𝑴𝑨𝑹𝑽𝑬𝑳, 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑰.

•I'm a really good lawyer | Matt Murdock•

Tema: funny.

Importante saber: aqui, o feitiço inicial do Doutor Estranho em Homem Aranha: Sem Volta para Casa funcionou, sendo que as únicas pessoas que sabiam da identidade do Peter seriam sua mãe, Tia May Parker (que aqui não morre pelo Duende Verde) , Os Vingadores, MJ Watson e Ned Leeds.

—Eu só queria a minha mãe agora.— Peter resmungou na sala de espera do Complexo. Tony estava prestes a convidá-lo para Os Vingadores.

—Eu também, jovem aranha.— Thor, que sentava na poltrona a frente, deixou escapar um comentário que não deixou o garoto aranha nem um pouco feliz.

—Que!?

—Peço perdão jovem Peter, porém sua mãe é muito desejável. S/N é uma mulher encantadora.

—Sou mesmo.— cheguei na porta da sala de espera e os dois já arrumaram a sua postura. Thor ficou envergonhado e nem mesmo me olhou nos olhos. —Peter, por que o Tony me chamou aqui?

—Ele quer que eu entre nos Vingadores. Eu acho.— ele sorriu animado e sussurrou a última parte.

—Peter Benjamin Parker, não mesmo que eu irei permitir o seu nome naquele circo! Está na hora do Tony escutar algumas verdades.— entrei prematuramente na sala dele, e o mesmo me encarou preocupado.

—O lance dele ser Vingador é mentira.— ele respondeu rápido.

—Então por que me chamou, Anthony Edward Stark?— apenas três palavras e ele perdeu toda a pose de autoritário.

—Os Vingadores precisam de uma advogada. A Jennifer Walters tá ocupada com alguma outra coisa e o Matt Murdock também. O Peter sempre fala da super mãe incrível dele, que ela tem três formações ou algo assim.

—O certo são quatro; uma pós, dois doutorados e um bacharelado.

—...e que fala sei lá quantas línguas.

—Quarto também: português, inglês, francês, e russo. Seis se você considera hebraico e egípcio antigo como uma língua. Todas fluentemente.

—Uau. Isso te deixa ainda mais atraente.— revirei os olhos. Tony Stark nunca muda.

—Não irei lhe defender se ficar com essas gracinhas ridículas, Stark.

—Espera! Você quer que o Peter tenha orgulho de você, né?—me virei mais possessa ainda.

—Como ousa usar o meu filho assim, Anthony Stark!? Nunca mais me ligue ou me chame para esse argueiro!— talvez eu tenha me descontrolado um pouco, já que as minhas mãos entraram em combustão. Eu posso ter trinta e três anos, mas ainda sei usar meus poderes de fogo.

—Ok, desculpa! Só por favor se acalma e me ajuda. Por favor.

Respirei fundo e bufei.

-Dia seguinte.

O caso era do uso do Darkhold pela Wanda Maximoff. Fácil, fácil.

Peter estava acostumado com o tribunal, ele sempre que possível me acompanhava do público.

—Até jacaré.— sussurrei para meu filho, antes de ir para o lugar da defesa.

—Vai tranquilo, crocodilo.— ele respondeu sorrindo e eu o abracei. Eu compreendo, a rima é totalmente tosca. Porém o pai dele sempre nos dizia isso, e ele sente muita falta dele. Marc Spector.

—A sessão irá começar.— o juíz proclamou e fechei meus olhos para fazer o juramento.

Segundos depois, ele continuou;