Capítulo 77: Piertotum Locomotor

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Sirius Black...

Fiquei feliz ao ver que ela acordou ao meu lado, como posso viver sem essa perfeição ao meu lado todos os dias, seus lábios avermelhados, os olhos castanhos olhando no fundo dos meus e sua voz levemente rouca e preguiçosa dizendo:

- Bom dia cachorrão.

- Bom dia híbrida - sorri colocando uma mecha do cabelo dela atrás da orelha e dando-lhe um beijo de bom dia, talvez fosse mais do que isso. Minhas mãos já deslizavam por seu corpo. Fiquei sobre ela me afundando naquele emaranhado de cabelos e perfume cruelmente delicioso.

- Uma bela forma de começar o dia - nós dois sorrimos com malícia. As unhas afiadas deslizando por minhas costas até a barra da minha calça. E as coisas começaram a ficar mais intensas.

Ela inverteu as posições e com fome arrancou meu cinto e me fez gemer seu nome. Como um perfeito cavalheiro fiz o mesmo pela minha bela dama, sentindo aquelas garras deixarem novas marcas em minhas costas.

- Vamos prometer uma coisa... - falei beijando seus lábios - não importa o que aconteça não vamos brigar, não quero passar um segundo da minha vida longe de você por idiotices. Ainda mais agora quando o inesperado pode acontecer.

- Tem toda razão - sorri de canto, adoro as poucas vezes que ela admite isso. Ela revirou os olhos. - Qualquer coisa pode acontecer e não quero que... terminemos brigados.

A beijei de novo e de novo e de novo, Merlin como eu amo essa mulher.

⚜️

Era ótimo passar todas as noites e dias com ela. Frequentemente íamos para o chalé ver como todos estavam. Sr. Olivaras, Luna e Dino foram levados para a casa da tal tia Muriel. Harry, Rony e Hermione bolavam um plano para invadir o banco mais seguro do mundo: Gringotes, atrás do que, não sabíamos, mas queríamos ajudar de alguma forma. Remo ia conosco para ajudar com poções polissuco, mas sem saber dos planos. Quanto a mim, desisti de tentar convencer Harry que era loucura é que eu deveria ir junto, até ele jogar na minha cara que eu estava apenas interditado e queria me sentir útil, foi duro escutar e ainda mais admitir que ele estava certo, claro que depois ele me pediu desculpas, exatamente como sua mãe faria após jogar uma bruta verdade na minha cara (pensando bem ela já vez isso muitos vezes).

A cama estava tão aconchegante com aquela bela mulher ao meu lado que quando precisamos levantar tentei fazer um drama para ela não sair, mas n teve jeito, meu beicinho não funcionou. Então fomos até o aeroporto pois uma metade do nosso exército havia chegado.

A híbrida foi na frente acenando para um homens alto, de cabelo raspado e pele negra. Ele abriu um sorriso branco cheio de dentes para ela, tinha que admitir que ele é muito bonito, ele a abraçou em um cumprimento como irmãos com saudades. Havia pelo menos 15 vampiros com ele. Com certeza eles já estavam sentindo o cheiro de sangue pois me encaravam bastante.

- Marcel esse é Sirius, meu namorado - os olhos castanhos dele brilharam, ele sorriu.

- Então esse é o famoso bruxo que Klaus não matou, vai entrará para história amigo.

- Não matou ainda - o corrigi e ele riu. - E espero que continue assim.

- Esse é Marcel, meu amigo de séculos, tem um rolo com a Rebekah - contou a híbrida ganhando uma cotovelada dele. - O que? Não é mentira. Vamos sair daqui, temos muito o que conversar. Elijah arrumou um lugar para vocês ficarem, ele vai nos levar lá.

Encontramos Elijah na ponte. Marcel não sorriu dessa vez apenas o cumprimentou a distância acenando com a cabeça uma solene e única vez.

Nick MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora