Capítulo 6

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Ret

Levei a Maria pra escola hoje, acordei inspirado. Minha dama vai finalmente conhecer meu império.

Fiz o trajeto até o apartamento dela, que em breve não será mais. Mulher minha morando sozinha? Nunca.

Parei o carro em frente ao prédio e ela tava lá, toda linda me esperando. Quando viu o carro, se aproximou abrindo a porta e entrou.

Ret: gata como sempre
Ana: obrigada amor - Me deu um selinho.

Dei partida na BMW e fui dirigindo calmo até o morro. Ela ficou o caminho inteiro no celular, dei algumas olhadas pra conferir, mas era só um monte de coisa chata de advogado.

Na entrada do morro, encarei ela que já não estava mais focada no celular e sim nas coisas ao seu redor. Tava toda desinquieta no banco do carro.

Ret: o que foi?
Ana: to ansiosa, acho melhor a gente desistir
Ret: ih fumou?
Ana: eu to nervosa Ret, é sua irmã, seus amigos, sua favela
Ret: abre as pernas
Ana: oi?
Ret: faz o que eu to mandando - Ela obedeceu.

Com uma mão no volante, levei a outra até sua intimidade, já que ela estava de saia. Puxei a calcinha pro lado enquanto parava na frente da minha casa.

Enfiei um dedo bem devagar me concentrando totalmente nela, que abriu a boca me encarando.

Ana: Ret... a gente tá na rua - Falou baixo.
Ret: então goza logo

Penetrei dois dedos nela e puxei suas pernas pra mim, os vidros são 100% fumê, pega nada.

Aumentei ainda mais os movimentos quando ela gemeu meu nome. Empurrei meu banco pra trás e me agachei em sua frente, passando a língua por toda sua intimidade.

Estimulei seu clítoris com os dedos e penetrei minha língua fazendo um vai e vem.

Ana: eu vou...
Ret: eu sei

Empurrei um dedo nela enquanto a sentia amolecer nos meus braços. Me ajeitei no banco chupando meu dedo pra sentir o gostinho dela.

Ana: você é louco
Ret: tá mais calma?
Ana: com certeza - Sorriu safada e me beijou.
Ret: se continuar assim, nós nem do carro vai sair
Ana: vamo logo - Abriu a porta e desceu.

Fiz o mesmo e bati a porta, travando o carro em seguida. Observei ela se ajeitando, puxando a saia pra baixo.

Ret: roupa curta
Ana: gostou?
Ret: não
Ana: eu amei - Sorriu toda cínica.
Ret: brinca mais que a brincadeira

Entrelacei nossas mãos e entrei em casa, vendo a Bruna jogada no sofá.

Ret: ae
Bruna: que é caralho? - Se virou. - que linda - Levantou e abraçou a Ana.
Ana: obrigada, você que é
Bruna: satisfação, Bruna, irmã desse traste ai
Ana: Ana, prazer
Ret: pronto, apresentadas
Bruna: mal educado, senta aqui Ana - Puxou ela pro sofá. - quer alguma coisa? uma água, suco?
Ana: não, eu to bem
Bruna: o Ret me contou que você é advogada
Ana: sim, me formei há 4 anos
Bruna: e você lida com o que exatamente?
Ana: bandido
Bruna: tipo o Ret?
Ana: é, tipo o Ret - Deram risada.
Ret: ainda to aqui valeu?

Elas conversaram pra caralho, o que era bom, mas já tava me deixando impaciente. Eu encarava a Ana só pensando em como eu queria colocar ela de quatro nesse sofá e comer de todas as formas.

Filha do TráficoOnde histórias criam vida. Descubra agora