4. Jantar familiar.

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- Tá

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- Tá... Acho que isso é um sonho ou estou muito drogada. - digo para mim mesma.

- Tem sonhando com nós? - pergunta ele, meu deus... Isso não é um sonho? Isso realmente tá acontecendo?

- E tem se drogado? - disse Laura brava.

- Olha... Isso não é da conta de vocês. - digo para eles.

- Lógico que é! Mamãe e papai sabem disso? Quem tem se drogado? - pergunta Laura, certamente ela estava uma fera comigo.

- Não, Laura. Eu não tenho me drogado. - digo tentando manter minha calma, Laura tem um temperamento difícil diferente do meu.

- Mas, nesse momento eu preferia que sim. - digo sendo honesta.

- Eu vejo vocês como meus irmãos, e eu não sinto uma atração por vocês dessa forma. - sou bem direta em minha palavras.

- Hoje mais cedo, foi um erro. E eu quero esquece-lo se vocês colaborarem. - falo, e os vejo olhando seriamente pra mim.

- Um erro? Então por que não saiu? - Massimo pergunta.

- Como essa conversa também está sendo um erro. - digo me levantando para sair, quando iria tocar na maçaneta, um movimento rápido e brusco roda minha cintura e me coloca contra a porta.

- Massimo, me solta. - digo tentando me soltar do italiano que era mais forte que a mim.

- Um erro!? Cazzo! - O capô estava uma fera.

- Massimo, Laura... Eu já disse, eu não sinto nenhuma atração por vocês. - repito, os mesmo me olhavam uma fera.

- Como não? Somos bonitos e ricos! Sabe quantas amigas suas cairiam aos nossos pés? - Dessa vez Laura fala.

- É diferente... - disse.

- Se fosse realmente um erro, não teríamos te olhando... Não teríamos vindo aqui... E você, não teria ficado. - disse Massimo.

- Pode me soltar, agora? - pergunto.

- Não, não. Você não pode ignorar o que aconteceu lá fora, não pode. - disse Laura.

- Não estou ignorando, não estou. Eu só estou... Tentando esquecer. - digo sendo sincera.

- Mas... - antes que Massimo continuasse a falar, meu celular apita uma notificação.

E mais uma...
Duas...
Três...
Quatro...
Cinco...

- Quem caralhos tá te mandando tantas mensagens!? - disse ele me livrando e cruzando os braços.

- É Matteo, um moço muito gentil que conheci aqui na Itália. Já disse que vocês Italianos são tão simpáticos? - digo rindo e pegando em meu celular.

O mesmo estava com maxilar trincado, Talvez nem todos os italianos sejam simpáticos...

Alguns podem ser chefes da máfia durões.

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