61. Sexo de aniversário - Massimo

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- Domingo, 03 de outubro de 2022, Sicilia, Itália 22:45 -

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- Domingo, 03 de outubro de 2022, Sicilia, Itália 22:45 -

Ficamos um tempo andando pelas ruas sicilianas, e em todo momento, Massimo e eu seguramos firme sua mão. Ainda não dá pra acreditar que é real...

Ela é nossa namorada! Puta merda. Nosso sonho finalmente havia se realizado, mesmo que ainda não fosse da forma que queríamos inteiramente. Mas, o namoro já é um enorme passo. Oh se é!

Subimos as escadas com Amélie, já estávamos em casa novamente. Massimo a guiou até o corredor, aonde ficava nosso quarto secreto. E vivia fechado.

Massimo e eu sempre queríamos trazê-la aqui, mas tínhamos receio. Medo que ela achasse nós dois uns pervertidos, que não queriam nada com ela. O que é uma mentira tremenda! Então, Esperamos a pedir em compromisso, para ter a certeza que não estávamos fazendo isso por fazer. E sim pois, a amamos. Mas, acho que esse é o momento certo...

Massimo tirou a chave dourada do bolso, e girou lentamente, e logo a porta ainda fechada foi destrancada. Amélie olhou com curiosidade desde do começo, e coloco a sua mão na mão. E antes que pudesse abrir, a puxo para perto de mim rapidamente e com receio no peito com o que ela viria e como irá reagir.

- Amélie. - A chamo baixinho, a fazendo olhar para mim atentamente. - não precisa entrar se não quiser. Vamos entender, se não quiser... - falo sendo cautelosa, e ela fez carinho em meu rosto. Sorrindo gentil.

- Eu sou curiosa. - Lógico que é. Eu te conheço, Amélie. Mas não sei se será o melhor você entrar ali. Respiro lentamente com isso. - não é como se fosse uma porão de torturas, né? - Hum... Quase isso.

- Não quero isso mais. - Falo para ela, que me olhou confusa. - tenho medo de te perder. - falo sendo sincera em minhas palavras com a voz extramamente trêmula.

- Mas, não precisa. - Ela me acalmou passeando com suas mãos para minha cintura, e me dando um sorriso de segurança. - Eu te amo, Laura. E acredito que não vai ser por isso que vai me perder. Muito menos, por qualquer outra coisa. - Ela me afirmou.

- Deixe-a ir. - Massimo falou escorado na parede, ao lado da porta. Olhando atentamente para nós dois, ele parecia mais seguro que eu. - Curiosidade mata a gata, Querida. - Ele afirmou com a voz rouca, o que fez os pelos meus e os delas se arrepiarem.

- Antes, me prometa uma coisa. - Lhe peço antes de solta-la. - Por mais que seja sombrio o que verá. Será clara com nós dois, não fuja por favor. - E sim, pode chamar de dependência emocional. É horrível... Mas talvez eu tenha mesmo em Amélie.

Mas o receio perdê-la é bem maior para pensar em qualquer outra coisa ou fetiche.

- Eu prometo. - Ela transmitiu sinceridade em seu olhar. Tentou se afastar, mas eu não deixava. É como se eu travasse. - Laura, meu amor, você está mais nervosa que a mim. Não pode me manter presa à você, preciso matar minha curiosidade antes que ela me mate! - Ela falou, e eu a soltei aos poucos. Seja como for, ela não me deixaria... Então, tá tudo certo.

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