32. A Ira e O amor andam lado a lado

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- Domingo, 21 de janeiro de 2022, Sicilia Itália 13:45 -

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- Domingo, 21 de janeiro de 2022, Sicilia Itália 13:45 -

- Amélie... - A chamei após o beijo.

Ela pareceu me odiar com seus olhos por segundos, logo após deu um sorriso de ladinho. Às vezes, eu tinha medo do que ela estava se tornando... Um medo bom.

Aquilo por mais estranho, me dava tesão pelo seu lado maldoso.

- Tô insatisfeita. - Ela sorrindo. Seu olhar desceu mais para baixo, e logo ela pareceu gostar ainda mais pelo seu sorriso maldoso. Sim... Eu estava duro.

- É uma pena que dessa vez não serei sua comida... - Amélie disse com uma tremenda sacanagem em sua voz. Ela esnobou de minha cara provavelmente com minha indignação.

Isso que eu pensava que Laura era um inferno quando provoca, mas estou errado. Se Laura é o inferno. Amélie é a própria diaba. Uma diaba tão quente...

Ela piscou para mim, antes de se virar e sair desfilando aquela bunda gostosa como se nada tivesse acontecido.

- Pensa em algo broxante, Querido. - Laura debochou de mim dessa vez. Travei minha respiração. Filhas da puta! - Como sempre faz...

- tá me chamando de broxa? - Perguntei arrancando minha sombrancelha. - Se for isso, não tem problema. Posso lhe mostrar o broxa bem agora.

- Não falei isso. Até por que sei o marido que tenho... - ela mordeu os lábios. - No entanto, não sei se Amélie pensa o mesmo.

Percebi o que ela estava tentando fazer... Sorrio para a mesma, não iria cair em seu jogo sujo.

- Mas... Confesso, que até pensei o mesmo que ela deve pensar. - Ela disse ficando na minha frente dessa vez. Olhei nos olhos azuis da minha outra diaba.

- é mesmo? O que pensaram então? - Perguntei pegando em sua cintura com firmeza, sentindo seu cheiro misturando com o da Amélie próximo a mim.

- No quão você é franguinha. - apertei com força sua cintura, já podia sentir a fúria andar em meu sangue quente dessa vez.

- Um homem macho alfa, Jamais deixaria uma mulher que tanto deseja o controlar sem ao menos fazer nada. - Ela disse perto da minha boca, intercalei meus olhos furiosos entre seus olhos safados e sua boca desejosa.

- Demônia. - Rosnei contra sua boca, sem beija-la ainda, apesar de estar numa imensa vontade. Mas sei também, que se eu beija-la nesse momento... Não conseguirei parar. - O que quer que eu faça, hum?

- O mesmo que fazia comigo... - Minha esposa cravou as unhas em meu pênis coberto. Porra! Ela sabia o quão aquilo era doloroso? - Seja um homem que está no poder. Gosta do poder, Massimo?

- Gosto. - Respondi rapidamente prendendo a respiração para apertada mais forte no meio de minhas pernas. Apesar de ser doloroso, também era prazeroso.

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