𝑴𝑨𝑹𝑽𝑬𝑳, 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔 𝑰.

•Hail Hydra | Eddie Brock

Tema: sei lá

S/N corria pelas ruas escuras de São Francisco a fim de despistar o tal Eddie Brock. Mas aquele cara era persistente.

—Se me tirar daqui eu não te mato.— Venom queria voltar pra Eddie, que corria com toda a força que lhe restava para alcançá-los.

—Você sabe que se eu não voltar para o Eddie eu e ele e vamos morrer, porque precisamos um do outro para sobreviver. Não que eu quisesse viver com aquele perdedor.— o simbionte dizia de dentro do frasco.

—Eu não posso te soltar cara. Se você fugir, eles me matam.— ela correu em direção a uma boate e disse ao segurança: "Hail Hydra". O seguranca permitiu a entrada dela. Já Eddie foi impedido de entrar, pois estava na cara que ele não era da Hydra. Ele ficou do lado de fora olhando ela desaparecer na multidão, levando o seu melhor amigo junto.

S/N vai até o banheiro da boate para entregar a sua missão e encontra manchas vermelhas parecidas com sangue nas paredes. Já dentro do utensílio usado para armazenar Venom, ele fala que há outro simbionte ali. Ela sente muito calor, tontura e de repente desmaia. Ao abrir os olhos, ela percebe que está no hospital da Hydra, sendo medicada. O quarto era completamente branco, e tinha apenas a sua maca, uma janela, uma tv e uma cômoda ao seu lado. Sem poltronas, porque ninguém iria visitá-la.

—Parabéns agente, você trouxe o simbionte intacto.— o agente Losfor diz a S/N, assim que ela abre os olhos. Ela havia cumprido sua missão. Ela também foi liberada do trabalho mais cedo, pois tinha trago a sua missão intacta, alho pelo que ela já é famosa por ali. Decidiu ir à casa do homem de onde tirou a simbionte Venom, para ver como ele estava.

Ao dar duas batidas na porta a mesma caiu, se desmanchando toda e virando farelo. Ela entrou lentamente no apartamento desgastado pela luta, com um monte de coisas quebradas e duas galinha cantando sem parar.

—Isso é culpa sua. Além de estar acabado, eu tô sem o Venom e sem uma porta para minha casa.— ele estava sentado em um sofá completamente rasgado.

—Desculpa. Era a simbionte ou eu. Se bem que depois do experimentos que a Hydra fez em mim, ou eles me matam ou eu mato eles.— ela deu um suspiro longo e se sentou ao lado dele no chão.

—Eu vou trazer o Venom de volta. E tenho ajuda.— uma outra cabeça se formou ao lado de S/N, Vermelha e de olhos pretos.

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   Flashback
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No momento em que desmaiou na boate, S/N adquiriu uma simbionte chamada Animo Delevit, ou Anide.

—Nós vamos trazê-lo de volta.— ela se levantou e ficou de frente para ele.

—Amigos temporários?— ela estendeu a mão para ele.

—Amigos temporários.— ele apertou a mão dela.

S/N on

Eu entrei em um prédio da Hydra acompanhada de Eddie, que fingia ser o meu segurança particular.

—Credenciais.— o guarda da entrada disse.

—S/S, S/N. 027639-H.— ele verificou no sistema e acenou para mim. Eu e Eddie finos entrando, quando o guarda nos chamou.

—Eu preciso das credenciais dele também.— eu me virei lentamente para ele e fui caminhando até o seu encontro.

—Olha só, eu não sei a quanto tempo você trabalha aqui, mas os agente novos não ganham as credenciais no primeiro dia.— falei em um tom ameaçador e me aproximei dele.

—C-claro, podem ir.

Nós passamos pela porta que dava nos laboratórios e entramos na ala de Teste em Agentes Infecciosos, a TAI, como é mais conhecida.

—Onde ele tá?

—Eu não sei! Se soubesse, você já estaria lá!— nós cuchichávamos enquanto seguíamos pelo extenso corredor branco.

—Deve ser ali.— apontei para uma sala isolada.

Vesti um jaleco e entrei na sala, como não tinha ninguém, eu só hackeei as imagens da câmera e peguei a simbionte.

—Toma.— entreguei o frasco aberto para ele, e o Venom voltou para o seu hospedeiro. —Temos que sair agora.

—Tá tranquilo, a saída é bem ali.

—Eu não quis dizer sair só prédio Eddie, mas sair da cidade. Ele vão saber no momento em que perceberem que o Venom sumiu que fomos nós.

—Pra onde nós vamos agora?

—Nova York. A Natasha pode nos ajudar a nos escondermos.— nós saímos de São Francisco e fomos direto para a Torre dos Vingadores.

Animo Delevit  significa "devorador de mentes" em latim.

Desculpa pelo capítulo pequeno, é a falta de criatividade.