Julie Molina, produtora de uma gravadora muito influente em New York foi obrigada a deixar o trabalho para tirar férias, já que desde que se formou na escola, se dedicou 100% ao trabalho. Mesmo com suas relutância e argumentos totalmente ignorados...
Nota inicial: O CAPÍTULO CONTÉM MÍDIAS QUE AJUDAM NO ENTENDIMENTO DA HISTÓRIA E COMPLEMENTAM A NARRATIVA. INTERESSADOS SÓ DAR UM OI QUE EU MANDO O LINK.
Capítulo dividido em 2.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
REGGIE
— É muito simples, Reggie. — O Willie sorriu fraco passando geleia na torrada. — Não tem muito o que ficar pensando, você só precisa ir e curtir. Apreciar sua musa! — Vocês são otimistas demais. — Franzi o cenho. Em teoria parece fácil, mas na prática? Não é tão fácil assim. — É totalmente diferente de estar lá todos os dias carregando malas. — Você não é SÓ o carregador de malas, e sabe muito bem disso! — O Luke exclamou suspirando. — O que você acha, Alex? — Perguntei tentando puxar assunto, já que nós não conversamos desde ontem e ele está quieto demais. — Você sabe o que está fazendo. — Deu levemente de ombros mantendo a atenção na xícara de café que ele mal tocou. — Não vai adiantar nada a gente falar uma coisa e você ir contra tudo que dissemos, então faça o que você acha certo! — Levantou indo em direção a pia com a xícara e o prato. Mais uma vez saindo da mesa antes de nós terminarmos o café. — Você não vai comer? — O Luke perguntou suspirando. — Estou sem fome! — Subiu as escadas pulando os degraus como sempre fazia. — Ele realmente não parece bem. — Disse observando a escada. — A conversa foi difícil ontem? — O Willie perguntou e o Luke confirmou com a cabeça. — Imaginei. Ele saiu do quarto de madrugada e só voltou agora de manhã. Acho que ele dormiu no sofá lá fora. — Ele disse que as vezes se sente sufocado e que precisa de ar, não imaginei que ele estivesse falando no sentido literal da expressão. — Meu irmão apoiou as mãos na mesa empurrando a cadeira e levantou. — Eu já volto. — Antes que pudéssemos responder ele saiu também, deixando apenas o Willie, o Koa e eu na sala. — Já estou com saudades do Alex rabugento implicando com tudo. — O lobinho de crepúsculo sussurrou, talvez com medo que ele escutasse. — Ele tem os momentos dele, mas também estou com saudades. Odeio vê-lo tão chateado e quieto. — Suspirei. — Talvez por isso ele esconda tanto as coisas que o deixam assim. Mais do que qualquer um aqui, o Alex triste muda o clima totalmente! — Já aconteceu antes? — Poucas vezes, tipo, bem poucas mesmo, da pra contar nos dedos. Uma vez quando ele e o Luke brigaram feio, outra quando ele e ex dele terminaram, uma discussão com a tia Sarah e acho que só. — Disse pensativo. — Pelo menos foram essas as vezes que ele demonstrou estar triste. — E o que vocês fizeram pra animar ele? — Perguntou com um pequeno tom de curiosidade. — Tem um doce Italiano que meu pai sempre fazia quando nós éramos crianças e o Alex ama, tipo muito. Eu pedi para o meu pai fazer. Não foi totalmente o que deixou ele feliz, mas fez ele sorrir e conversar mais com a gente. No caso da briga dele com o Luke, foi literalmente só o tempo mesmo. — Qual doce que é? — Ele está pensando o que eu estou pensando que ele está pensando? — Zabaglione. É um doce feito com gema, açúcar e vinho marsala. Meu pai sempre colocava frutas frescas junto, ficava muito bom! — TOMARA QUE ELE ESTEJA PENSANDO O QUE EU ACHO QUE ELE ESTÁ PENSANDO. EU VOU AMAR.