Epílogo

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Vejo a sua expressão de quem está adorando que eu esteja por cima e continuo a me movimentar em seu colo

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Vejo a sua expressão de quem está adorando que eu esteja por cima e continuo a me movimentar em seu colo. Seu pau está duro dentro de mim, eu sinto-o cada vez que desço e subo.

Mário se inclina, ficando sentado na cama e segura as minhas costas me ajudando a cavalgar mais rápido. Jogo a cabeça para trás e ele aproveita para beijar o meu pescoço e clavícula, mordiscar a minha pele quente e levemente suada. Levo as mãos até o seu cabelo e aperto, trazendo seu rosto para mais perto do meu. Nossos lábios se chocam com vontade e um beijo selvagem começa.

O barulho dos nossos corpos se faz presente no quarto junto com o prazer que nós dois estamos exalando a horas, desde que acordamos às 18:00.

Desgrudo meus lábios dos dele apenas para colocar a cabeça em seu ombro, gemidos saem alto demais enquanto eu tenho mais um orgasmo. Aperto o pau do Mario dentro de mim e escuto quando um gemido rouco sai dos seus lábios.
Deixo beijos em seu pescoço, subindo para o lóbulo da sua orelha e dou mordiscos naquela região. Mário muda as nossas posições, me fazendo ficar por baixo apenas para ditar o ritmo e gozar.

Sinto um jato quente dentro de mim e logo ele deita ao meu lado com a respiração ofegante. Apoio o queixo em seu peito e o olho.

— Temos que descer — falo, ofegante. — São... — Olho o relógio da mesinha de cabeceira. — 22:52 e ainda estamos aqui em cima.

— Agora você quer falar em descer, né?

— Foram horas o suficientes, agora é hora de ver gente. — Sento na cama e deixo a coberta cair.

— Lembro de você dizer que eu não aguentava tanto. — Ela beija as minhas costas nua.

— Eu sou a sua inspiração. — Dou de ombros.

Levanto, sentindo o seu olhar queimar sobre a minha pele nua e totalmente exposta ao seus olhos, e caminho para o banheiro.

Deixo a água aquecer os meus músculos cansados e fico relaxada. Mas logo o relaxamento acaba, dando espaço para o prazer quando o Mário invade o meu banho.

— Não entrar no meu quarto uma vez com medo do que iam pensar de nós dois sozinhos aqui, mas agora passa horas trancada nele comigo — ele diz.

— Eu sou hipócrita, admito.

— Gosto quando admite coisas. Deveria fazer mais vezes.

— Por exemplo...?

— Por exemplo confessar que sempre esteve errado sobre mim. Eu sou capaz de amar.

— Eu estava errado sobre você, Mário Parker. Satisfeito? — debocho.

— Pensarei em mais coisas que me disse e terá que se desculpar por todas.

Solto uma risada irônica e volto a tomar meu banho em paz.

Após o meu banho, eu saio do banheiro e caminho para o closet do Mário onde está a minha roupa. Coloco o meu vestido básico roxo mídi de alças finas e decote em U. Depois pego o meu salto e me sento na cama para colocá-lo.

De Repente, Você - Spin-off de Minhas PaixõesOnde histórias criam vida. Descubra agora