Amor Camuflado - Nosh

Final Camuflado

Oiii

Sejam bem vindes ao último capítulo de "Amor Camuflado".

De antemão já quero agradecer a todos vocês que chegaram até aqui. Obrigado!

Vou escrever algumas coisas nas notas finais, então peço que por favor vocês leiam.

Outra coisa. Estou precisando de alguém que saiba fazer capas, ainda não posso dizer o motivo mas peço que caso você saiba fazer, me mande uma mensagem na dm :)

Espero que ainda se lembrem de como o último capítulo terminou. Tudo vai fazer sentido agora...

Boa leitura!

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Noah afunda no sofá de sua mãe, bufando.

— Já tá com saudades, né? — Wendy questiona.

— Muita, não queria que ele fosse. — Noah sussura.

— Sei que é difícil, mas vocês dão conta. O Luke já dormiu, disse pra você acordar ele amanhã cedo para voltarem pro quartel.

— Ok. Você gostou dele? — Noah questiona.

— Do Luke?

— É.

— Ele é meio doidinho, mas parece ser um bom amigo pra você.

— Ele é.

— Bom, já tá tarde, você não vai dormir? — Wendy pergunta.

— Não, vou assistir um pouco.

A verdade é que Noah estava com uma sensação estranha.

— Boa noite, querido.

— Boa noite, véia.

Wendy nem se dava mais ao trabalho de brigar com o garoto, apenas revirou os olhos e foi em direção ao quarto.

Noah ligou a televisão e se acomodou no sofá.

Pensou em Josh e em todos os momentos que tiveram durante esse feriado. Ainda se lembra do gosto dos labios do loiro, de como seu toque é quente e seu abraço parece o melhor lugar do mundo.

Urrea sorriu.

Ele não se lembra quando, mas acabou pegando no sono.

Só acordou quando seu celular começou a tocar.

Noah piscou algumas vezes sonolento, até encontrar o aparelho. Três e meia da manhã, quem seria aquela hora?

Para sua surpresa, o contato de Ron estava na tela.

— Alô? — Noah falou.

— Noah...

— Senhor Ron, tudo bem?

— O Josh... Noah...

Noah levanta em um pulo.

— O que tem o Josh?

— O ônibus em que ele estava... o motorista perdeu o controle e capotou, estou indo para o hospital para onde ele foi levado.

— Qual? Qual hospital?

Ron disse o nome do hospital e Noah só torcia para que aquilo fosse um pesadelo.

Mas não era.

- 5 anos depois -

Noah está em pé, diante de uma janela. Seus olhos observam atentamente tudo que acontece do lado de fora, como por exemplo, uma borboleta que voa livremente entre as árvores.