23. A Aposta

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- Sábado, Sicilia, Itália, 19 de janeiro 15:30 -

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- Sábado, Sicilia, Itália, 19 de janeiro 15:30 -

Estava excitada.

Porra, aquele beijo me gerou um grande problema em minha intimidade, que Implorava por atenção agora. Percebi que quando me separei lentamente, a mesma também estava ofegante.

O beijo começou calmo, mas como estávamos fogosas, o mar estava calmo, mas acredito que até se agitou com nosso fogo.

- Porra, seu beijo é muito bom. - ela disse mordendo os lábios que estavam avermelhados logo após.

- Minha boca é boa. E não é só pra beijar, querida... - Quando eu ficava excitada, tudo que eu queria é me sastifazer, não me importava o local. Eu só tinha que gozar... Gozar bem gostoso.

- Quer testar? - perguntei a olhando atentamente, vejo ela abrir e fechar a boca, procurando palavras.

- Estamos em público... - Ela afirmou só o Óbvio. Estava literalmente no meio do nada, não tinha ninguém ali! E também estou pouco me fodendo se estivesse vendo também!

- Não tem ninguém, querida. Que tal... Relaxar um pouco, hum? - Era incrível o quão eu poderia mudar quando eu ficava excitada, até meu próprio marido dizia isso. Eu só penso em... Prazer!

E mais prazer!

Olhei para concha dura de meu esposo que estava bem visível, mordi meus lábios imaginando eu o chupando enquanto Amélie nos olhava, só que dessa vez, ela pode participar da nossa brincadeirinha.

- no meio do mar? - Ela perguntou.

- Não, eu respeito os peixinhos. - eu disse, o que a fez rir brevemente.

- Carro. Agora. - Eu apontei, o que a fez sorrir e corar, mas ela pegou sua prancha, e foi até o carro. Ela colocou a prancha no porta mala, e eu abri a porta de trás. Foder atrás é bem mais confortável, vamos ser sinceros.

- Vou molhar o carro. - Ela disse envergonhada, era fofo sua timidez. Mas ao mesmo tempo, sexy pra caralho!

- Que se foda. - foi o que meu marido falou, honestamente, podemos falar que eu amo sexo, amo mesmo. Mas, meu marido, porra... Ele é um fera no sexo. Principalmente quando é com nós duas.

Ela se sentou na ponta do carro, foi engatinhando até a ela, a fazendo ir se afastando... Se afastando... Até bater levemente suas costas na outra porta.

- Tire esse lindo macaquinho... E abre bem as pernas. - disse em seu ouvido, vendo ela se arrepiar.

Puxei a mão de Massimo, abaixando a parte íntima de baixo do meu biquíni, ele mordeu os lábios e logo tocou em minha boceta quente e molhada.

E não era por causa do mar...

Era por causa dela, era por causa dele, era por causa de nós...

- Molhada só com um beijo, Amélie? Imagina quando começar nossos joguinhos... - Eu disse mordendo os lábios, vendo sua boceta molhada e nua perante a minha face.

- E você não? - ela me provocou ao escutar o barulho da minha lubrificação, mordo meus lábios e sussurrei perto de sua boca.

- Ficarei muito mais quando você mamar meu marido. - Eu afirmei e prometi para a mesma, porra... Imagina, nossa ruivinha mamando o pau gostoso de meu marido, se lambuzando e engasgando nele!

Caralho, tentação demais!

- Mas, por enquanto, eu me contento com isso. - eu disse mordendo meus lábios ao sentir Massimo passando seus dedos pela minha intimidade que escorria de tamanha tesão.

- Vamos fazer uma aposta? - Propus.

- Aposta...? - ela perguntou fraca quando sentiu minhas mãos nas suas coxas interior.

- Sim. Se você gozar primeiro que eu ou Massimo, nós vamos te levar para um jantar. - ela arqueou a sombrancelha.

- Jantar? - Assenti.

- e o que eu ganho se um de vocês gozarem primeiro? - ela perguntou, porra, eu não tinha pensado nessa possibilidade. Porque, sei que minha garota iria gozar primeiro.

- O que você quiser. - ele disse, ela sorriu.

- Eu volto pra Polônia. - Ela disse, não! Não! Por Deus, Massimo pense em qualquer coisa broxante, e eu também pensarei. Não podemos deixa-la ir.

Jamais!

- Ok, trato feito. - ele disse, o encarei supresa.

- Preparada, Querida? - Eu perguntei dando um sorriso perto de sua intimidade quente, o que fez morder os lábios com a sensação.

Sinto Massimo pincelar minha buceta encharcada com seu pau, porra amor! Assim não... Não queremos gozar.

- Laura... - Ela gemeu meu nome baixinho quanto sentiu minha língua dar uma lambida rápida como provocação.

- Caralho, você é tão... Boa. - Começei enfim a chupa-la, sua boceta era pequena e perfeita para nós.

A chupei com dedicação, com desejo... Sua boceta era tão gostosa, que eu chuparia o dia inteiro se deixasse.

Sinto meu boceta sendo invadida pelo pau gostoso de meu marido, sorrio contra sua boceta quando sinto ele me foder com força. Ele havia se excitado com essa cena, certamente.

Dou uma mordida nos seus lábios avermelhados, o que a fez se arrepiar com a sensação.

O pau de meu Massimo estava me fodendo com força, enquanto segurava em minha bunda com tamanha intensidade também.

- Ah... - Amélie estava nas nuvens, apesar do prazer dominante que a dávamos, ela não queria fechar os olhos. Então com esforço, ela nos observa. Da mesma forma de várias vezes e várias vezes...

• Flashback on •

- 23 de fevereiro de 2018, Varsóvia, Polônia, 23:45 -

Massimo e eu estavamos discutindo na cozinha da casa dos meus pais, pelo simples fato, que a desgraçada da secretaria dele, pegou em seu pau e ele não disse nada! N-A-D-A!

- Não Massimo! Eu estou lhe dizendo, ela... - Antes que eu pudesse terminar minha frase, ele me virou com agilidade e abaixou minha calcinha.

- Eu sou seu. Meu pau é todo seu... Vou te provar isso. Agora. - Sinto meu coração disparar, minha respiração descompensar, e minha intimidade ficar úmida imediatamente. Porra, ele iria me foder na bancada da cozinha dos meus pais!

- Amor... - Gemi quando senti ele rasgar minha calcinha, ele queria me comer com urgência.

- Porra Laura, já meladinha amor? - Ele me provocou em meu ouvido.

- Deixe-me fazer uma pergunta... É por mim ou pela nossa ruiva? - o mesmo me virou de costas, e beijou meus ombros.

- Ambos... - eu respondi mordendo os lábios.

Então sem aviso prévio, ele começou a me foder com vontade, força e intensidade.

Fechava meus olhos pra aproveitar mais o momento, quando os abri, vi a adolescente com seus olhinhos verdes focados em nós. Gemi mais alto e gozei olhando em seus olhos.

- Ah! Caralho! - meu corpo teve um enorme orgasmo.

• Flashback off •

- ah! Caralho! - Ela gemeu alto, e eu senti seu líquido gostoso em minha boca, ela havia perdido.

- Perdeu, bebê. - Deu um beijo em sua boca ainda melado de porra que havia na minha, foi quando o orgasmo me atingiu também.

E eu gozei gemendo contra sua boca.

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