" O perigo e o amor andam de mãos dadas entre nós. "
Quando a vida do casal Massimo e Laura se vêem complicada com sua irmã caçula.
O que será que o chefe da máfia e sua esposa sentem pela garota?
RETIRADA: 31/08/2024.
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- Domingo, 20 de Janeiro de 2022, Sicilia Itália 10:40 -
- Amélie... - minha mãe falou com receio de ambos estarem comigo. Não que odiava Massimo e Laura, longe disso! Até porque, é a filha BIOLÓGICA dela e seu cunhado que ela tanto mimava. Mas, ela odiava Massimo e Laura comigo depois do que aconteceu.
E com razão, talvez.
- Por favor, Mamãe saia. Depois eu converso com você. - Eu digo a dispensando, o que eu menos precisava agora é de uma bronca.
Apesar de merecer.
- Querida... - Ela me olhou preocupada pegando em meu queixo para me visualizar melhor. - eles vão te machucar de novo, meu anjinho.
Às vezes, eu detestava quando minha mãe me tratava como uma boneca de porcelana! Eu sou uma adulta, posso me cuidar sozinha!
- Sei me cuidar, Mãe. - Suspirei coçando meu cabelo ainda com sabão. - Por favor, vá.
Pedi mais uma vez, ela ainda me encarou por uns segundos, tentando capitar qualquer reação mesmo que por uma brecha da porta. Suspiro assim que ela se foi, fechei a porta, fechando os olhos e voltando a respirar direito. Deus me livre! Imagina minha mãe me pegar no chuveiro com Laura e Massimo?
Acho que ela me matava. Ou matava Massimo e Laura. Ou matava nós três! Enfim é muita morte.
Fui em direção ao banheiro novamente, abrindo lentamente a porta, quando me virei me deparei com uma cena que muitos duram que é... Um pecado.
E de fato, era.
- Tão de sacanagem? - Cruzei os braços vendo Massimo e Laura se pegando debaixo do chuveiro, revirei os olhos. Tarados! Pervertidos! Mas, meus.
- Desculpe, Amor. Você demorou demais! - Laura falou bravinha, achava incrível a bipolaridade dessa mulher. Ora era uma diaba do sexo. Ora, é uma fofura.
- desculpe. Mamãe fala demais! - Pela segunda vez, revirei os olhos cansada.
- Fala mesmo. - Ele concordou. - Mas, nunca mais revirei esses lindos olhos assim. - Aquilo era mais que uma ameaça, que uma bronca. Eu diria que... Também tinha certa dominação?
- Por que? - Perguntei mesmo com o receio, entrando no box, e como o box era pequeno. Ficávamos quase sempre nos esbarrando pelados...
Não, que eu não estivesse surtando com aquilo. Estava tanto que mal conseguia os olhar nos olhos pela timidez.
Mas, como eles eram experientes... Olhava cada traço meu, não reclamo. Na verdade, eu adoro.
- Fico imaginando você... - Ele se aproximou de mim pelas costas, e pode sentir seu membro ainda não rígido bater em minhas costas por ser baixa. - Esguichando no meu pau. - Ele disse suavemente em meu ouvido.
