Capítulo 10

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Agarrando meu pulso com tamanha brutalidade ele me arrastou para longe de Kirishima. Eu queria soltar uma boa quantidade de eleticidade. O vbastante para que ele voasse para longe de mim. Bem ali. Onde sua mão quente se encontrava diretamente com minha pele. Se isso não fosse tão  errado eu o faria. Mas esse imbecil é louco o bastante para começar a gritar aqui mesmo. Já chameia atenção demais nesse ultimo final de semana. Melhor ver de uma vez  o que ele quer. Mas do meu jeito. Puxo meu pulso. Me libertando de seu aperto. Na mesma brutalidade com a qual me "sequestou" de perto do ruivo. 

— Se quer dizer-me algo. Então é bom começar pelos bons modos! — Disse grosseiramente ao vê-lo me encarar com seu par de rubis semicerrado em minha direção. O labio retorcido em sua fechada expressão.

Não havia ninguem por aqui. Nenhum aluno. Nehum professor. Todos provavelmente estão no refeitorio.

— Não te quero perto dele. — Eu quase não acreditei no que ouvi. Tamanho fora o absurdo de sua declaração. Dei as costas a ele. Saindo. 

— Tenho mais o que fazer Bakugo-kun. Vá caçar outra para importurnar. Eu não. — Já me afastava dele. — Sequer deveria vir atras de mim. — Falava para mim mesma. — O festival esportivo ta para começar e le me vem com sua idiotices... — Revirei os olhos. Minha nuca queima sobre seu olhar ameaçador. Eu paro e me viro apenas metade do tronco. Nos encaramos. Ambos com a feição fechada. Eu dou um riso debochado na direção dele. Katsuki fechou os punhos. Tremendo. Eu o dou um olhar indiferente. 

— Por que ele? — Abaixou a cabeça.

"De novo isso..."

— Porque ele. Me trata como gente. Não como um objeto. Não como esta fazendo agora. Se quer algo comigo. A minina de consideração. Para que lhe dar uma pequena chance. Então aprenda. Trata as pessoas como pessoas. Não como um objeto. Não sou um trofeu. Como o qual você pode erguer no alto e exibir para quem quer. — Encaro seus olhos diretamente. Ele não faz o mesmo.

— Eu faria qualquer coisa por você.

— Mal me conhece. Vá arrumar o que fazer.

— Você acha que eu não sei quem é você? Ou melhor quem já foi?

" Do que ele ta falando?"

— Essa voz. Não tem mascara que esconda a identidade desta voz. Não importa que lingua você fale. Eu reconheço. Japonesa. Era seu nome artistisco. Não era? — Ele finalmete me encarou.

"AI.MEU.SANTO.FRANGO.FRITO!

Respira S/n.

Minha voz tinha um tom tão diferente naquela epoca. Tão infantil

Ele ta blefando

Pelo menos é o que espero. O que desejo.

Não...

Foi um tiro a queima roupa Certeiro. 

Respira...

Não demonstre nevorsismo

Calma. Preciso ter calma. Modo fria e calculista.

Ou tudo que eu fiz para esconder quem fui vai pelos ares

Ta na hora do plano SOS-HARD(M.O.L.): Meter O Loko."

Tudo que aprendi no teatro 

Virá a calhar para este momento."

Eu começo á rir. Rir como uma doida. Rir como se realmente tivesse achado graça. Uma cena tipica do cinema. Mas que todos caem. Pega qualquer um desprevinido. Tira a certeza do alvo. O irrita. Faz perder a razão. A certeza. Possosair como louca depois disso. Mas diante da situação será o melhor. Quanto mais eu mostrar autenticidade melhor. 

Eu rio tanto. Com autenticidade. Que começo a sentir dor nas costas. E lagrimas se juntam nos cantos de meus olhos. Escorrem.  Levo a mão a barriga e apoio a outra na parede ao lado. Murmuro coisas entres risadas e apenas exagero mais.

— Mes... Mesmo se eu fosse a Japonesa... — Tomo folego. — do que serviria? — Dou um riso sarcastico. — Faria o que? Me ameçaria? Espalharia isso? Que ridiculo. Isso só me tornaria mais popular. Trairia mais do meu nome para as fontes de noticia e fofoca. E a longo prazo me ajudaria de alguma forma. — Dou as costas saindo de perto dele. Antes de virar o corredor eu paro e o olho por cima do ombro. Por algum motivo, meus ombros pesaram. Mesmo não tendo nada para pesa-los. Senti como se tivesse feito algum errado.  — Apesar dessa loucura aleatoria. Tenho que dizer. Você tem bom gosto para música. — Ele não diz nada. Continua parado. — Se tentasse ser mais gentil. E mostrar que se importa mais. Mostrar que ser bom para mim. Talvez, eu lhe daria uma chance. — Corei com minhas proprias palavras. Não foram planejadas. Apenas saíram. Desapareci pelos corredores. Usando minha individualidade para sair de sua vista. A horrorivel sensação. Sentimento de que fiz a coisa errada. Mas agora já foi. Não há volta.

***

Na saida da aula, não conseguimos sair da sala. Todas as demais turmas se juntaram em volta da porta da nossa sala. Barrando a passagem. Eles quieriam descobrir a turma que sobreviveu ao ataque dos vilões. Conhecer seus adversrios para o festival esportivo.  Foi dificil sair. Principalmete depois que Kanji se juntou e se focou em meu incomodar mesmo entando no fundo da mutidão.

Katsuki me ignorou o resto da aula. e Durante todo o dia ele pareceu mais do que irritado. Um irritado calado. O mais perigoso. Em minha opinião. Bateu de frente com um garoto do cursos de estudos gerais. E com outro da tuma B. Apenas arrumou inimigos para a turma A. Graças a isso tivemos que chamar um professor para liberar nossa passagem. 

Finalmete depois de um tempo conseguimos ir embora. Quer dizer o resto da turm foi embora. Como Aizawa havia pedido. Eu fui até a sala dos professores. Para pegar minha permissao de saída. Que até agora eu não sabia o porque de recebe-la sem nem pedir. Eu bato na porta e assim que tenho permissão eu entro encontrando os tres professores: Aizawa. Vald King. E "tiozin que se grita". Como eu o chamava. 

— Takami-chan. —  Aizawza se levantou.  — Aqui está. — Estende um cracha com cordão para mim. — Ja está com a autorizaçao para todas as segudas, terças e quantas. Se precisar sair por outros motivos que não sejam os exames, peço que busque por outro.

— Exames? Que exames?

—  Achei que tivesse sido informada pelo seu pai. — O professor suspirou. — A partir de hoje você ira realizar testes de individualidade.  Devido sua sorigens sua indivualidade não teve um "inicio". Quando nasceu você já a tinha. E parece quetem o que se descobrir de seus poderes ainda. Para alguemum ima individualidade como a sua isso é recomendade. Sua indivualidade é periogosa para você e para as pessoas ao se redor. Espero bons resultados disso. É talentosa e as espectativas é que isso se mantenha. Não. Que melhore. Passarei o endereço para você. Seu pai ira acompanha-la. É em Kyushu.

Ele voltou-se para sua mesa. Anotou algo em um pedaço de papel. E depois me entregou. É o endereço do local onde farei os exames e testes. Me despeço dos professores e vou para o domitorio silêncioso. 

Plus Ultra - Fanfic Bnha 2° temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora