar com as pessoas tão facilmente. O tio Ray e a tia Ohana ficariam felizes em vê-lo se tornando essa pessoa amável.