Capítulo 48

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Estou tentando atualizar a história mais rápido, aproveitando que minhas aulas estão mais tranquilas agora hahaha 

E contagem regressiva para este livro acabar. A continuação vai vir logo depois. Tenho que dividir as histórias ou a fic vai ficar muito comprida 

Mais alguns capítulos e nos despedimos de Love Spell hehe

Aproveitem este capítulo, espero que gostem 

Se gostarem, votem, e comentem. Amo saber o que vocês estão achando. 

Beijinhos

A.F.

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Hermione sentiu suas bochechas corarem violentamente e quase engasgou. Malfoy deu uma risada divertida. 

—Meu pai mata você se ouvir você falar isso! — ela disparou, nervosa. 

—Meu pai me mataria também. — ele suspirou, e os dois viraram para a montanha à frente. 

Hermione abriu o pacotinho que ele colocara na sua mão. Era uma pulseira dourada, com a corrente bem fininha, e um pingente de sol e lua. 

Ela sorriu. 

—É lindo... Coloca em mim? — ela esticou o pulso na direçao dele. 

Malfoy sorriu para ela, pegou a pulseira e passou em volta do pulso fino da garota. Sua mão estava quente, ele reparou. 

—Está ficando tarde. Melhor irmos, para não nos meter em problemas. 

—Sim, você está certa. — ele concordou, soltando a mão dela. — Nos vemos amanhã? 

Hermione balançou a cabeça com um sorriso. 

—Sim, nos vemos amanhã. 

Na manhã seguinte, na sala comunal, muito antes do café da manhã, Harry, Rony e Hermione já estavam reunidos. Harry contava a Hermione a história que havia contado à Rony na noite anterior. 

Investigando o diário, Harry havia decidio escrever nele, e então o diário contara — e não só contara, como mostrara, o que havia acontecido há cinquenta anos, quando a  câmara havia sido aberta. 

Harry, Rony e Hermione sempre souberam que Hagrid tinha uma lamentável queda por criaturas grandes e monstruosas. Durante o primeiro ano em Hogwarts, ele tentara criar um dragão em sua casinha de madeira, e levaria muito tempo para os três esquecerem o gigante cachorro de três cabeças que ele dera o nome de "Fofo". 

E se, quando era criança, Hagrid tivesse ouvido falar que havia um monstro escondido em algum lugar do castelo, com certeza ele teria feito o possível para dar uma espiada. E provavelmente pensaria que era uma vergonha o monstro ficar preso tanto tempo e que merecia uma oportunidade de esticar as pernas. 

Eles desejaram que Harry não tivesse descoberto como trabalhar com o diário de Riddle. 

—Riddle pode ter apanhado a pessoa errada. — disse Hermione, um pouco nauseada com a história. —Talvez fosse outro monstro que estava atacando as pessoas... 

—Quantos monstros você acha que cabem aqui no castelo? — perguntou Rony abobado. 

—Sempre soubemos que Hagrid foi expulso. — disse Harry, infeliz. — E os ataques devem ter parado depois que o mandaram embora... 

Os três se calaram. Depois de algum tempo, Hermione deu voz à pergunta mais cabeluda num tom hesitante. 

—Vocês acham que deveríamos perguntar a ele o que aconteceu? 

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