— É enorme... — Olho para cima encarando o brinquedo. — Não parecia tão grande de longe.
— Medo de altura? É meio hipócrita não? Você é uma águia, não deveria dominar as alturas? — Ele provoca. Dou um soco em seu braço.
— Sua boca fica muito melhor na minha. Assim você não fala. — Ele deu um riso nasal meio envergonhado.
Então fomos até a entrada do brinquedo demos dois bilhetes ao responsável.
Nos entregaram um colchonete para cada. Deveríamos colocar no início do escorregador e sentar.
Eu resolvi colocar o meu no meio. Me pareceu mais seguro. Eiji colocou o dele ao lado do meu. Sentamos e fomos empurrados.
A pista do escorregador é toda ondulada, nos jogou para cima pelo menos cinco vezes e a cada vez eu e Eiji gritamos. Um pouco medo/susto, um pouco de euforia.
Saímos rindo do brinquedo e Eiji me levou para a Casa-monstro. Onde eu acabei socando um ator com serra-eletrica. Acabamos sendo expulsos da atração e eu fiquei para baixo. Mas Eiji me animou me levando pra montanha-russa, onde da fila eu achei que morreria com o loop. Mas foi super divertido. Apensar de ter ficado com medo na primeira descida que estavamos na primeira fileira. Quando saímos minha barriga se revirou. Achei que iria vomitar, mas a água que bebi me deixou bem. Meu cabelo bagunçou
Demos uma volta pelo parque, de mãos dadas. Eijiro estava bem solto comigo. Eu até mesmo estranhei. Ele conseguiu me deixar sem jeito várias vezes e por isso o batia fraco nele.
— Vem vamos na cabine de fotos. — Segura minha mão ele me puxou rápido para dentro.
Nós sentamos no banco ali e ele colocou o ingresso na entrada que há perto da câmera.
Assim que se sentou de novo ele me abraçou dando um beijo na minha bochecha. Em seguida fizemos careta engraçada. Para a próxima foto ele me fez cócegas, fazendo uma foto suada da gente. Então ele me rouba um beijo. Me surpreendendo. Pede passagem com a língua dessa vez. Eu cedo abrindo espaço para a língua dentro explorar minha boca. Uma chama dentro de mim se acendeu quando Eiji apertou minha cintura me puxando para perto. Meus instintos me fizeram subir no colo ele e aprofundar o beijo. Suas mãos em mim vacilaram por um momento, mas me puxaram impacivamente pelas coxas e subindo as mãos me deixando arrepiada.
Quando voltei a mim, lutando para não continuar com aquilo, não estávamos ofegantes e ambos corados. Eu estava mais do que ele. Me xingando ao sentir a umidade entre minhas pernas abertas, uma de cada lado do seu corpo.
A câmera tirou a última foto enquanto nós encaravamos. Saí de seu colo rapidamente me dirigindo para fora da cabine.
Enquanto eu respirava profundamente para me acalmar, Eiji provavelmente fazia o mesmo do lado de dentro. Por causa da cortina que deixa o interior sa cabine escura eu não conseguia vê-lo.
Sentia suas mãos em minha coxa deslizando pela minha bunda me puxando para mais perto e voltando para minhas coxas.
De toda nossa aproximação durante a noite. Foi a primeira vez que me senti meus instintos querendo tomar meu controle e tive que lutar para não permitir ir mais longe do que isso.
Com as bochechas vermelhas ele afastou a cortina e saiu com as fotos na mão. Me deu um sorriso meigo e aproximou beijando minha bochecha docemente.
— Desculpa por isso. — Sussurrou em meu ouvido. Senti seu hálito quente e com cheiro do crepe que havia comigo mais cedo batendo na minha bochecha onde sentia seu lábios mesmo não estando mais encostados em mim.
Depois fomos jogar nas barracas. Como se nada tivesse acontecido.
Acertamos um alvo que fez um palhaço cair na água. Eu quase quebrei o alvo com minha força, mas ganhei um cupom para um bolo com sorvete, o qual eu dividi com o ruivo lhe dando na boca já que eu só peguei uma colher de plástico. Propositalmente e inocentemente.
Nossos ingressos haviam acabado mais uma vez, mas Eijiro insistiu que fossemos nós divertir mais. Então ele comprou mais alguns ingressos.
"Em uma noite vou levar esse menino a falência desse jeito"
Atiramos argolas nas garrafas. Eiji e eu competimos um contra o outro. Mas no fim empatamos e ganhamos um prêmio cada, ele escolheu dos mangás.
Ele me levou para o toca disco. Um brinquedo com a plataforma de círculo, grades em volta e bancos acompanhando as laterais. Não havia começado a funcionar ainda. Mas a fila dizia que logo começaria.
— Quando sentar se segura nas grade atrás, porque não tem nada que te segure, então agarre a barra. Ele vai te jogar para cima e para os lados. Segure para não sair rolando por aí e se machucar. — Ele disse com os braços em volta para minha cintura e a cabeça sobre a minha.
— Tá bom.
— Está bem tarde. São quase duas da manhã. — Ele disse olhando o celular.
— Não é atoa que ficou frio.
Eu já tinha vestido minha blusa fazia tempo, a adrenalina aquece meu corpo, mas meu corpo está a mostra demais e isso não ajuda muito a aguentar o frio.
Tivemos que esperar um pouco até finalmente liberarem a entrada e subirmos. Conseguimos ir de primeira. Me sentei e o copiei quando ele abriu os braços e se segurou na barra de ferro atrás dos acentos. As pessoas em volta não fizeram muito diferente, apenas alguns não se seguraram.
Começou tocar músicas populares e onde estávamos começou a girar a balançar como uma frigideira sendo agitada durante o preparo de panquecas.
Eu mal consegui ficar sentada sem já estar no ar de novo. Mesmo assim é divertido.
Três garotos malucos se levantaram e começaram a dar piruetas, dar mortal, passos de dança os que estavam sentados começaram a bater os pés fazendo barulho como se fosse palmas, não fiquei de fora disso.
Os três continuaram com as brincadeiras até que um deles caiu levando todos juntos para um dos cantos. Tiveram dificuldades para voltar aos lugares.
Foi divertido eu quase me soltei algumas vezes e me assustei na primeira vez que soltaram gelo seco e ligaram luzes coloridas.
Mas tudo tem um fim e a diversão não foi diferente, o tempo no brinquedo acabou e tivemos que sair.
— Agora roda gigante. — Fomos para a fila animados.
Mas minha animação se esvaiu quando vi as pequenas gaiolas.
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Plus Ultra - Fanfic Bnha 2° temporada
FanficS/n agora está rumo ao seu objetivo de ser tornar uma heroina assom como seu pai. Mas ela se encontra no terrivel dilema entre suas duas almas gemeas: Katsuki Bakugo e Eijiro Kirishima Ela será capz de escolher um deles ou tomará outro caminho? Uma...