17. Nossa menininha

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Assim que terminamos o banho, nos vestimos em lugares diferentes, e fomos para a cama

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Assim que terminamos o banho, nos vestimos em lugares diferentes, e fomos para a cama. Mas antes dela se deitar, a ruiva falou.

- Obrigada pelo dia, e pela noite. Boa noite... - E ela foi em direção a porta, antes que pudéssemos falar alguma coisa, ela saiu correndo. Acredito que até o seu quarto.

- Boa noite, Amor. - digo pra Massimo o dando um selinho antes de tentar dormir. Digo... Tentar!

Viro e reviro na cama, sinto Massimo fazer o mesmo, nos abraçamos e senti que alguém faltava... Mais um cheiro. Nossa ruivinha...

- Acho que não consigo dormir sem ela... - digo pra Massimo que pegou em meu queixo.

- E não precisamos. Só estamos nos torturando, Meu bem... - é ele tem razão, não precisamos ficar mais um segundo sem nossa menina!

Nos levantamos, em silêncio, fomos até a porta do seu quarto que estava entre - aberta, assim que entrei com cuidado no cômodo que estava com um cheiro de bebê gostoso vindo da ruiva que estava adormecida.

Ela estava de costas pra nós, escutei sua respiração leve e tranquila, seus cabelos ruivos como fogo estavam jogados pra trás em nossa direção.

Tirei minhas pantufas, e lentamente subi na cama, a destapado rapidamente para me cobrir e cobrir meu esposo que estava do outro lado de costas pra ruiva, enquanto eu via seu rosto angelical.

Me ajeitei na cama, ficando de uma forma confortável, passei uma mecha sua lentamente para não acordar-lá.

- Laura... - ela sussurou meu nome, e me abraçou, colocando sua cabeça em meu ombro.

Meu marido a abraçou por trás também, colocando sua cabeça em sua dobra do pescoço, sentindo seu cheirinho de bebê... O que fez a menina sem querer acordar, ainda brevemente sonolenta.

- Mamãe... Eu quero leitinho... - como um bebezinho ela pediu com carinho e manhosa, como eu poderia negar leitinho pra minha bebezinha?

Apesar dela ter desobedecido mais cedo, é o aniversário dela, poxa... E além que ela já desculpou de uma forma mil vezes melhor?

Levantei minha blusa, meus peitos já estavam pesados de tanto leite, como estava sem sutiã, foi bem mais simples pra garota começar a mamar.

- Mama devagar, nada de pressa meu amorzinho... - digo fazendo carinho em seus cabelos, enquanto Massimo observava atentamente cada movimento.

E em alguns longos minutos a jovem pegou em um sono profundo, sem tirar sua boca de meu seio.

Tirei meu seio de sua boca vermelha, e ouvi ela resmungar alguma coisa que não fazia sentido.

E logo se virou pra Massimo, o abraçando e apoiando sua mão na curvatura do pescoço do mesmo.

Peguei em sua cintura e a abraço, não durou muito pra me fazer cair no sono também.

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