14. Aqueles olhos castanhos.

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- Massimo, você

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- Massimo, você... - antes que pudesse terminar minha fala, sinto seus dedos passarem lentamente em minha intimidade.

- Tão molhada, puta merda. - disse ele dando um sorriso malicioso ainda encantando com minha buceta encharcada.

- Amor... Coloca um dedo nela, sim? - pediu Laura, ah meu Deus... Deve doer tanto.

- Não dói, só relaxe e se entregue pra nós... - disse Laura em meu ouvido, assinto com a cabeça positivamente, enquanto mordo meus lábios.

Massimo brinca com meu clitóris antes de ir até minha entrada vaginal.

Ele coloca um dedo dentro, queria gemer, apenas mordo meus lábios fortemente.

- Caralho, que buceta mais apertada é a da minha menininha... - disse ele mordendo seus lábios e estocando lentamente, depois foi acelerando o ritmo ao ver que eu não gemia.

Meus lábios já sangravam de tanto morde-los.

- não estou escutando gemidos, gema pra nós... Gema o quanto quiser. - disse ele me olhando brevemente.

- Porque eu faria isso? - perguntei rapidamente para tentar não gemer, aquilo era doloroso, mas tão delicioso...

- Se continuar a responder dessa forma, eu juro que paro agora mesmo. - ele disse olhando em meus olhos enquanto ia mais fundo.

- Desgraçado... - gemi baixinho ao sentir ele me estocando com dois dedos dessa vez.

- Não, não quero que controle os gemidos. Gema alto o suficiente para os vizinhos reclarem. - disse ele, ué... Eles moram no meio da floresta, não tem vizinhos.

- Vocês não tem vizinhos. E eu... Acho que deveríamos parar. - digo para os ambos, eles me olhando seriamente.

- Parar? Você quer parar, Amélie? - perguntou Laura enquanto brincava com meu pontinho vermelho, aquele maldito potinho vermelho.

Enquanto Massimo ainda continuava a me estocar com dois dedos, meus lábios estavam doendo de tanto serem mordidos.

- Não seja desobediente com a mamãe e o papai, certo? Não queremos te dar uma punição logo no dia do seu aniversário. - disse Laura enquanto ainda movimentava meu pontinho vermelho.

- E quem disse que vocês são minha mamãe e meu papai? - assim que digo de forma um tanto debochada, eles param os movimentos putos.

- Sem leite por um dia. - disse Laura se levantando, como?

- Tá de sacanagem? Só porque eu falei que vocês não são... - ela me corta.

- Uma semana. - disse ela.

- Nãooooo... Eu vou voltar pra Varsóvia, então. - nem um pouco dramática.

- Ah, é? Vai sozinha? Seus pais... - corto Massimo pegando minha calcinha de sua mão e a colocando.

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