Capítulo 34.

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*Maria Júlia*

De banho tomado optei por um vestidinho soltinho azul claro e deixei meus cachos soltos para descer e ir jantar. Eu estava me sentindo tão bem e feliz, feliz por ter essa nova família. Feliz por ter tomado coragem em relação à Hendrick apesar de não saber bem o que somos e sinceramente, prefiro que seja assim, por algum título nisso pode despertar um lado meu que no momento, está bem quietinho.

Ouço uma batida na porta e logo em seguida o mesmo põe sua cabeça na metade da porta e sorri entrando a fechando logo em seguida.

- Você não pode abrir o quarto de uma dama assim, e se eu estivesse nua? - sorri junto a ele e dei um gritinho de susto quando me pegou no colo me pondo em cima da penteadeira que havia ali.

- Vim para cá torcendo para você estar nua na verdade, tenho que confessar - gargalhei alto e o prendi com minhas pernas o puxando para mim e passei meus braços em torno de seu pescoço enquanto suas mãos agarraram minha cintura firme.

Ele desceu sua boca para o meu pescoço depositando vários beijos e em seguida tomou minha boca na sua como se estivesse com sede. Dei passagem para sua língua atrevida e a chupei ouvindo seu gemido contido vindo de sua garganta, explorei cada canto de sua boca faminta desejando por mais. Céus! era como estar flutuando nas nuvens!

- Eu não posso esperar - digo - eu preciso de você dentro de mim, agora.

- E eu preciso estar dentro de você, agora.

Subiu meu vestido até que se formasse um bolo em minha cintura depois de soltar suas alças e encarou meu corpo como se estivesse o mapeando.

- Você não tem ideia do quanto é linda, Júlia.

Senti meu coração aquecer levemente, era tudo novo para mim, eu nunca havia sido admirada dessa forma, nunca havia sido tratada como uma princesa e isso me deixava cada vez com mais vontade de dar para ele.

Sem esperar, abaixei sua bermuda e peguei em seu membro rijo e duro o provocando em um movimento de vai e vem com as mãos o fazendo arfar e gemer. Ele segurou minha mão e a puxou juntando as duas com uma mão enquanto puxava seu cinto com a outra.

- O que está fazendo? - perguntei.

- Punindo você por ter trapaceado hoje cedo - diz calmamente enquanto prendia minhas mãos e sorri sapeca mesmo sabendo que não havia porque punição, deixei que a fizesse.

Me desceu da penteadeira me virando de costas empinando minha bunda para ele e senti o impacto da sua mão batendo na mesma, logo uma ardência gostosa surgiu me deixando ainda mais excitada e sorri ladino empinando mais para ele que entendeu o recado e deferiu mais dois tapas e gemi baixinho o sentindo esfregar sua ereção em mim.

Agarrou meu pescoço com uma mão me puxando para ele e sussurrou baixinho:

- Você é uma safada, senhorita Romano - rebolei contra seu pau e fui posta de quatro apoiando na penteadeira.

Senti seu pau grande e grosso entrar dentro de mim e gemi apertando minhas mãos uma à outra na tentativa falha de conter o prazer que estava sentindo. Suas estocadas aumentaram em uma velocidade voraz e o impacto de nossos corpos se chocando com força fez com que algumas coisas caíssem no chão.

Suas mãos agarraram meu cabelo o puxando e gemi o sentindo entrar mais fundo e forte.

- hmm.. mais, mais.. por favor - pedi manhosa entre os gemidos e ele atendeu meu pedido entrando mais forte e mais duro dentro de mim enquanto deferia tapas em minha bunda.

Agarrou meu pescoço colando nossos corpos e sussurrou ofegante:

- Diga, diga que você é minha - ordenou.

Meu verdadeiro amor - Livro 1 da saga: Os cavalheiros Onde histórias criam vida. Descubra agora