Invadindo a Ordem Imaginária

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Mari: A Doutora Slone da O.I. tem algo a dizer: "Todas as transmissões e discussões sobre aliens, devem ser interrompidas imediatamente". Parece que alguém sabe alguma coisa.
Bom, vou pesquisar mais sobre essa tal de O.I.

Vanessa: Jones, você ainda tem suas credenciais? Podemos usá-las para invadir a O.I. e roubar os suprimentos.

Agt.Jones: Sim. Mas não sei se ainda funcionam.

Vanessa: Aonde estão os guardas que noucateamos?

Agt.Jones: Deveriam estar amarrados naquela árvore. Mas provavelmente alguém já os resgatou.

Vanessa: Precisamos arrumar um jeito de acessar a O.I... como foi que você entrou da última vez?

Agt.Jones: Foi por um bunker. Mas tem outros meios para acessarmos o QG. Me siga!

Ele me levou até uma árvore que até então parecia normal. Ele arrancou algumas folhas e atrás delas havia um teclado de números. Ele digitou alguns códigos e o tronco da árvore se abriu.
Descemos um longo caminho de escadas até o QG da Ordem Imaginária.

Quando eles desceram, guardas corriam pra lá e pra cá. Jones avançou um pouco para frente e trancou a porta para que eles não os incomode.

Agt.Jones: Vamos para o Laboratório de Armas. Armazenamos armas e munições lá.

Vanessa: Certo.

Quando chegaram no Laboratório, Jones pegou uma mochila e começou a colocar armas e munições lá dentro. Vanessa se distraiu com o rádio que estava em cima de uma mesa, prestando atenção no que ele dizia.

Mari: Se alguém souber quem é essa tal de Slone, me manda uma mensagem.
Ela é muito insistente, tô começando a me assustar. É sério. Por favor.
*Barulho de porta*
Quem são vocês?
Saiam da...
*Barulho de choque*

A transmissão caiu. Vanessa acha estranho o fato de Mari estar tão assustada. Jones termina de colocar as coisas na mochila e se prepara para sair do QG. No caminho para fora, dois guardas passam andando carregando um mulher nos ombros. Vanessa se sente curiosa para saber quem é, e vai dar uma olhada.

Agt.Jones: Vanessa, onde você está indo? Precisamos sair!

Vanessa: Calma aí, cinco minutos.

Eles entraram em uma sala fechada com a garota e fecharam a porta. Vanessa se aproximou e ficou olhando pela janela na porta. Doutora Slone chega e começa a interrogar a garota.

Dra Slone: Então, Mari.
O que você sabe sobre a tal "invasão"?

Mari: Eu não vou falar nada!
Não são vocês os que sabem de tudo?

A Slone dá um tapa na cara de Mari e a coloca sentada em uma cadeira.

Dra Slone: Mais uma chance!
O que você sabe sobre a invasão?!

Mari: Tá bom!
Os alienígenas podem estar preparando uma invasão grande.
Eles são conhecidos como...

Dra Slone: A Realidade Final. Já sabemos.
Não temos nenhuma dívida com eles. Devem estar vindo pra cá por conta do Ponto Zero.

Mari: É sério, vocês precisam se preparar.
Pelo o que eu sei eles estão vindo em grande frota.

Dra Slone: Podemos te liberar... mas você não pode falar NADA do que aconteceu aqui!
E acabe com seu programa, ninguém deve saber sobre isso por enquanto.

Alguns guardas pegaram a Mari pelos braços e estavam vindo em direção a porta.
Vanessa se vira para trás e vai até Jones tentando sair dali o mais rápido possível

Agt.Jones: O que aconteceu?

Vanessa: Nada. Vamos só sair daqui, logo!

Agt.Jones: Tá bom, calma.

Vanessa: Precisamos libertar o Fundação daquela torre o mais rápido possível.
Isso está chamando muita atenção.

Eles saíram do QG rapidamente e voltarei a Ilha. Jones entrou em seu carro e Vanessa ligava o rádio novamente.

Morador da Ilha: Ah, oi. Eu sei que eu briguei com você, mas... queria saber se você tá bem. Se precisar de ajuda é só pedir tá? Meu nome é Mark.
Era legal ouvir seus discursos enquanto eu dirigia. Dei até um nome:
Invasão Extrapicante... muito bom, né? hahaha.

Mari: Ah, e aí Mark?
Eu tô bem, mas vou ficar afastada um tempinho... não posso dizer muita coisa mas, tomem cuidado. Por favor, e fiquem de olho nas estrelas.

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